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O CORDEL, O NEGRO E A SALA DE AULA: diálogos possíveis
Nascimento, Paulo de Oliveira
Universidade Federal de Campina Grande - UFCG
Nosso texto é resultado de reflexões empreendidas a respeito do uso do Cordel em sala de aula para trabalhar, problematizar e discutir algumas das questões inerentes às relações etnicorraciais no contexto escolar, notadamente a questão do preconceito e da discriminação históricas existentes em nossa sociedade. Tais reflexões foram oportunizadas a partir de um trabalho com a Literatura de Cordel, realizado por nós e com alunos do 7º ano da E.E.E.F. Felipe Tiago Gomes, em 2011. Percebemos a escola como um espaço privilegiado para ações afirmativas da história e da cultura africana e afrobrasileira e entendemos que a educação formal proporcionada por esta instituição pode oferecer condições de acesso a um conhecimento com equidade (VALENTE, 2007). Buscamos discutir as relações possíveis entre História e Literatura (ALBUQUERQUE JÚNIOR, 2007) e entender o Cordel como um recurso didático-pedagógico importante para a aprendizagem escolar (ALVES, 2007; LACERDA & NETO, 2010), na medida em que este – por ser expressão cultural nordestina, que tende a despertar a atenção dos alunos, e tratar de temas variados, incluindo aqueles ligados às questões etnicorraciais - pode desempenhar um importante papel na construção do respeito à diversidade etnicorracial e na promoção de um (re)conhecimento que valorize os africanos e afrobrasileiros na composição étnica e cultural do Brasil.
UFPB
2013-03-08 00:00:00
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Cadernos Imbondeiro; v. 2 n. 1 (2012)
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“ANIMAI-VOS, POVO BAHIENSE, QUE ESTÁ POR CHEGAR O TEMPO EM QUE SEREMOS TODOS IGUAIS”: RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NO ESPAÇO ESCOLAR.
Miranda, Eduardo Oliveira
Universidade Estadual de Feira de Santana
Silva, Hellen Mabel Santana
Universidade Estadual de Feira de Santana
As narrativas têm o poder de expressar a cultura dos sujeitos envolvidos na investigação em educação. Outra característica das narrativas é de permitir que grupos subalternizados historicamente tenham direito de se expressar e ter a sua relevância histórica reconhecida. No espaço escolar aprende-se e constroem-se preconceitos, ideologias e conceitos os quais são (re)produzidos socialmente. A escola, através do seu currículo influencia os educandos a compreenderem e darem significados ao mundo em que vivem sendo responsável pela desconstrução de preconceitos. Nesse sentido, os cursos de formação de professores precisam oferecer componentes curriculares que problematizem à temática do negro e a sua história, principalmente com a criação da Lei 10.639/03. Para opor-se as relações racistas reproduzidas no espaço escolar se faz necessário a presença de políticas, diretrizes curriculares e orientação didático-pedagógicas aliados ao currículo na perspectiva Pós-Crítica, a qual traz consigo o conceito de Identidade que permite ampliar a discussão dos grupos menos favorecidos socialmente. Nesse prisma amplia-se a afirmação das identidades de gênero, raça e etnia e o currículo passa a promover tanto as representações de vozes culturais plurais como o diálogo das diferenças. Entendendo que a função do docente vai além de repassar conteúdos, o presente relato de experiência, com base no método autobiográfico, consiste em um estudo acerca da prática docente e pessoal do autor em uma escola da rede pública localizada no distrito de Bonfim de Feira, município de Feira de Santana, Bahia. Na prática docente desencadeada na respectiva escola defrontei-me com a necessidade de repensar o currículo escolar e, por conseguinte o currículo das licenciaturas, sobretudo, com a criação de um Projeto Político-Pedagógico que apresente bases de informações e componentes curriculares que contemplem as questões étnico-raciais.
UFPB
2013-03-08 00:00:00
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“EU SOU PRETO, PROFESSORA?” CURRÍCULO E MULTICULTURALISMO NO ESPAÇO ESCOLAR: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
Silva, Hellen Mabel
UEFS
Miranda, Eduardo Oliveira
UEFS
As discussões acerca da formação do educador frente às mudanças vivenciadas pela sociedade são essenciais para que se construam práticas docentes significativas e atentas à diversidade que constitui o espaço escolar. Partindo do pressuposto de que a formação dos professores deve ser continuada, refletir sobre a própria prática é um elemento aglutinador no processo engenhoso que infere na construção da identidade docente, nas escolhas metodológicas, políticas e éticas as quais são de suma importância para o fazer pedagógico. Acreditamos que o espaço escolar é polissêmico e que as relações, normas e funcionalidades contidas nesse espaço são vivenciadas de formas diferentes pelos educandos, como também por educadores, gestores e demais sujeitos. Nesse sentido, a formação monocultural dos docentes pontua como uma das barreiras para que uma educação multicultural seja desenvolvida na escola. O presente artigo constitui-se como um relato de experiência da autora que, durante a sua atuação profissional se deparou com a necessidade de repensar o seu fazer docente, bem como o currículo perante um ambiente essencialmente multicultural. As relações etnicorraciais imersas na alteridade foram o pano de fundo da reflexão supracitada. Entendendo que a escola desempenha o papel de espaço propulsor no embate entre as diferenças, acreditamos que o mesmo deve servir também como espaço de reflexão e reinvenção das práticas docentes a fim de promover o respeito à diversidade.
Palavras-chave: Currículo. Multiculturalismo. Formação
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ANÁLISE DO ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA NO ENSINO MÉDIO.
Silva, Bruna Maria Cristina
Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho" Campus de Marília
A presente pesquisa pretende discutir o conteúdo de História e Cultura Afro-Brasileira nos materiais do Programa São Paulo Faz Escola, analisando o caderno do aluno e do professor, os livros didáticos utilizados e também o currículo oficial de História do Estado de São Paulo para o Ensino Médio. A motivação para nosso trabalho advém da Lei nº 10639, de 09 de janeiro de 2003, que alterou a Lei nº 9.394/96, tornando obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio. A partir desta lei, pretendemos verificar de que forma os materiais do Programa São Paulo Faz Escola e os livros didáticos utilizados nas escolas trabalham com a temática. Pretendemos também verificar de que forma esse conteúdo é contemplado no currículo oficial paulista. Além do que determina a lei, acreditamos que o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira é muito importante não só como um conteúdo escolar, mas principalmente como instrumento de transformação cultural, que poderá fazer com que os estudantes, de forma geral, assimilem a importância de respeitar e valorizar as diversidades culturais, étnicas e raciais existentes em nosso país e também possam perceber a presença delas em nossa história e em nosso cotidiano. A análise dos materiais ainda não está completa, pois a pesquisa teve inicio em março de 2012, dentro do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unesp de Marília-SP.
UFPB
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TRABALHANDO A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA COM HIP HOP NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
Almeida, Laura de
Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) http://www.uesc.br
Mota, Nahendi Almeida
Santos, Denildes Evangelista
Resumo: O presente trabalho visa apresentar o projeto desenvolvido pelos integrantes do PIBID junto a uma escola de ensino público de Ilhéus (BA). Temos por objetivo geral identificar a diversidade linguístico-cultural presente na língua inglesa, utilizando o Hip Hop como estilo musical. Partimos dos pressupostos teóricos de variação linguística apresentados por Labov (1972) e retomados por Tarallo (1986). Observamos que, estudar as variantes linguísticas da língua inglesa por meio da música pode motivar os alunos nas aulas além de colaborar na conscientização dos problemas sociais.
Palavras chaves: Variação Linguística; Hip Hop; Lei 10.639/03
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POR UMA IDENTIDADE AFRO-BRASILEIRA: ENSINO E VALORIZAÇÃO CULTURAL
Silva, Francielle Suenia da
Universidade Estadual da Paraíba
Moura, Ana Paula Alves de
No âmbito escolar, a cultura afro-brasileira ainda não é devidamente apresentada e divulgada aos alunos para que possa acontecer um processo, nesses sujeitos, de identificação e valorização da cultura afrodescendente. Leis afirmativas como a lei federal 11.645/08, é um importante incentivo para que esse processo ocorra através da educação. Aplicando essa lei ao ensino de Língua Portuguesa, mais precisamente no trabalho com Gêneros Textuais, é possível fomentar nos alunos reflexões e discussões acerca do tema. Partindo disso, este trabalho pretende analisar de que forma a temática afrodescendente está representada nas prapagandas produzidas por alunos do Ensino Médio do Projeto Literatura e Afrodescendência: o que há por trás disso? que foi financiado pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - UEPB e que foi desenvolvido na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Assis Chateaubriand, localizada na cidade de Campina Grande, PB. O trabalho com o gênero textual Propaganda foi realizado com o objetivo de oferecer aos alunos muito mais que conhecer o gênero textual e trabalhar com a linguagem publicitária; o intuito era de que o aluno tivesse a oportunidade de conhecer, refletir e discutir de maneira consciente, a maneira como os afrodescendentes foram e estão sendo representados nas propagandas que são veiculadas em nossa sociedade. Além de fazê-los autores dos seus próprios textos. Como suporte teórico para este trabalho utilizaremos PCN (2000); e Sandmann (2010).
Palavras chave: Ensino. Afro-brasileira. Língua.
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DESIGUALDADES RACIAIS E AÇÕES AFIRMATIVAS: O PRETO NO BRANCO NA UNIVERSIDADE BRASILEIRA
Sepúlveda, Bárbara Terezinha
Universidade estadual de montes claros-MG
Lopes, Jussara de Cássia
O presente trabalho trata das desigualdades na educação brasileira, sobretudo, no que diz respeito à formação superior, e as ações afirmativas como alternativa frente ao fenômeno. Buscar-se demonstrar a influência da classe e da raça enquanto hierarquias a agir no mundo social, inclusive, na educação, delimitando papeis e espaços diferenciados aos indivíduos, notadamente entre brancos e negros. Esses últimos, mais que os demais grupos, ver-se-iam em seu processo de escolarização prejudicados pela ação de preconceitos diversos, discriminação e desqualificação em função de sua raça, que tem se manifestado em piores índices educacionais dentre os indivíduos pertencentes a esse segmento racial. Diante desse quadro, nos últimos anos, iniciativas no campo das ações afirmativas, sobretudo na educação superior pública, vêm ganhando destaque no cenário nacional como tentativa de se reverter, ainda que parcialmente, a situação dos negros brasileiros, representando um possível mecanismo de democratização do ensino superior.
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O IMAGINÁRIO DAS RELIGIÕES AFRO-BRASILEIRAS NO AMBIENTE ESCOLAR
França, Dilaine Sampaio Soares de
UFPB
Gomes, Eunice Simões Lins
Mont'mor, Luis Felipe Cardoso
Graduando em Ciências das Religiões - UFPB
Miranda, Emanuel Nobre de
Graduando em Ciências das Religiões - UFPB
Este trabalho é fruto de um projeto ainda em andamento vinculado ao Programa de Licenciatura (PROLICEN) da UFPB. A pesquisa tem como objetivo principal identificar o imaginário dos alunos de Ensino Médio sobre as religiões afro-brasileiras. A partir disso, como objetivos específicos, pretende-se: verificar quais são as concepções sobre as religiões afro-brasileiras presentes; identificar se as religiões afro-brasileiras possuem o estatuto de religião para a maioria dos alunos envolvidos na pesquisa e quais, dentre as várias religiões afro-brasileiras existentes, são as mais conhecidas pelos discentes. Finalmente, ainda buscaremos averiguar se há uma vinculação entre as religiões afro-brasileiras e o mal. O Lyceu paraibano foi a instituição escolhida, em virtude de sua tradição na Paraíba e pela diversidade socioeconômica e cultural característica de seus alunos, advindos de toda grande João Pessoa. No que tange ao aspecto teórico, a pesquisa está amparada por duas frentes de trabalho: de um lado a denominada “teoria geral do imaginário” e de outro a vasta literatura existente sobre as religiões afro-brasileiras, produzidas tanto no âmbito da Antropologia quanto na área de Ciências das Religiões. Também utilizamos referências que discutem o ensino da História e Cultura Afrobrasileira em sala de aula. Já no que se refere à metodologia, utilizamos o método quantitativo-qualitativo através da aplicação de quatro instrumentos. Um voltado para a direção da escola e os outros três aplicados diretamente aos alunos. O primeiro deles tratou-se de um instrumento sócio-demográfico e buscou identificar minimamente os sujeitos da pesquisa. O segundo baseou-se no Teste de Associação Livre de Palavras/Ideias e o último deles buscou apreender informações mais diretas sobre o imaginário acerca das religiões afro-brasileiras. Devido ao caráter inicial da pesquisa, apresentaremos apenas alguns resultados parciais obtidos.
Palavras-chave: imaginário, religiões afro-brasileiras, educação.
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ESCOLHAS DE CURSOS SUPERIORES DE ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO SEGUNDO A CONDIÇÃO DE COR E SEXO
Pinto, Érica Jaqueline Soares
Carvalho, Maria Eulina Pessoa de
Rabay, Glória
As relações etnicorraciais, assim como as relações de gênero, ainda apresentam um cenário de desigualdades que muitas vezes são produzidas e/ou reproduzidas na escola por uma cultura racista e sexista. Nesse cenário, destaca-se a situação das mulheres negras, que enfrentam maiores dificuldades para pleitear cursos superiores de prestígio e ocupar posições profissionais importantes. Considerando essa problemática, este texto apresenta resultados de uma pesquisa sobre as perspectivas de formação profissional de alunas brancas, pardas e negras do Liceu Paraibano, a mais antiga e prestigiosa escola pública de ensino médio da Paraíba. Pretende-se chamar atenção para a relação entre as variáveis cor e sexo e as escolhas de cursos superiores por estudantes do ensino médio.
Palavras-chave: Etnia/raça, gênero, escolhas profissionais, ensino médio.
UFPB
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“QUEBRA-QUILOS”: LITERATURA E QUESTÕES AFRO-DESCENDENTES NA SALA DE AULA DO ENSINO MÉDIO
Campos Júnior, Jose de Sousa
UEPB
Gomes, Wanessa Denyelle Sousa
As práticas de ensino de literatura estão sendo rediscutidas e redimensionadas atualmente. Nesse sentido, o texto teatral contribui para que surjam novos métodos de abordagem literária que propiciem um desenvolvimento crítico e cultural dos alunos. Assim, o objetivo deste trabalho é discutir como a interdisciplinaridade ajuda no desenvolvimento de novas abordagens do texto literário no ensino médio, especificamente de que forma é representada a personagem “negra” no texto teatral “Quebra-Quilos”, de Márcio Marciano. Analisaremos essas questões com base nas aulas ministradas no curso “Literatura e Afrodescendência: o que há por trás disso?”, desenvolvido com alunos do ensino médio da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Assis Chateaubriand, localizada em Campina Grande, por iniciativa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade estadual da Paraíba (UEPB). A pertinência deste trabalho reside na necessidade atual de abordar aspectos relativos à história e cultura dos afro-descendentes na sala de aula e na exposição de novas formas de abordagem do texto literário. Tomaremos como aporte teórico: Cosson (2006); Martins (2006); Metzler (2006); Moraes (2011); Santos (2008), entre outros.
Palavras-chave: Educação; Literatura; Afrodescendência.
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LITERATURA E ESCOLA: UM INSTRUMENTO PARA AÇÕES AFIRMATIVAS NAS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS
Andrade, Gilsa Elaine Ribeiro
Universidade Federal da Paraíba. Aluna do Doutorado em Letras (PPGL/UFPB).
As Orientações Curriculares Nacionais, assim como as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana apontam para
uma das principais finalidades do Ensino Médio: a formação do cidadão crítico, capaz de ler o mundo
através de suas diferentes formas de representação para assim poder interferir conscientemente nas situações
concretas que a vida em sociedade proporciona. Assim, partindo do pressuposto, como afirma Silva (2008),
de que o domínio da leitura torna-se necessidade numa democracia em que a justiça social é urgente, em que
se espera de cada indivíduo a compreensão e a habilidade no manejo das linguagens para que possa inserir-se
numa sociedade tecnocrata e interferir nas transformações culturais de um mundo globalizado,
precisamos repensar qual o papel da literatura para a formação de uma cidadania justa, igualitária, positiva e
solidária. Nesse sentido, pretendemos demonstrar como a literatura em diálogo com outras linguagens pode
ser um instrumento para a promoção de ações afirmativas nas relações etnicorraciais em sala de aula, através
do desenvolvimento de projetos didáticos, partindo de abordagens teórico-metodológicas como as de
Zilberman (2005).
Palavras-chave: Literatura – escola – relações etnicorraciais.
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Cadernos Imbondeiro; v. 2 n. 1 (2012)
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O MOVIMENTO DOS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES PARA NEGROS E A POLÍTICAS DE COTAS NAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
Nascimento, Alexandre Do
FAETEC-RJ / CENTRO DE MEMÓRIA E ESCOLA TÉCNICA JOÃO LUIS DO NASCIMENTO http://www.alexandrenascimento.net
A primeira política de reservas de vagas numa instituição de ensino superior no Brasil, para estudantes autoclassificados como pretos ou pardos, foi instituída nas Universidades Estaduais do Rio de Janeiro por uma Lei aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado em 2002. Hoje (2012), dezenas de Universidades no Brasil adotam cotas para negros. Recentemente (abril e agosto de 2012), dois eventos consolidaram a vitória do ativismo em favor das cotas. O primeiro evento foi a decisão por uninimidade do Supremo Tribunal Federal (STF), Corte Máxima do Poder Judiciário Brasileiro, de que o critério racial em processos de seleção não fere a Constituição Brasileira, ou seja, é legais. Do ponto de vista normativo, portanto, as cotas raciais não violam nenhum dos princípios fundamentais da República, inclusive aquele sobre o qual os detratores da política de cotas raciais se baseiam, os Artigos 3º e 5º da Carta Constitucional. Outro fato foi a aprovação (em 07/08/21012), pelo Senado Federal, do Projeto de Lei 180, sancionado pela presidência da república em 29/08/2012, que institui cotas nas instituições federais de ensino superior e ensino tecnológico. Este trabalho discute a influência dos Cursos Pré-Vestibulares para Negros no processo de discussão e instituição de políticas de cotas nas instituições de ensino superior. Além de constituir a base concreta que, desde o início do debate, serve de referência aos proponentes das políticas de cotas, os Cursos Pré-Vestibulares para Estudantes Negros e Negras atuaram ativamente em favor das cotas para negros política e pedagogicamente, através de aulas, textos, reuniões, acordos, debates, audiências públicas, ações judiciais, manifestações e manifestos, em que fundamentam suas posições, defendem, propõem, chamam a atenção do Estado e da Sociedade, denunciam e reivindicam direitos e ações afirmativas de acesso e permanência para estudantes negros(as) e pobres.
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Cadernos Imbondeiro; v. 2 n. 1 (2012)
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UM OLHAR PARA AS RELAÇÕES ETNICORRACIAIS NUMA ESCUELA INICIAL EM DISTRITO DE EL CARMEN, UMA EXPERIÊNCIA DE INTERCÂMBIO EM PERÚ
Pimenta, Carla Liege Rodrigues
Universidade Estadual da Paraíba
Nepomuceno, Cristiane Maria
Universidade Estadual da Paraíba
Flores, Elizabeth Paula
Este artigo tem como objetivo relatar a experiência de estágio vivenciada por uma estudante do curso de Pedagogia da Universidade Estadual da Paraíba em intercâmbio na Pontifícia Universidad Católica del Perú. Os dados apresentados resultam do estágio realizado em uma Escuela Inicial localizada numa comunidade rural afro peruana chamada El Carmen, província de Chincha. A referida escola oferece classes para crianças de 3 a 5 anos de modo que, tendo o olhar para as relações etnicorraciais como referência, as atividades desenvolvidas tomaram como base a temática da convivência com a diferença e identidade. Os dados foram obtidos a partir de uma observação direta e através desta ação convivemos como agentes atuantes na prática escolar e social. A problemática de nossa pesquisa era identificar nas práticas escolares os conteúdos que mencionassem a participação do africano e afroperuano na formação cultural do Peru, pois entendemos que este reconhecimento permite a construção de relações etnicorraciais dentro do âmbito educacional. Durante esta experiência em outra realidade em relação ao Brasil, vimos que em muitos casos nossa realidade brasileira se assemelha no que se refere à emergência de formação continuada dos professores, pois eles possuem papel primordial para sensibilizar uma consciência crítica da realidade afroperuana, dentro de uma comunidade essencialmente negra e rural, a escola tem uma grande responsabilidade de reproduzir a realidade histórica social da comunidade.
PALAVRAS-CHAVE: Identidade. Afroperuano. Afrobrasileiro.
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2013-03-08 00:00:00
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Cadernos Imbondeiro; v. 2 n. 1 (2012)
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A EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA E ANTISSEXISTA NO BRASIL: ALGUNS APONTAMENTOS SOBRE AS REPRESENTAÇÕES DAS MULHERES NEGRAS NO ENSINO DE HISTÓRIA
Carvalho, Rayssa Andrade
Universidade Federal da Paraíba
O presente artigo propõe a discussão das questões referentes à educação antirracista e antissexista no Brasil. Nesse sentido, analisaremos como as mulheres negras são representadas nos discursos e práticas nas aulas de história. Para tanto, nos referenciamos em autores como Mattos (2003), Costa (2003), Soihet (1997, 2003), Gomes (2005), Santos (2005), que traçam reflexões sobre as questões de gênero e de raça na educação brasileira. Nesta perspectiva, num primeiro momento, analisaremos o papel dos movimentos sociais na luta contra as discriminações e preconceitos raciais e de gênero no âmbito da educação. Num segundo momento, propomos uma reflexão sobre a prática educativa, no ensino de história, orientada pelas propostas da educação antirracista e antissexista. Desta forma, analisamos o material produzido e utilizado numa prática pedagógica específica. Portanto, nosso intuito é contribuir para a reflexão sobre a prática pedagógica e curricular, norteada pela responsabilidade da educação na transformação social, sobretudo, na formação de sujeitos críticos frente às realidades sociais.
Palavras-chave: Educação Antirracista. Ensino de História. Mulheres negras.
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2015-03-18 00:00:00
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Cadernos Imbondeiro; v. 3 n. 2 (2014)
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O ENSINO DE GEOGRAFIA NO CURRÍCULO QUILOMBOLA: uma realidade pedagógica encontrada na Comunidade Negra Paratibe-PB
Cavalcante, Ygor Yuri de Luna
Universidade Federal da Paraíba
A experiência escolar encontrada durante a dissertação de mestrado na escola que atende aos descendestes quilombolas da Comunidade Negra Paratibe, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Antonia Socorro da Silva Machado, apresenta um cenário ainda longe das suas demandas educacionais e identidárias. Encontramos nessa escola um ensino de Geografia sem praticamente alguma vinculação com a realidade da comunidade quilombola, além disso, verificamos a falta de uma formação continuada dos professores a respeito da diversidade étnico-racial e cultural dos descendentes quilombolas que lá vivem, porém, existem alguns professores que procuram desenvolver uma educação quilombola apesar dos limites pedagógicos. Com isso objetivamos refletir sobre essa experiência que o ensino de Geografia em conjunto com o currículo escolar, vem tentando construir uma educação quilombola e tentar compreender como os procedimentos pedagógicos vêm sendo construído com os educandos.
Palavras-chave: Ensino de Geografia; Educação quilombola; Comunidade Negra Paratibe
UFPB
2015-03-18 00:00:00
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A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E OS DIREITOS HUMANOS: UMA AÇÃO AFIRMATIVA NA SEARA EDUCACIONAL
Lopes, Sawana Araújo
MESTRADO EM EDUCAÇÃO PPGE/UFPB
Este trabalho visa discutir sobre a educação das relações étnico-raciais e os direitos humanos na seara educacional, tendo em vista que essa área de conhecimento precisa ser dialogada, discutida e implementada como uma ação afirmativa nas escolas. Com base nisso, o objetivo é compreender a configuração de uma educação das relações étnico-raciais positivas, a partir de autores como Santos (2010), Candau (2012), que argumentam acerca do campo dos direitos humanos, Borges (2014), que traz contribuições acerca no ambiente escolar no qual necessita incluir os sujeitos anteriormente marginalizados, Gomes (2007), Silva (2012). Vale ressaltar que o presente trabalho reflete questões preliminares de nossa pesquisa de mestrado, que se encontra em fase de revisão bibliográfica e documental. No tocante à metodologia utilizada, é um estudo qualitativo, com revisão bibliográfica, baseada nos autores supracitados. Destarte, como indicações do levantamento bibliográfico preliminar, tem-se que a educação das relações étnico-raciais é um campo que precisa ser discutido entre aqueles que compõem a escola, bem como para com a comunidade, a fim de que os alunos tenham o reconhecimento da sua identidade no ambiente escolar. Portanto, uma escola que, diante dessa pluralidade, não insere esta temática em sua prática pedagógica, torna-se omissa no seu papel social, pois esta discussão faz-se a partir das políticas educacionais com suas teorias e práticas.
PALAVRAS-CHAVE: Educação das Relações Étnico-Raciais. Direitos Humanos. Escolas
UFPB
2015-03-18 00:00:00
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QUEM SÃO OS INDÍGENAS QUOTISTAS DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS: DESVELANDO O PERTENCIMENTO ÉTNICO E A PERSPECTIVA DE GÊNERO.
Estácio, Marcos André Ferreira
Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
Cardoso, Ytanajé Coelho
Universidade do Estado do Amazonas (UEA)
A presente pesquisa objetivou analisar o ingresso e a permanência de índios na Universidade do Estado do Amazonas (UEA), a partir do pertencimento étnico, da perspectiva de gênero e da faixa etária dos discentes indígenas quotistas. Metodologicamente, o estudo foi de natureza qualitativa, ilustrada por dados quantitativos e os tipos de pesquisa foram: documental e de campo. Para coleta de dados, utilizou-se de entrevistas semiestruturadas. Identificou-se que das 82 etnias indígenas localizadas no estado do Amazonas, 33 delas ingressaram na UEA pelas quotas étnicas, significando suas lutas e reivindicações por educação escolar, tanto específica como diferenciada. Ao se analisar a perspectiva de gênero, têm-se a predominância de índios do sexo masculino (58,13%), já no que se refere a faixa etária obteve-se que eles têm idades entre 17 a 64 anos, com a preponderância daqueles que possuem de 22 a 31 anos, os quais representam 53,44% dos indígenas quotistas.
UFPB
2015-03-18 00:00:00
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LICENCIATURA EM HISTÓRIA: CAMINHO PARA EFETIVAÇÃO DA LEI 10.639/2003 NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Alves, Márcia Albuquerque
Universidade Federal da Paraíba
Melo, Vilma de Lurdes Barbosa e
A História da África na Educação Básica se tornou obrigatória com a regulamentação da Lei 10.639/2003. A partir desta prescrição foram elaboradas diretrizes que orientam caminhos para a valorização da História e Cultura da África e dos Afro-brasileiros na Educação básica. Neste sentido, objetivamos dialogar sobre a Lei 10.639/2003 contemplando o Ensino Superior, precisamente, a Licenciatura Plena em História. Para cumprir esse objetivo destacaremos nas "Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana” o compromisso do Ensino Superior para a efetivação da referida lei. Por fim, em mais de uma década de regulamentação já visualizamos avanços significativos como publicação de materiais temáticos, cursos de extensão e especialização na área, mas ainda é preciso uma relação mais próxima entre a Escola e a Universidade, espaço de prática docente na Educação Básica.
Palavras chave: Educação Básica; Ensino Superior; Lei 10.639/2003
UFPB
2015-03-18 00:00:00
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RELATO DE EXPERIÊNCIA DOCENTE PARA A EDUCAÇÃO ÉTNICO-RACIAL EM UMA UNIVERSIDADE DE CIÊCIAS DA SAÚDE
Queiroz, Sandra Bomfim
Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL
A efetivação das políticas afirmativas do Sistema Único de Saúde – SUS depende, de forma significativa, da implementação dos conteúdos inerentes a educação para as relações étnico-raciais na formação inicial dos profissionais da saúde, em forma de disciplina ou módulos. Com o objetivo de demonstrar a importância dessa formação, é que relataremos as experiências vivenciadas enquanto professora da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas – Uncisal, desde 2012. Evidenciamos três aspectos da experiência docente do ponto de vista metodológico: o ensino, a pesquisa e a extensão. Os resultados indicam a aceitação da disciplina e a participação efetiva de alunos em atividades de extensão, com orientações de trabalhos finais de curso, além de pesquisas em torno da temática étnico-racial. Mas o resultado mais significativo tem sido a desconstrução sistemática de atitudes racistas e discriminatórias, além do fortalecimento de um espaço de afirmação identitária dos alunos.
UFPB
2015-03-18 00:00:00
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A Lei 10.639/03 na Educação das relações étnico-raciais da Educação Infantil numa escola de remanescentes quilombolas
Costa, Iany Elizabeth da
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4494645U0
Silva, Severino Bezerra da
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782040J6
Discute-se no texto a aplicabilidade da Lei 10.639/03 no Ensino infantil da EMEF Professora Antônia do Socorro Silva Machado, escola que atende a um público educacional constituído por educandos da Comunidade de remanescente de Quilombo de Paratibe, e demais educando de bairros circunvizinhos, localizada no Paratibe, no bairro da cidade de João Pessoa-PB. Buscamos analisar a prática educacional antirracista através do estudo do Projeto Politico Pedagógico da referida escola, e do plano de ação do Projeto intitulado Quilombola, ações educativas que propõem uma educação que valorize a identidade negra, e que desconstrua velhos preconceitos de alunos não negros, dando maior visibilidade e importância à cultura da comunidade Quilombola de Paratibe. O presente estudo resulta de trabalho monográfico do curso de especialização em Educação Integral e Direitos Humanos, oferecido pelo NCDH/UFPB, no ano de 2014.
UFPB
2015-03-18 00:00:00
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POLÍTICAS AFIRMATIVAS DE INCLUSÃO: RELATOS E EXPERIÊNCIAS NA CRECHE PEDACINHO DO AMOR- GURINHÉM- PB
Silva, José Romário Araújo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA(UEPB)
Neste trabalho intencionamos discutir as medidas afirmativas para valorizar a criança negra no âmbito escolar, ao qual ainda está inserida num contexto excludente, que usa de mecanismos permeados por um discurso homogeneizante, que retrata meninos (as) negros (as) de forma estereotipada. Partindo da premissa de que os direitos devem ser respeitados, analisamos em um primeiro momento como se configurou o processo educacional e a inserção dos negros (as) no espaço escolar no século XIX e inicio do XX. Refletimos acerca do preconceito racial, e a inserção de um currículo que é utilizado de forma excludente, onde não contempla a diversidade cultural existente nesse âmbito, acarretando desse modo prejuízos para aqueles que estão à margem dessas políticas que não insere mais exclui e dilui os indivíduos de modo pejorativo. Por fim delineamos instrumentos que valorizam a cultura negra, através de políticas de inclusão e afirmação na creche Pedacinho do Amor Município de Gurinhém PB.
Palavras-Chave: Inclusão. Espaço Escolar. Criança Negra
UFPB
2015-03-18 00:00:00
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EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES (AS) DE HISTÓRIA: uma prática extensionista
Chagas, Waldeci Ferreira
Universidade Estadual da Paraíba http://www.uepb.edu.br
O nosso propósito neste texto é analisarmos os resultados do Projeto de Extensão “Coisas de negros (as), Coisas de brasileiros (as)” desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, Campus Guarabira junto a professores/as e estudantes da educação básica nas cidades de Alagoa Grande e Guarabira, no estado da Paraíba, durante o período de agosto de 2013 a agosto de 2014.
UFPB
2015-03-18 00:00:00
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EM BUSCA DE UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA ATRAVÉS DA ARTE - A REPRESENTAÇÃO DO UNIVERSO NEGRO NA ESCOLA
Xavier, Rosa Samara Silveira
Instituto Federal de Educação - IFPB
O presente trabalho trata do projeto pedagógico realizado na disciplina Arte no Instituto Federal de Educação Ciências e tecnologia - Campus Picuí no ano de 2013 que teve como objetivo a desconstrução do racismo e preconceitos no âmbito escolar, perpassando por questões de respeito às diferenças, e ao reconhecimento da Lei Federal 10.639/ 003, atuando através de diferentes atividades dentro e fora da sala de aula com o intuito de divulgar a cultura de matriz africana entre os estudantes e, assim, propiciar um espaço para discussões sobre relações étnico - raciais e a ideologia da democracia racial.
UFPB
2015-03-18 00:00:00
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