2024-03-29T14:53:35Z
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/index/oai
oai:periodicos.ufpb.br:article/20049
2019-10-25T15:10:26Z
ged:CG
driver
v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/20049
2019-10-25T15:10:26Z
UFPB
v. 3 n. 2 (2014)
Um histórico da patologização da transexualidade e uma conclusão evidente: a diversidade é saudável
Dias, Maria Berenice
2014-07-30
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/20049
pt_BR
Considerar o outro como doente é muito mais fácil que ver nele um igual, com trajetórias diferentes mas, sobretudo, com a mesma cidadania dos demais integrantes da sociedade. Daí o significado de uma data: 20 de outubro - Dia Internacional de Ação pela Despatologização da Indentidade Trans, que marca a luta que conjuga direitos humanos, cidadania, democracia, alteridade, psquiatrização da diferença e reconhecimento identitário.
Para entender melhor a importância da despatologização da transexualidade, é necessária uma breve mirada sobre o tema no campo da medicina e seus reflexos na esfera jurídica. Para isso, é necessário distinguir: transexualidade, que significa identidade de gênero e transexualismo, a categoria médica em que a transexualidade foi inserida.
oai:periodicos.ufpb.br:article/20055
2019-10-25T15:10:26Z
ged:CG
driver
v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/20055
2019-10-25T15:10:26Z
UFPB
v. 3 n. 2 (2014)
O Rio de Janeiro, no feminino:Berta, Lota e outras cariocas entre a Belle Époque e os anos 60.
Priore, Mary Del
2014-07-31
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/20055
pt_BR
O trabalho faz uma reflexão crítica sobre os avanços e conquistas das mulheres em espaços públicos.
oai:periodicos.ufpb.br:article/24442
2019-10-25T15:11:30Z
ged:CG
driver
v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/24442
2019-10-25T15:11:30Z
UFPB
v. 4 n. 1 (2015)
POLITICAS DE PARIDAD DE GÉNERO EN COLOMBIA: INTERPRETACIONES, AVANCES Y RETROCESOS
García, Helena Alviar
2015-05-31
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/24442
pt_BR
Hace catorce años, al finalizar mi doctorado, me entrevisté con la directora para temas de género en América Latina del Banco Mundial. Al término de nuestra conversación me dijo: ‘Yo creo que en cuanto reformas legales, en América Latina ya hemos logrado lo suficiente, no hay mucho más que debamos hacer.” Esa frase me impactó y, a mi regreso a Bogotá, pensé mucho en su alcance. Por una parte, parecía tener razón; cada vez las mujeres tenemos más derechos. Hemos pasado de ser protegidas casi exclusivamente como madres, a tener el derecho a la igualdad consagrado constitucionalmente; somos titulares de una ley de cuotas que reglamenta la efectiva participación de la mujer en los cargos de dirección y manejo en el sector público; nuestros derechos laborales son protegidos de una manera reforzada; y hemos sido testigos de la criminalización del acoso , los aumentos en la penalización de la violencia doméstica y de la contabilización del trabajo de cuidado en las cuentas nacionales así como la obligación de los partidos y movimientos políticos de incluir un porcentaje de mujeres en sus listas para cargos de elección popular. Estos son solo algunos ejemplos del amplio conjunto de normas encaminadas a promover la igualdad de género o, por lo menos, corregir las dificultades que enfrentan las mujeres por el hecho de ser mujeres
oai:periodicos.ufpb.br:article/24444
2019-10-25T15:11:30Z
ged:CG
driver
v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/24444
2019-10-25T15:11:30Z
UFPB
v. 4 n. 1 (2015)
SAÚDE DA MULHER
Priore, Mary Lucy Murray del
2015-05-31
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/24444
pt_BR
Palestra proferida pela historiadora no Congresso sobre Saúde da Mulher.
oai:periodicos.ufpb.br:article/24447
2019-10-25T15:11:30Z
ged:CG
driver
v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/24447
2019-10-25T15:11:30Z
UFPB
v. 4 n. 1 (2015)
ENTRE A AÇÃO POLÍTICA DAS MULHERES E A PARTICIPAÇÃO DAS MULHERES NA POLÍTICA: O QUE ESTAMOS NEGLIGENCIANDO?
Buglione, Samantha
Anziliero, Bruna
2015-06-01
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/24447
participação na política
ação política
mulher
democracia.
pt_BR
O presente estudo analisa a participação política das mulheres a partir de uma distinção entre ação política e participação na política. O primeiro sentido, o de ação política, está, neste estudo, vinculado a autores como Maquiavel, Arendt e Agamben, enquanto o segundo, o de participação na política, vincula-se e destaca o locus da concepção aristotélica e a estatização que ocorreu na modernidade. Para realizar a pesquisa fizemos um levantamento junto às duas revistas acadêmicas mais antigas de gênero e feminismo no Brasil: Cadernos PAGU e Revista Estudos Feministas. O marco teórico é o conceito de política como liberdade. Por essa razão, tanto o ato quanto a ação política, estariam para além da participação em governos, estados, instituições e movimentos. A hipótese é que ao se adotar o conceito de ação política como exclusiva participação em instituições e governos se está, não apenas a reforçar a política como algo pertencente a um lugar (locus), mas a limitar o sentido radical de arte política. Entre as conclusões observa-se que a construção teórica brasileira, ao menos o que foi publicado em revistas confessamente feministas e de gênero, nos últimos quinze anos, não contemplou outros matizes de atos e ações políticas, limitando-se a conceber a participação e ação política das mulheres como participação em instâncias de governos ou instituições. Apesar dos avanços em se politizar questões tradicionalmente vistas como não políticas, a exemplo da reprodução e sexualidade e da violência doméstica, a participação das mulheres, mesmo nestes temas, só é vista como política se ocorre dentro dos padrões tradicionais de um locus previamente eleito como legítimo. Observa-se que o sentido da arte política não foi revisitado. Por esta perspectiva tradicional, política assume um papel heterônomo e mediado e não autônomo. Mantém-se, assim, a política como algo de um locus: a polis; só que agora uma polis secular, estatizada e jurisdicizada e perde-se, com isso, a percepção da política como uma capacidade dos sujeitos, ou seja, como liberdade e arte.
oai:periodicos.ufpb.br:article/24602
2019-10-25T15:11:30Z
ged:CG
driver
v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/24602
2019-10-25T15:11:30Z
UFPB
v. 4 n. 1 (2015)
TESTEMUNHAS E SOBREVIVENTES, A (RE) INVENÇÃO DE IDENTIDADES. VIUVEZ, GÊNERO E O ESTADO DE EXCEÇÃO NA AMERICA LATINA.
Possas, Lidia M. V.
2015-06-16
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/24602
Sobreviventes
Testemunhos
Viuvez
Gênero
Estado de Exceção
pt_BR
Analisar a viuvez no contexto histórico e traumático tempo das ditaduras militares latino americanas dos anos 70-80, no Brasil e Argentina, diante da erupção do estado de exceção prolongado, onde foi possível observar as relações de gênero fazendo emergir novos significados nas performances constantes dos sujeitos envolvidos. Os relatos coletados evidenciam diferentes perspectivas de construção de si quando se expressaram e reconstruíram suas identidades vivenciadas em um ambiente político tensionado pelas ideologias em confronto no cotidiano, nas lutas de resistências e, nas formas de sobrevivência na fase de democratização.
oai:periodicos.ufpb.br:article/28713
2019-10-25T15:13:28Z
ged:CG
driver
v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/28713
2019-10-25T15:13:28Z
UFPB
v. 5 n. 1 (2016)
FEMALE DOMESTIC WORKERS. NEW CHALLENGES RAISED BY THE ILO CONVENTION
Camacho, Dolly Natalia Caicedo
2016-05-03
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/28713
domestic workers
international law
social and labour rights
gender
pt_BR
This article analyses the 189 ILO Convention on domestic workers from a feminist and legal point of view. The ILO Convention opens with the recognition of domestic work as a labour activity. This statement represents a step forward for the acknowledgment of the domestic work’s contribution to society and the global economy, moreover when it still being a highly feminized and socially devalued activity. The ILO Convention also allocates a set of labour and social rights like wages, rest periods, conditions of health and safety, freedom of association, among others. The incorporation of a minimum working conditions may represent relevant challenges for the member states, since its domestics labour laws are characterized for the inequality regime in labour conditions or even the absence of any legislation on domestic work. The article also goes on the impact that international migration have had on domestic work, by pointing out the framework of the globalization of care in a highly unequal relationship between north and south. The article highlights the absence of a migration perspective of the ILO Convention.
oai:periodicos.ufpb.br:article/36107
2020-03-01T19:12:39Z
ged:CG
driver
v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/36107
2020-03-01T19:12:39Z
UFPB
v. 6 n. 2 (2017)
POLÍTICA DAS IMAGENS: ESTÉTICA, VISIBILIDADE E DIREITO
Rabenhorst, Eduardo Ramalho; UFPB
2017-12-03
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/36107
política das imagens
gênero
estética
pt_BR
Em que pese não ser propriamente uma novidade no campo dos estudos jurídicos, o tema da estética vem despertando um interesse crescente entre os juristas. Centros de investigação em torno da relação entre estética e direito foram criados em diversas universidades e não são poucos os livros e artigos publicados sobre o assunto. Percebe-se que os juristas não apenas estão explorando as fecundas e variadas possibilidades de conexão do direito com mundo das artes e da literatura, mas também estão produzindo reflexões importantes sobre a forma do direito, elemento essencial da juridicidade.
O texto que se segue faz parte desse interesse geral do direito pelo tema da estética, porém o vocábulo “estética” tem aqui mais relação com o estudo das experiências sensoriais da percepção do que propriamente com as artes. Em outras palavras, o presente trabalho integra uma linha teórica que, combinando intimamente estética e teoria social, busca entender o papel que a sensibilidade desempenha no funcionamento do corpo social e na existência das pessoas que dele fazem parte (Carnevali, 2013).