2024-03-29T07:56:23Z
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2019-10-25T15:10:26Z
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2019-10-25T15:10:26Z
UFPB
v. 3 n. 2 (2014)
A INFLUÊNCIA CRENÇAS MASCULINAS DE GÊNERO NO CUIDADO COM A SAÚDE
Lima, Michael Augusto Souza de; Universidade Federal da Paraíba
Silva, Josevânia da; Centro Universitário de João Pessoa
Freire, Francisca Marina de Souza; Universidade Federal da Paraíba
Ribeiro, Karla Carolina Silveira; Universidade Estadual da Paraíba
Pichelli, Ana Alayde Werba Saldanha; Universidade Federal da Paraíba
2014-07-03
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/19428
Crenças. Vulnerabilidade. Gênero.
pt_BR
O presente trabalho objetivou analisar crenças masculinas relacionadas à procura por atendimento médico e ao gênero, bem como suas implicações sobre os cuidados em saúde. Tratou-se de um estudo quantitativo, com participação de 400 homens na faixa etária de 24 a 59 anos (M=36; DP=9,47), residentes no estado da Paraíba. Foi utilizado um questionário bio-sócio-demográfico e a Escala de Crenças Masculinas em Saúde (ECMS). Na análise comparativa (Teste t de Student) dos grupos critérios em relação às variáveis bio-sócio-demográficas verificou-se diferenças estatisticamente significativas (p< 0,05) para os itens idade, nível de religiosidade, renda, nível de escolaridade e nível de atividade física. Os itens idade, renda, grau de escolaridade e nível de atividade física apresentaram valores consideráveis tanto para o Fator Procura por Serviços de Saúde – Idade (De 40 a 59 anos [M=3,31; DP=2,71]); Renda (Até 3 salários mínimos [M=3,15; DP=2,68]); Grau de escolaridade (Menor que 12 anos de escolaridade [M=3,17; DP=2,69]) e Nível de Atividade Física (1- Pouca atividade física [M=3,96; DP=3,09]) – quanto no Fator Gênero – Idade (De 40 a 59 anos [M=4,21; DP=2,21]); Renda (Até 3 salários mínimos [M=3,74; DP=2,22]); Grau de escolaridade (Menor que 12 anos de escolaridade [M=3,95; DP=2,21]) e Nível de Atividade Física (1- Pouca atividade física [M=4,29; DP=2,61]). Os dados demonstraram que os participantes com maior idade, com menores rendas, menor grau de escolaridade e com baixa ou nenhuma prática de atividade física apresentaram maior média no grau de concordância com as crenças. Conclui-se que a vulnerabilidade ao adoecimento entre os homens é perpassada por elementos que caracterizam a vulnerabilidade social.
Palavras-chave: Crenças. Vulnerabilidade. Gênero.
oai:periodicos.ufpb.br:article/20397
2019-10-25T15:10:26Z
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2019-10-25T15:10:26Z
UFPB
v. 3 n. 2 (2014)
Identidade masculina Hegemônica e o impacto na penalização feminina do aborto provocado e saúde reprodutiva
Gusmão, Cleonides Silva Dias; Universidade Federal da Paraíba
Pichelli, Ana Alayde Werba Saldanha; Universidade Federal da Paraíba
2014-09-19
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Aborto. Desigualdades. Masculinidade. Penalização.
pt_BR
A punição do aborto ilegal é destinada apenas às mulheres como se elas fossem às únicas responsáveis pela reprodução, fato que fortalece a irresponsabilidade masculina nos casos em que este não assume a paternidade, e também resume a mulher apenas a sua função de procriação. Até nas situações de aborto legal as mulheres têm uma grande dificuldade na realização do aborto seguro, principalmente àquelas de classe socioeconômica desfavorecida, que tentam fugir do preconceito que permeia as instituições de saúde em situações de aborto provocado. Além da punição legal há a punição informal em relação às pacientes que chegam aos serviços públicos de saúde em casos de aborto provocado, influenciando a qualidade do cuidado humanizado, sendo isso fruto do costume sociocultural que pune as mulheres que passam por essa determinada situação. Com a responsabilidade do aborto voltada apenas para a mulher e com o distanciamento masculino desse processo, as diferenças e desigualdades de gênero são acentuadas, de forma que a mulher é responsável pelos afazeres domésticos – cuidar do lar e da família – e o homem tem o papel de provedor. Pode-se perceber que a sociedade, desde tempos remotos, contribuiu para o estabelecimento de uma divisão de papéis entre homens e mulheres, como no caso da condenação pela medicina da contracepção e do trabalho feminino fora de casa. Isso acarretou e acarreta diversas consequências negativas para a saúde da mulher e do homem. Em suma, todo o reforço e difusão das desigualdades de gênero e da Identidade Masculina Hegemônica contribuem para que o homem se afaste cada vez mais das atividades ligadas ao processo de reprodução, influenciando de forma negativa a saúde da mulher e do homem e criando um ambiente de injustiças e desigualdades que, se não lutarmos para que haja uma mudança, será sempre reproduzido pela sociedade.
oai:periodicos.ufpb.br:article/20402
2019-10-25T15:10:26Z
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https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/20402
2019-10-25T15:10:26Z
UFPB
v. 3 n. 2 (2014)
A APLICAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA NA DELEGACIA DE PALMAS DE MONTE ALTO-BA
RAMOS NOGUEIRA, PEDRO VICTOR; Faculdade Guanambi-BA
2014-08-29
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Delegacia. Ocorrências. Palmas de Monte Alto. Violência contra mulher.
pt_BR
RESUMO: A lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha surgiu para coibir os vários tipos de violência praticados contra as mulheres. O estudo tem como intuito, analisar a trajetória das ocorrências de violência contra mulheres, prestadas na Delegacia de Palmas de Monte Alto desde a sua criação até os dias atuais no qual serão discutidos: o número de ocorrências realizadas no período entre 2006-2014, que foram transformadas em procedimentos, além de destacar quais os tipos de procedimentos, estado civil das partes envolvidas, idade e qual tipo de violência foi praticado. A metodologia consiste em uma pesquisa qualitativa, de caráter descritivo e exploratório, para tanto, a coleta de dados foi realizada na Delegacia de Palmas de Monte Alto, com pesquisa feitas nos livros de ocorrências e nos computadores do órgão. Após discussão e análise dos dados, os mesmos foram apresentados em gráficos e tabelas. O estudo mostrou o risco que a mulher corre quando decide denunciar a violência sofrida e o impacto da Sanção da Lei Maria da Penha no número de registro de ocorrência da Delegacia antes e após a mudança da Lei, levando em consideração a idade, o estado civil e o tipo de violência sofrido.
oai:periodicos.ufpb.br:article/22693
2019-10-25T15:11:30Z
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2019-10-25T15:11:30Z
UFPB
v. 4 n. 1 (2015)
OS HOMENS E AS PRÁTICAS DE CUIDADO EM SAÚDE
Valentim de Sousa, Daniela Heitzmann Amaral; UFPB - Universidade Federal da Paraíba
Souza de Lima, Michael Augusto; UFPB - Universidade Federal da Paraíba
Vieira, Kay Francis Leal; Unipê - Centro Universitário de João Pessoa
Saldanha, Ana Alayde Werba; UFPB - Universidade Federal da Paraíba
2015-03-24
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/22693
Homens. Masculinidade. Atenção Primária à Saúde. Prevenção.
pt_BR
O presente artigo objetivou realizar uma revisão de produções acadêmicas sobre os cuidados a saúde dos homens notadamente na realidade brasileira. A busca dos trabalhos foi realizada nas bases de dados Medline e Scielo. A seleção foi realizada por critérios de inclusão, sendo estes: artigos originais publicados em inglês ou português de 2008 a 2013, abordando o tema da prevenção, busca aos cuidados primários, comportamentos de cuidados a saúde do homem adulto na atenção primária. Trabalhos que avaliaram a condição de homens já diagnosticados com doenças crônicas ou que possuíam alguma síndrome foram excluídos. Os descritores utilizados na identificação dos artigos foram: Homens, Atenção Primária a Saúde. A revisão realizada permitiu analisar 12 artigos. Desta forma, concluiu-se que há uma reprodução hegemônica da masculinidade nas práticas à saúde tanto nos discursos dos profissionais de saúde, quanto dos usuários masculinos assim como na própria estrutura e funcionamento programático da Atenção à Saúde Primária.
oai:periodicos.ufpb.br:article/23624
2019-10-25T15:11:30Z
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https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/23624
2019-10-25T15:11:30Z
UFPB
v. 4 n. 1 (2015)
ABORTO LEGAL E SEGURO PARA NÃO MORRER: É PELA VIDA DAS MULHERES
Camara Rocha, Luisa; Programa de Pós-Graduação em Ciências Jurídicas (PPGCJ) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Montenegro, Amanda; Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP)
2015-04-08
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/23624
Gênero. Mulheres. Feminismo. Aborto. Legalização.
pt_BR
O objetivo do presente trabalho é tratar sobre o direito ao aborto legal, seguro e gratuito como um direito sexual da mulher. A opção do Estado pela criminalização do aborto é uma opção pela morte das mulheres, tendo em vista que trata como questão criminal uma problemática de saúde pública, aumenta o estigma das mulheres que abortam e as jogam na clandestinidade. Essa conjuntura torna-se muito mais complicada quando a análise sobre o aborto é feita um recorte de classe social e raça, isso porque mulheres pobres (em sua grande maioria negras) são as maiores vítimas dessa clandestinidade. Compreende-se, desse modo, que o direito possui suas bases fincadas no patriarcado que legitima a opressão de gênero e tolhe a autonomia sobre o corpo da mulher. A legalização do aborto e a consequente formulação de políticas públicas aparecem como uma alternativa que visa dar autonomia as mulheres, prioriza a integridade física, psicológica e a vida das mulheres, colocando-as na posição de donas dos seus corpos. Pretende-se assim, discutir o direito ao aborto sob um viés feminista e considerando-o como um problema de saúde publica, no qual, todavia, o Estado insiste em tratar como uma questão criminal. Os referenciais teóricos serão os debates realizados dentro do feminismo marxista sobre direitos das mulheres. A metodologia será a bibliográfica, utilizando-se da literatura estrangeira e nacional sobre a temática supracitada, bem como pesquisas nacionais com relação aborto.
oai:periodicos.ufpb.br:article/25209
2019-10-25T15:13:28Z
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https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/25209
2019-10-25T15:13:28Z
UFPB
v. 5 n. 1 (2016)
PÓS-GÊNERO E DIREITOS HUMANOS: ASPECTOS BIOÉTICOS DO PROCESSO DE REDESIGNAÇÃO SEXUAL EM ADOLESCENTES TRANSEXUAIS
DE ARAUJO, JAILTON MACENA; Universidade Federal da Paraíba
2016-05-03
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/25209
Dignidade da pessoa humana. Liberdade de expressão de gênero. Tratamento transexualizador. Direito à saúde. Adolescentes transexuais.
pt_BR
O compromisso com a realização da dignidade da pessoa humana tem promovido transformações, por parte dos Estados, no sentido de proporcionarem o reconhecimento de direitos nunca antes imagináveis. A apreensão dos direitos sexuais como consectários dos direitos humanos, inerentes à pessoa humana e essenciais à realização do sentimento de dignidade, tem possibilitado a compreensão da liberdade de expressão de gênero como direito inerente e intrínseco ao ser humano de modo a exigir que seja garantida a realização da igualdade e da dignidade as pessoas transexuais, reconhecendo-se a oferta de tratamentos transexualizador como instrumento essencial à consecução do bem estar e da qualidade de vida, ambos inseridos no conceito de saúde, consoante estabelece a OMS. Nesse contexto de realização da dignidade às pessoas transexuais, o trabalho pretende avaliar os aspectos bioéticos que permitem a disponibilização, por parte do Estado brasileiro, de tratamentos médicos a adolescentes transexuais que sofrem de disforia de gênero sob a acepção dos princípios da autonomia, da beneficência, não maleficência e da justiça enquanto instrumentos primordiais à autodeterminação e ao autoconhecimento que promovem a felicidade.
oai:periodicos.ufpb.br:article/25963
2019-10-25T15:12:56Z
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https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/25963
2019-10-25T15:12:56Z
UFPB
v. 4 n. 3 (2015)
A BIOPOLÍTICA SOBRE A VIDA DAS MULHERES E O CONTROLE JURÍDICO BRASILEIRO
Bittencourt, Naiara Andreoli; Universidade Federal do Paraná (Programa de Pós-graduação em Direito)
2015-12-23
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/25963
biopolítica
mulheres
vida
gênero
direito.
pt_BR
O presente artigo tem como escopo a problematização do impacto da biopolítica contemporânea especificamente sobre a vida e sobre os corpos das mulheres, partindo da premissa que há uma diferenciação fulcral no modo como a biopolítica opera a partir das distinções de gênero. Isto é, há intervenções e políticas diferenciadas para homens e mulheres que interferem na construção dos papeis sociais erigidos na sociedade. Para tanto, utiliza-se as contribuições de Michel Foucault e Giorgio Agamben acerca da biopolítica, tentando travar um diálogo com as duas concepções. Estabelece-se tal relação pela compreensão que ambas fornecem instrumentais teóricos importantes para o entendimento do impacto da biopolítica às mulheres, sob vertentes distintas, porém complementares, tanto partindo do poder disciplinar e normalizador quanto do poder soberano, sob o qual emerge os discursos e regulamentações jurídicas. Após a caracterização teórica acerca da biopolítica, pretende-se compreender duas concepções da categoria “gênero”, a partir de Joan Scott e Judith Butler, a fim de pautar a existência de uma normalização e amoldamento dos corpos femininos com base em interesses políticos e econômicos globais e intervenções do poder soberano mediante políticas e regulamentos que reafirmam os lugares e espaços definidos como de homens e mulheres. Este ponto relaciona-se com o subsequente a partir da problematização da excessiva medicalização da vida feminina como forma de controle. O último ponto procura imbricar o debate do Estado, direito, controle e os mecanismos jurídicos de normalização das mulheres a partir de exemplos paradigmáticos da regulamentação jurídica ou de políticas públicas voltadas à vida e aos corpos femininos, buscando desvelar o discurso aparente sobre tais intervenções e o papel dos movimentos feministas ao olhar para tal panorama.
oai:periodicos.ufpb.br:article/28715
2019-10-25T15:13:28Z
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https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/28715
2019-10-25T15:13:28Z
UFPB
v. 5 n. 1 (2016)
HUMANIZAÇÃO DO ACOLHIMENTO À MULHER VÍTIMA DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: REVISÃO SISTEMÁTICA A PARTIR DA PROMULGAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA
Lopes, Jéssica de Souza; UnB - Universidade de Brasília
2016-05-03
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/28715
Violência doméstica.Mulheres. Serviços de saúde. Humanização. Profissionais de saúde
pt_BR
A violência doméstica que ocorre com a mulher é um problema de saúde pública. A problemática se torna importante porque a mulher tem direito ao acolhimento humanizado e diferenciado pelo trauma sofrido. Mostrando a necessidade de se identificar e determinar o acolhimento humanizado presente quando estas aportam nos serviços de saúde. Este trabalho tem como objetivo geral identificar estudos sobre acolhimento a mulher vítima de violência doméstica capazes de garantir seus direitos a saúde integral e humanizada, identificando ainda qual o papel do profissional de saúde na garantia desses direitos. Realizou-se uma revisão sistemática sobre o tema nas bases de dados LILACS e SCIELO, ao final da qual foram selecionados dezenove (19) artigos, pelas combinações de três (3) dos cinco (5) descritores: Violência doméstica; Mulheres; Serviços de saúde; Humanização; Profissionais de saúde, no período de 2003 a 2013. Todos os artigos com o Brasil como país de assunto, em língua portuguesa e com o assunto principal sendo violência doméstica. Dezesseis (16) dos artigos foram publicados após o ano de 2006, ano da promulgação da lei Maria Penha, comprovando o questionamento desse estudo: o crescimento de publicações à cerca do tema proposto, a partir de 2006. A partir dos artigos analisados, percebeu-se como os profissionais de saúde atendem às mulheres vítimas de violência doméstica realçando a falta de humanização. Os profissionais não são capacitados e orientados para darem o apoio que estas mulheres precisam. Por isso ainda são falhos em ajudá-las na garantia do direito à saúde integral.
oai:periodicos.ufpb.br:article/31054
2020-03-01T19:12:37Z
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v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/31054
2020-03-01T19:12:37Z
UFPB
v. 6 n. 2 (2017)
O PESSOAL É POLÍTICO? AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFISSIONAIS DA ESTRATÉGIA DA SAÚDE DA FAMÍLIA SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NO MUNICÍPIO DE TRÊS CACHOEIRAS.
Cardoso, Dione Matos de Souza; ULBRA - Universidade Luterana do Brasil
Werba, Graziela Cucchiarelli; ULBRA - Universidade Luterana do Brasil
2017-12-03
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Mulher. Violência. Gênero. Saúde
pt_BR
O Sistema Único de Saúde é a atual forma de organização da assistência pública em saúde em nosso país. Na busca pela reorganização das práticas profissionais foi instituída a ESF - Estratégia Saúde da Família. Este artigo tem por objetivo discutir sobre as RS - Representações Sociais - dos profissionais da ESF acerca da violência contra as mulheres. A pesquisa foi realizada com as equipes da ESF do município de Três Cachoeiras – RS. Os dados foram obtidos através das técnicas de Grupo Focal, Entrevistas e Observação Participante. Foram delimitadas três categorias: Invisibilidade, Culpabilização e Intervenções. Concluímos que, o setor de saúde ainda não reconhece esta problemática como de sua competência. A categoria culpabilização apontou a “liberdade da mulher” como causa principal da violência de gênero, sinalizando a necessidade de uma reflexão acerca do principal objetivo do movimento feminista “a libertação feminina”.
oai:periodicos.ufpb.br:article/35214
2020-03-01T19:12:34Z
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v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/35214
2020-03-01T19:12:34Z
UFPB
v. 7 n. 1 (2018): Health, Gender and Human Rights
SUJEITOS “TRANSviados”: A SITUAÇÃO DO ATENDIMENTO DE SAÚDE DAS PESSOAS TRANS EM ARAGUAÍNA-TO.
Vieira Barros, Lídio Fernando; Universidade Federal do Tocantins
2018-04-03
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/35214
Efetividade. Trans. SUS
pt_BR
Este trabalho aborda a efetividade da Política Nacional de Saúde Integral LGBT quanto ao atendimento de pessoas trans em Araguaína-TO. O desenho do atendimento de saúde nas Unidades Básicas de Saúde desse segmento constitui um desafio acadêmico pela complexidade da questão que envolve Estado, Município e União em regime de corresponsabilidade. A análise proposta se refere ao respeito do nome social dessas pessoas quando precisam do SUS para acompanhamento da hormoneoterapia e a necessidade de atenção médica multidisciplinar, principalmente, quando é manifestada pelo usuário/a necessidade da cirurgia de transgenitalização.
oai:periodicos.ufpb.br:article/38689
2020-03-01T19:12:35Z
ged:SGD
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v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/38689
2020-03-01T19:12:35Z
UFPB
v. 7 n. 1 (2018): Health, Gender and Human Rights
HOMEM IDOSO QUE TRABALHA NO CAMPO: VULNERABILIDADES INDIVIDUAIS, SOCIAIS E PROGRAMÁTICAS
Ferraz, Lucimare; Universidade Comunitária da Região de Chapeco e Universidade do estado de Santa Catarina-Udesc.
Pauly, Ligiane; Universidade do Estado de Santa Catarina- UDESC
Badalotti, Rosana Maria; Universidade Comunitária da Região de Chapeco
Kolhs, Marta; Universidade do Estado de Santa Catarina- UDESC
2018-04-03
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Homem. Idoso. Trabalhador. Rural. Vulnerabilidade.
pt_BR
O processo de envelhecimento e masculinização no meio rural é um fenômeno mundial. Esse fato gera diversas situações que necessitam ser (re)conhecidas pela sociedade pública e privada. Esse artigo tem por objetivo tencionar uma reflexão sobre o homem idoso trabalhador rural por suas vulnerabilidades, em três dimensões: individual, a social e a pragmática. Trata-se de uma revisão narrativa que buscou na literatura contemporânea descrever e analisar o corpo de conhecimento sobre a temática. Por fim, evidenciou-se que os homens idosos rurais estão em situação de vulnerabilidade, uma vez que encontram-se isolados socialmente; além de trabalharem em ambientes insalubres e perigosos devido suas deficiências físicas e psíquicas; outrossim, há limitações em exercerem seus direitos enquanto trabalhadores, aposentados e cidadãos.
oai:periodicos.ufpb.br:article/38974
2020-03-01T19:12:35Z
ged:SGD
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v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/38974
2020-03-01T19:12:35Z
UFPB
v. 7 n. 1 (2018): Health, Gender and Human Rights
VIOLENCIA OBSTÉTRICA. APORTES DESDE AMÉRICA LATINA
Quattrocchi, Patrizia; Università degli Studi di Udine
2018-04-03
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Violencia obstétrica. Parto respetado. Parto y derechos humanos. Medicalización del parto
pt_BR
En América Latina, en la década pasada, se introdujo un nuevo término legal para proteger a las mujeres durante el parto: "violencia obstétrica". El concepto se refiere a actos en el contexto del parto y del nacimiento categorizados como violencia física o psicológica, debido al uso injustificado de intervenciones médicas, al trato deshumanizador y al abuso de patologización de los procesos naturales. Existen leyes específicas contra la violencia obstétrica en países como Venezuela (2007), Argentina (2009) y México (2014). En estos países la violencia obstétrica se considera un tipo de violencia basada en el género y una violación de los derechos humanos relacionados con la salud y con la salud reproductiva. En Europa, el tema es discutido por las organizaciones de los derechos humanos y los movimientos sociales, con el fin de luchar por un parto más humano y respetuoso, pero ningún país ha aprobado una legislación al respecto todavía. A pesar de la reciente implementación de Observatorios sobre violencia obstétrica en algunos países (Italia, España, Francia), el debate público y político sobre el tema es aún débil. El objetivo de esta ponencia es presentar los avances de investigación del proyecto “X”. El proyecto tiene el objetivo de transferir – en términos de conocimientos - a los países europeos las experiencias aplicadas para el reconocimiento y la prevención de la VO en Latinoamérica, con el fin de proporcionar herramientas innovadoras con las cuales replantear la calidad de los servicios de atención al parto y al nacimiento; y proporcionar a la sociedad civil nuevos elementos para discutir el tema del parto. Los datos corresponden al trabajo de campo de corte etnográfico realizado durante el primer año en Argentina.
oai:periodicos.ufpb.br:article/38975
2020-03-01T19:12:34Z
ged:SGD
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v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/38975
2020-03-01T19:12:34Z
UFPB
v. 7 n. 1 (2018): Health, Gender and Human Rights
VULNERABILIDAD PARA SIDA EN MUJERES QUE EJERCEN LA PROSTITUCIÓN EN SEVILLA
Passos, Taciana Silveira; Programa de Pós-Graduação em Saúde e Ambiente da Universidade Tiradentes
Ramos, Nuria Cordero; Universidad Pablo de Olavide
Oliveira, Cristiane Costa da Cunha; Universidade Tiradentes
2018-04-03
url:https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/38975
Síndrome de Inmunodeficiencia Adquirida. Vulnerabilidad Social. Grupos de Riesgo. Trabajo Sexual.
pt_BR
El objetivo de este trabajo fue relatar factores asociados a vulnerabilidad para VIH/SIDA en mujeres en dificultad social que ejercen la prostitución en Sevilla-España. Se realizó un estudio cualitativo, consistentes en revisión de fuentes bibliográficas y relato de observaciones en un proyecto de Atención Social a Mujeres prostituidas de una Organización No Gubernamental (ONG) de España con oficina en Sevilla. Se procedió a realizar el trabajo de campo entre el abril y mayo de 2017 y se utilizó un cuaderno de campo para el registro de la información, la muestra fue compuesta por 15 participantes que cumplieron criterios de elegibilidad. Las mujeres en situación de prostitución atendidas por la ONG proceden de entornos de pobreza estructural, lugares donde faltan los recursos básicos, de lugares en conflicto o donde han sufrido violencia. No obstante, la prostitución profundiza aún más esta situación. La condición femenina marcada por la mala situación económica se consideró, en este estudio, como un determinante de la vulnerabilidad social evidenciado por factores asociados, como el uso de drogas, sometimiento a la pareja sexual, la dependencia financiera y económica y la cuestión de la supervivencia. La vulnerabilidad programática fue identificada en la falta de conocimiento de los programas de prevención de Infección de Transmisión Sexual, en los aspectos de la maternidad y la salud reproductiva y el impacto del diagnóstico del VIH. A partir de los resultados de ese estudio, se puede observar la necesidad de crear programas de prevención y promoción teniendo en cuenta la vulnerabilidad social, que incluyan intervención en solución de problemas y estrategias de afrontamiento.
oai:periodicos.ufpb.br:article/38976
2020-03-01T19:12:34Z
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v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/38976
2020-03-01T19:12:34Z
UFPB
v. 7 n. 1 (2018): Health, Gender and Human Rights
EL ESTRÉS DE LAS MADRES CON HIJOS/AS CON SÍNDROME DE DOWN: ANÁLISIS DESCRIPTIVO DE UNA MUESTRA ESPAÑOLA
Guzmán, Eva M. Rubio; Universidad Pontificia Comillas
López, Rosalía Mota; Universidad Pontificia Comillas
2018-04-03
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estres
síndrome de Down
madres
crianza
familia
pt_BR
El artículo describe el estrés de una muestra de madres españolas de niños con síndrome de Down entre 0 y 12 años, a partir de una tesis doctoral que estudió la adaptación familiar a la llegada de un niño con síndrome de Down aplicando para ello el modelo Doble ABCX de McCubbin y Patterson (1983). Los resultados expuestos pueden guiar futuras investigaciones que utilicen muestras mayores y estadísticamente representativas. El número de madres estudiadas es de 161, la mayoría de ellas casadas y en familias biparentales. Su edad media es 40,7 y proceden en mayor medida de las Comunidades Autónomas de Madrid y Andalucía. El instrumento utilizado ha sido el Índice de Estrés Parental en su versión abreviada de Abidin (1995). Consta de 36 afirmaciones en una escala tipo Likert de 1 a 5. En su versión original el Índice presenta un coeficiente de consistencia interna 0,91. En el presente estudio ésta ha sido de 0,94. La información relativa al resto de variables ha sido recogida mediante un cuestionario original elaborado para la investigación. Los resultados muestran que las madres no presentan un nivel de estrés elevado. Los recursos personales de los que disponen – crianza compartida, elevado nivel formativo e ingresos disponibles -, y el acceso a recursos de apoyo social informal y formal, les permiten afrontar en mejores condiciones la llegada del niño/a con discapacidad. Familiares cercanos, amigos y profesionales constituyen factores protectores de primer orden. Las madres del estudio tienen una valoración bastante positiva de la relación que mantienen con los profesionales desde los primeros momentos del diagnóstico, en relación con la comunicación de la discapacidad de sus hijos y la información y orientación inicial que recibieron. Una mayor edad de la madre, una situación económica más frágil, afrontar la crianza sin el otro progenitor, el crecimiento de los hijos, y la no disposición de redes familiares, amicales y profesionales, constituyen en las mujeres estudiadas factores de riesgo para el estrés maternal
oai:periodicos.ufpb.br:article/48611
2020-03-01T19:06:23Z
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v2
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/48611
2020-03-01T19:06:23Z
UFPB
v. 8 n. 5 (2019)
ABUSO SEXUAL INFANTO-JUVENIL EM UMA ANÁLISE SOBRE TÉCNICAS EM TERAPIAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS EM GRUPO (TCCG)
Alves Silva, Késia
Leonardo Figueiredo Calou, Antonio
Maria Macêdo Fernandes, Rivalina
2019-10-27
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Crianças e Adolescentes. Abuso Sexual. Terapia Cognitivo-Comportamental
pt_BR
Este trabalho teve por objetivo promover a reflexão, o estudo e a pesquisa acerca da temática do abuso sexual na infância e na adolescência, tendo como luz a terapia cognitiva- comportamental. Diante do crescente número de casos, visualizamos a necessidade de se redobrar a assistência psicológica. Sabendo do importante impacto gerado por este fenômeno a inúmeras crianças e adolescentes, foi pontuada sobre o importante papel do psicólogo no acolhimento a essas vítimas, bem como um eficaz acompanhamento em longo prazo, capaz de trazer uma nova ressignificação de vida, sofrimento e culpa. Em virtude disto, buscou-se aqui apresentar as técnicas mais utilizadas no acolhimento de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual, envolvidas no processo terapêutico grupal, realizado por profissionais psicólogos cognitivos e comportamentais.
oai:periodicos.ufpb.br:article/51799
2020-06-15T14:44:20Z
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https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ged/article/view/51799
2020-06-15T14:44:20Z
UFPB
v. 9 n. 04 (2020)
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: A RELAÇÃO ENTRE A VIOLAÇÃO DO DIREITO À ASSISTÊNCIA OBSTÉTRICA HUMANIZADA E O PATRIARCADO
Fernandes Pessoa Madeira, Débora; UFV
Luiza Silva Queiroz, Marina ; UFV
Lopes Toledo, Roselaine ; UFV
2020-05-30
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Violência obstétrica; Assistência humanizada do parto; Patriarcado.
pt_BR
A presente pesquisa tem como tema a violência obstétrica e trata da relação entre a violação do direito à assistência obstétrica humanizada e o patriarcado. Este tema é extremamente relevante, uma vez que apesar de atingir grande parte das mulheres brasileiras, essa violência é invisível. Essa pesquisa tem, como objetivo geral, a análise da violência obstétrica sob o enfoque das teorias feministas, principalmente sob o olhar das teorias feministas do direito, discutindo-se essa violência como uma forma de cerceamento da liberdade da mulher para com seu corpo e suas decisões acerca do ato de parir. A respeito da metodologia, a presente pesquisa de deu por meio do método da análise de conteúdo, por meio do método qualitativo. Enquanto problemas de pesquisa, tem-se: o questionamento de quais atitudes devem ser consideradas violência obstétrica; a indagação se essa violência é uma forma de cercear a mulher do direito pessoal de parir; e a relação entre a violência obstétrica praticada contra a mulher e o patriarcado. Concluiu-se que a violência obstétrica está atrelada a diversas causas e, dentre elas, o patriarcado.