2024-03-29T12:49:36Z
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UFPB
Vol. 11, Dez 2010
LOVE
ZERZAN, John
2010-12-20
DIREITOS DE AUTOR: O autor retém, sem retrições dos direitos sobre sua obra.
DIREITOS DE REUTILIZAÇÃO: A Revista Ártemis adota a Licença Creative Commons, CC BY-NC atribuição não comercial conforme a Política de Acesso Aberto ao conhecimento adotado pelo Portal de Periódicos da UFPB. Com essa licença é permitido acessar, baixar (download), copiar, imprimir, compartilhar, reutilizar e distribuir os artigos, desde que para uso não comercial e com a citação da fonte, conferindo os devidos créditos de autoria e menção à Revista Ártemis. Nesses casos, nenhuma permissão é necessária por parte dos autores ou dos editores.
DIREITOS DE DEPÓSITO DOS AUTORES/AUTOARQUIVAMENTO: Os autores são estimulados a realizarem o depósito em repositórios institucionais da versão publicada com o link do seu artigo na Revista Ártemis.
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pt_BR
The vertigo of techno-modernity is an invasive sense of nothingness. This certainly also registers on the level of what is directly felt, not just thought. Already in 1984 Frederic Jameson referred to a "waning of affect" in postmodern society, an emotional shriveling or retreat. There is a thinness or flatness making its way into this most vital terrain of being human.
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UFPB
Vol. 11, Dez 2010
PASSAGEM PARA A ÍNDIA: UMA INCURSÃO PELO DISCURSO PÓS-COLONIAL
VIEIRA, Jarbas S.
2010-12-20
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pt_BR
A partir do filme Passagem para a Índia discuto os efeitos dos discursos que constituíram o processo de colonização e fabricaram o colonizado como o Outro a ser civilizado pelo ente chamado Europa. Nesse sentido, o filme se presta a uma análise da constituição das identidades subordinadas pelo colonialismo e, ao mesmo tempo, reconstrói a genealogia do discurso colonizador. Destaco também os efeitos da colonização tanto para o colonizado como para o próprio colonizador. Utilizo como ferramenta teórica o conceito de 'Zona de Contato', de Mary Pratt, explorando a idéia de colonização como co-presença de culturas, de suas interações e de seus choques. Nas Zonas de Contato tanto colonizado quanto colonizador se misturam assimetricamente; não se confundem, mas confundem-se, assustam-se, ficam mutuamente perplexos. Procuro mostrar que foram (são) os europeus que ficaram (ficam) muito mais assustados nas Zonas de Contato do que nós o resto do mundo ficamos sob sua dominação. Por fim, defendo a necessidade de construir um outro discurso, que se mova com uma outra sensibilidade e que leve em conta as diferenças e suas formas de produção. Isso talvez ajude a produção de políticas contra as antigas e atuais formas de dominação e de exclusão social.
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2021-12-15T14:02:24Z
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2021-12-15T14:02:24Z
UFPB
v. 32 n. 1 (2021): Feminismos Africanos: conexões locais e globais
O lugar da fala do lugar de fala: sobre escuta e transversalidade
Bensusan, Hilan
2021-12-15
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Lugar de fala, representabilidade, visibilidade política, perspectivas
pt_BR
A ideia de lugar de fala tem ocupado um papel crescente na organização dos discursos, da representação e da persuasão política. As práticas associadas ao lugar de fala dialogam com múltiplas outras ligadas às questões de identidade, de escuta dos outros e de espaço público. Ao mesmo tempo, ela desperta um emaranhado de afetos políticos e tem sido relevante para mulheres negras e outros grupos oprimidos subrepresentados na luta por maior visibilidade e maior respeito, como tem mostrado o trabalho de Djamila Ribeiro e outras pesquisadoras do campo. As exigências associadas ao lugar de fala dão vazão a muitos discursos que merecem ser considerados em sua convergência e dissonância. Este texto pretende trazer alguns desses discursos à tona e colocá-los emdiálogo crítico. Ele reúne falas de diversos lugares e reportam como se escuta as vozes dessas personagens reais e imaginárias. Dessa maneira, é possível começar a pensar na relação entre lugar de fala e outras temáticas, a exemplo de: adistribuição da fala, o impacto e a seletividade da escuta, a infiltração do pensamento de outres, o direito ao dissenso e à diferença, o supremacismo branco masculino colonial, a articulação das paisagens políticas, a natureza da universalidade e a atenção às perspectivas.