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Apresentação do Dossiê
Olivar, José Miguel Nieto
UFPB
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Revista Ártemis; v. 18 n. 1 (2014): Prostituição e mercados do sexo
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As Rotas da PESTRAF: Empreendedorismo moral e a invenção do tráfico de pessoas no Brasil
Blanchette, Thaddeus Gregory
da Silva, Ana Paula
O presente artigo tem como objetivo fazer uma análise crítica sobre o estudo “Pesquisa sobre Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes para fins de Exploração Sexual Comercial no Brasil” (PESTRAF). Tal estudo foi publicado em 2000 e teve ampla divulgação no Brasil e no exterior. Ainda hoje, passada mais de uma década, este estudo é referência no momento de se citar dados e casos sobre as supostas rotas de tráfico de pessoas no Brasil. Também influenciou a novela Salve Jorge, exibida na Rede Globo que tratou do tema. Por esta razão, o presente estudo acredita ser legítima uma análise crítica sobre os dados apresentados e, também, um histórico de seus organizadores e instituições que ajudaram a produzir o documento.
UFPB
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Victim management and the politics of protection: Between “fazer direito” and “direitinho”
Murray, Laura
Universidade Federal da Paraíba
In this article, I argue that in the context of institutional violence against sex workers in Brazil, the state does not do what it should; it
goes out of its way to do what it shouldn’t. I refer to this way of acting as fazer direitinho, or the state’s use of bureaucratic processes
and loopholes to promote its own interests by silencing victims of its violence. I contrast this with sex worker activists’ efforts to
fazer direito, uncovering what happens when “victims” resist, and advocate for the state to act in the name of justice, rather than
its own interest. Drawing on extensive ethnographic research and recent theoretical work on penal state policies and victimhood, I
propose the term victim management as one that encapsulates processes and mechanisms through which the state creates victims
that it is willing to protect.
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Entre sábanas y bambalinas. Ilusiones de intimidad, performances y regulación de emociones en mujeres que hacen sexo comercial en Argentina
Morcillo, Santiago
Universidade Federal da Paraíba
Las preguntas que guían este artículo apuntan a conocer quiénes y cómo hacen trabajo emocional, con qué fines y qué rol juega la regulación emocional en la experiencia de vender sexo. Para ello se parte de entrevistas realizada a mujeres que hacen sexo comercial bajo diferentes modalidades y en tres ciudades de Argentina. El artículo plantea que el manejo de las emociones tiene un papel clave entre los aspectos involucrados en el “servicio” de sexo comercial pues permite llevar a cabo y rentabilizar la
performance de sexo comercial y se liga con el posicionamiento subjetivo respecto del estigma de “puta” que interpela a las mujeres dedicadas al sexo comercial. Para comprender estos procesos resulta fundamental problematizar tanto las posiciones de clase y las formas de autonomía (aun restringida) en el mercado sexual, como las reglas del sentimiento y la moral dominante sobre la sexualidad femenina.
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Entre o medo e a ousadia: educando-se na prática da prostituição
de Sousa, Fabiana R.
Este artigo é fruto de investigações desenvolvidas em diálogo com mulheres prostitutas de casas noturnas da cidade de São Carlos e
com prostitutas que participam de associações da categoria, nas cidades de Belo Horizonte, Campina Grande, João Pessoa e Recife. As reflexões, ora apresentadas, foram formuladas durante o desenvolvimento de pesquisas de doutoramento e pós-doutoramento em educação, com o objetivo de descortinar e compreender processos educativos consolidados na prática da prostituição. Os referenciais da Educação Popular e da Fenomenologia configuraram-se como aporte teórico-metodológico para o levantamento e análise dos dados obtidos a partir do convívio com mulheres que prestam serviços sexuais. A metodologia adotada possibilitou a suspensão de preconceitos e o desvelamento de autoimagens positivas criadas pelas participantes da pesquisa que favorecem a percepção dessas mulheres no processo de busca por ser mais, em contraposição ao imaginário social que tende a retratá-las como vítimas destituídas de agência.
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Corpo-afeto, corpo-violência: experiências na prostituição de estrada na Paraíba
Nascimento, Silvana de Souza
Este texto é um ensaio etnográfico que busca apresentar uma reflexão incompleta sobre experiências na prostituição, cujas agentes são mulheres e travestis, a partir de pesquisas antropológicas realizadas no Litoral Norte da Paraíba. Na tentativa de deslocar o foco sobre o mercado do sexo, prostituição e outras formas de sexo pago em grandes capitais, nacionais e internacionais, pretendo compreender, numa região formada por cidades de pequena escala e municípios rurais e indígenas como trocas sexuais que envolvem dinheiro e outros bens potencializam redes de relações que se fazem e desfazem em agressões e afetos e mobilizam suas agentes em itinerários e trânsitos entre diferentes espaços, na maioria das vezes, localizados nas bordas das regiões metropolitanas. Do corpo desfeito pelas experiências de violência, e refeito pelas de afeto e cuidado de si, mulheres e travestis que se prostituem, neste contexto etnográfico, apresentam um modo de vida que só é possível num território intersticial, entre o interior e a capital, entre o
sertão e o litoral, que descentraliza o lugar da prostituição e a desloca para um cenário mais amplo, de potencialidades de corpos, pessoas, relações e objetos.
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Adolescentes e jovens nos mercados do sexo na tríplice fronteira Brasil, Peru, Colômbia: três experiências, um tour de force e algumas reflexões
Olivar, José Miguel Nieto
Esse artigo oferece uma reflexão inacabada sobre algumas questões ainda pouco discutidas na bibliografia socioantropológica brasileira sobre prostituição/“mercados do sexo”; especificamente, sobre o conteúdo da participação de adolescentes e jovens (incluindo menores de 18 anos) nestes mercados, bem como sobre as formas destes mercados em uma região de fronteira internacional amazônica. Apresento três “formas” nas quais jovens locais se descreveram a si mesmos como participantes no
“babado” ou na “prostituição” local na cidade transfronteiriça de Tabatinga/Leticia/Santa Rosa, especialmente a partir da sua parte brasileira (Tabatinga). Por fim, argumento que nem a perspectiva da “exploração sexual” nem os recursos mais recorrentes nas nossas pesquisas sobre prostituição (e sobre sexualidades adolescentes) parecem dar conta suficiente das experiências dessas garotas.
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