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v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Apresentação do dossiê "Cartografias literárias de autoria feminina: do medievo ao contemporâneo”
Deplagne, Luciana E. de F. C.
Schneider, Liane
2015-10-16
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v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Beatas trovadoras: Cantiga de amor cortês a Deus na Europa medieval
Rocha, Karine
2015-10-16
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No século XII, um grupo de candidatas ao matrimônio encontra suas opções restritas pelas Cruzadas. Viúvas, jovens que tiveram seus pretendentes mortos em batalha, moças de famílias que possuíam dotes para casar uma filha, passam a procurar a diocese de Liège. Esta aceita a presença destas mulheres sem obrigá-las aos votos. Com trânsito livre entre o universo mundano e o religioso, absorveram a cultura de ambos. Algumas beatas do século XIII provocaram a Igreja, graças à escrita de obras que revelavam um amor ilimitado a Deus, afastando-se da tradição da mística nupcial. Confessaram seus sentimentos divinos, aproximando-se da linguagem do amor cortês, assumindo o papel reservado aos trovadores. Nos propomos a analisar trechos das obras de Marguerite Porete, Beatriz de Nazaret e Matilde de Magdeburgo. Seduzir a Deus e dar-Lhe um aspecto humano, fez com que estas mulheres fossem acusadas de heresia, condenadas à fogueira e tendo seus escritos silenciados.
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2020-05-15T13:39:41Z
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UFPB
v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Revelations of divine Love: a imagem feminina de Deus na obra de Juliana de Norwich
Nunes, Fernanda C.
2015-10-16
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A obra da anacoreta inglesa Juliana de Norwich, que viveu entre c.1342 e c.1416, constitui uma amostra interessante da literatura mística medieval. Sua obra principal, Revelations of Divine Love (1373), apresenta suas visões em duas versões popularmente chamadas de Texto Curto e Texto Longo. Pautada cada vez mais na experiência pessoal, característica dos seus contemporâneos místicos ingleses, como aponta Flores (2013), a obra de Norwich constitui o mais antigo escrito de autoria feminina em língua inglesa. Seus escritos revelam ter sido a autora uma mulher do século XIV, que possuía um diferencial em relação à visão corrente do conceito do Deus cristão. Nesse sentido, este trabalho objetiva analisar a imagem feminina do divino na sua obra como uma marca diferencial, o que não deixa de inseri-la dentro da tradição mística feminina medieval, visto que seu texto trata de uma profunda refl exão teológica sobre suas visões. Com base em estudiosos como John-Julian (2009), Flores (2013), McNamer (1989), Long (1996), além de Velasco (2009), sobre o fenômeno místico, Lieve Troch (2013), sobre mística feminina na Idade Média, além de Le Goff (2010), buscaremos analisar os aspectos que apontam para a construção da imagem feminina de Deus na obra de Juliana de Norwich.
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2020-05-15T13:39:41Z
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v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Análise hermenêutica ricoeuriana: A questão de gênero em Le mirouer des simples âmes de Marguerite Porete
Moraes, Suelma S.
2015-10-16
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Este ensaio propõe uma análise hermenêutica ricoeuriana desenvolvida a partir da poética da vontade, a obra de Marguerite Porete Le Mirouer des simples âmes anienties et qui seulement demourent en vouloir et désir d’amour. Mostra como foco central o diálogo entre as damas: o amor e a fé, que representam o sagrado feminino e a dama da razão, o masculino, e trará como questão a discussão de gênero no âmbito das relações do amor cortês. A partir da escrita dos poemas será consagrada a transição da esfera prática e teórica para analisar os fenômenos e as experiências que contribuam para descrever o campo da mística, que mostra como resultado o imaginário social que se nutre e se constitui no fenômeno da imaginação.
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2020-05-15T13:39:41Z
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UFPB
v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Ana Plácido: uma mulher à frente do seu tempo
Flores, Conceição
2015-10-16
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Ana Augusta Plácido nasceu no Porto, em 1831, e faleceu em São Miguel de Seide, em 1895. Pertencente a uma família da pequena burguesia portuense, casou aos 19 anos com Manuel Pinheiro Alves, de 43 anos, um próspero brasileiro torna-viagem, comerciante no Porto. O casamento fora um acordo entre o pai, António José Plácido Braga, e o noivo, como era pática naquele tempo. Contudo, desde os 15 anos, Ana Plácido era apaixonada pelo escritor Camilo Castelo Branco, que conhecera num baile. Decidida a viver esse grande amor, deixa o marido e vai viver com o escritor. Acusados de adultério, ambos foram presos e encarcerados na prisão da Relação do Porto de 1860 a 1861.O texto “Meditações” foi escrito na cadeia. O objetivo deste trabalho é traçar o perfi l biográfico da autora a partir do texto que integra Luz coada por ferros, livro de estreia publicado em 1863. O suporte teórico para o trabalho é dado pelo conceito de autobiografi a (LEJEUNE, 2008) e por conceitos da crítica feminista, como gênero, fada do lar e patriarcado.
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2020-05-15T13:39:41Z
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2020-05-15T13:39:41Z
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v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Estudos de gênero e autoria feminina: o caso Júlia Lopes de Almeida
Moreira, Nadilza M. de B.
2015-10-16
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Nosso ensaio se propõe a focalizar a crise do cânone a partir dos anos 60 do século XX, acompanhada pela crise dos estudos literários quando a voz autoral feminina invade o território masculino do fazer literário. O enfoque crítico-teórico se dará de mãos dadas com os estudos de gênero e a crítica feminista, embasado pelo conceito de ginocrítica, termo cunhado pela teórica americana, Elaine Showalter. A ginocrítica tem por objeto de estudo a mulher enquanto escritora, isto é, a mulher enquanto produtora de signifi cado textual. O sentido de gênero adotado para a análise do corpus, o conto Ânsia Eterna, de Júlia Lopes de Almeida, é o de uma “categoria sexual socialmente construída”. O estudo em tela conclui que, a literatura brasileira privilegia o protagonismo autoral masculino, branco, classe-média, portanto, machista.
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2020-05-15T13:39:41Z
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UFPB
v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Hilda Hilst e Beatriz Francisca de Assis Brandão: um diálogo sobre a autoria feminina
Gualberto, Ana C. F.
2015-10-16
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A presença de mulheres nos programas das disciplinas da maioria dos Cursos de Letras ainda é pouco representativo. Ao se perceberem excluídas do cânone, algumas escritoras problematizaram o processo de canonização e a própria invisibilidade através de textos que exploravam uma certa escrita de si. A fi m de discutir este lugar da autoria feminina no cânone, analiso dois poemas que abordam esta temática, um escrito no Século XIX, da mineira Beatriz Francisca de Assis Brandão (1779-1868), e o outro do fi nal do Século XX, da paulista Hilda Hilst (1930-2004).
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2020-05-15T13:39:41Z
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v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Mulheres como nós? Da visibilidade ao mito – estratégias eficazes
Lousada, Isabel
2015-10-16
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De tempos a tempos houve mulheres notáveis que, com maior ou menor grau de intencionalidade, quiseram trazer ao nosso conhecimento vidas de outras, que as haviam antecedido, não menos excepcionais. O que terá levado a que esse repetido fenómeno não tenha sido episódico? Identificar quem foram algumas dessas figuras femininas, trazendo à luz os feitos de que haviam sido protagonistas, capazes de as tornarem, também em Portugal, senão ícones, mulheres de referência, eis alguns dos aspectos mais em foco na análise proposta. Estratégias eficazes de visibilidade. A que título (s)? Empoderando as feministas dotando-as com conhecimento histórico em torno de pares como as históricas sufragistas francesas, Marie Desraismes, Flora Tristan, Olympe de Gouges ou EugénieNiboyet e JeanneDeroin.
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2020-05-15T13:39:41Z
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v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Teresa Margarida da Silva e Orta. Problemáticas em torno da nacionalidade da primeira romancista em língua portuguesa
da Silva, Fabio M.
2015-10-16
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O primeiro romance escrito e publicado por uma mulher em língua portuguesa desperta várias problemáticas, desde dúvidas sobre a sua autoria, passando pela questão da sua nacionalidade ser brasileira ou portuguesa, até uma certa misoginia, que relegam o trabalho de Teresa Margarida da Silva e Orta à invisibilidade na história literária e no cânone. Propomo-nos apresentar, de maneira bem sucinta, os principais tópicos deste romance, procurando entender porque Teresa Margarida é um dos casos mais emblemáticos envolvendo a autoria feminina em língua portuguesa, dado o seu indevido esquecimento acadêmico.
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2020-05-15T13:39:41Z
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UFPB
v. 19 (2015): Cartografias literárias de autoria feminina
Rearticulações e renegociações dos papéis de gênero no romance asiático canadense de Gurjinder Basran
Leite, Maria do Rosário S.
2015-10-16
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Os diversos papéis legados a gerações de mulheres adquire releituras à medida que as relações de poder entre o masculino e o feminino são revistas à luz das diásporas contemporâneas. Com o advento de tempos líquidos (BAUMAN, 2007) povoado por deslocamentos e desenraizamentos, a escrita migrante de mulheres torna-se foco e se volta a uma prática para verificar os discursos constituintes da história, de suas representações e convenções instituídas pelos grupos hegemônicos, marcadamente brancos e masculinos, no intuito de detectar as possibilidades discursivas e sociais de grupos até então oprimidos por diversas razões. Observando, então, mais de perto a condição de mulheres migrantes, parte da chamada minoria visível em território canadense, nosso trabalho se volta para uma releitura da posição feminina dentro do contexto indo-canadense, no romance da escritora, Gurjinder Basran, intitulado Everything Was Good-Bye (2010). No romance de Basran,verificamos que o núcleo familiar sul asiático tem por estrutura o patriarcalismo, e seus componentes, por sua vez, são agentes de socialização e transmissão da tradição; entretanto, as disparidades dos encontros culturais promovem releituras e adaptações dos papéis femininos. Desse modo, as questões de gênero abordadas no romance se dão para além do binarismo instituído pelo patriarcado, englobando a pluralidade feminina de todas as classes sociais; trata-se aqui de relações sociais que, na contemporaneidade, abordam e lidam com as diferenças entre as mulheres, seres plurais, que nesta multiplicidade inventam e se reinventam como sujeitos sociais.