FLEXIBILIDADE DE CARDIOPATAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA

Autores

  • Sabrina Fernandes
  • Adriana Coutinho de Azevedo Guimarães
  • Zenite Machado
  • Joseani Paulini Neves Simas

Resumo

Objetivo: Investigar o nível de flexibilidade de cardiopatas praticantes e não praticantes de atividade física (AF). Material e Métodos: Constituiu-se de 63 cardiopatas de ambos os sexos com média de idade 64±9,63 anos, praticantes de atividade física do Núcleo de Cardiologia (NC) do Centro de Ciências da Saúde CEFID/UDESC e não praticantes de atividade física do Hospital Universitário (HU) da Universidade Federal de Santa Catarina. Utilizou-se um questionário em forma de entrevista e o teste de Flexibilidade (RIKLI, JONES, 1999). Resultados: Os cardiopatas praticantes de AF obtiveram índice normal no teste de flexibilidade de quadril (52%), enquanto os não praticantes de AF apresentaram índice ruim (56%). No teste de flexibilidade de ombros, 39% dos cardiopatas praticantes de AF alcançaram índice normal, já os não praticantes de AF apresentaram índice ruim (81%), obtendo diferença significativa neste teste (p less than 0,05) em ambos os sexos. Conclusão: Foi observado que os Cardiopatas com doença arterial coronariana praticantes de AF obtiveram índice normal nos testes de flexibilidade de quadril e no de ombro e resultado significativo na comparação entre sexo e nível de flexibilidade de ombros de praticantes e não praticantes de AF. DESCRITORES Idoso. Coronariopatia. Maleabilidade. Atividade Motora.

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Publicado

2011-05-23

Como Citar

Fernandes, S., Guimarães, A. C. de A., Machado, Z., & Simas, J. P. N. (2011). FLEXIBILIDADE DE CARDIOPATAS PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICA. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 14(4), 37–44. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/view/9602

Edição

Seção

Pesquisa