2024-03-29T12:14:54Z
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2020-06-16T19:47:24Z
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Una tipología de las mujeres sabias en la literatura española medieval
RAMADORI, Alicia Esther
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Universidade Federal da Paraíba
2013-06-30
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Revista Graphos; v. 15 n. 1 (2013): Estudos Medievais
2763-9355
1516-1536
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2020-06-16T19:43:03Z
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A mulher em Carmina Burana
HOORNAERT, Eduardo
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Universidade Federal da Paraíba
2013-06-30
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Revista Graphos; v. 15 n. 1 (2013): Estudos Medievais
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2020-06-16T19:48:19Z
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Mística feminina na idade média historiografia feminista e descolonização das paisagens medievais
TROCH, Liev
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Universidade Federal da Paraíba
2013-06-30
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Revista Graphos; v. 15 n. 1 (2013): Estudos Medievais
2763-9355
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2020-05-27T12:57:08Z
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Le Livre à l’assaut du monde (XVe - XXIe siècles)
O Livro à conquista do mundo (séculos XV - XXI)
MOLLIER, Jean-Yves
livro
circulação dos impressos
mundialização
grupos de comunicação
livre
circulation de l’imprimé
mondialisation
groupes de communication
Dans cet article on propose un ensemble de réflexions sur la circulation des imprimés dans le monde du XVe au XXIe siècle. On traite d’abord du livre religieux, Bibles ou catéchismes missionnaires, prolongé à partir du XIXe et du XXe siècle par le livre de propagande, de Marx à Mao Zedung dont le Petit Livre rouge traduit dans toutes les langues de la planète fut un des best-sellers des années 1960. Dans un second temps, on aborde le livre scolaire, le dictionnaire et l’encyclopédie, trois instruments de pénétration non moins efficaces des continents éloignés des métropoles européennes. On termine ce tour d’horizon par l’examen de la mondialisation de la culture à l’heure de la constitution de groupes géants de communication qui élaborent leurs stratégies à partir de la définition de bassins linguistiques conçus comme des empires à conquérir.
Propomos neste artigo um conjunto de reflexões sobre a circulação dos impressos no mundo, do século XV ao século XXI. Tratamos primeiramente do livro religioso, Bíblias ou catecismos missionários, que se prolonga a partir dos séculos XIX e XX por meio do livro de propaganda, de Marx a Mao Tsé-Tung, cujo Livro vermelho, traduzido em todas as línguas do planeta, foi um dos best-sellers dos anos 1960. Em um segundo momento, abordamos o livro escolar, o dicionário e a enciclopédia, três instrumentos de penetração não menos eficazes nos continentes distantes das metrópoles europeias. Terminamos esse sobrevoo com o exame da mundialização da cultura no contexto da constituição de grupos gigantes de comunicação que elaboram suas estratégias a partir da definição de áreas linguísticas concebidas como impérios a serem conquistados.
Universidade Federal da Paraíba
2015-07-25
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Revista Graphos; v. 17 n. 1 (2015): Tradução e Cultura: Novos Desafios Metodológicos e Interdisciplinares na Dimensão Global; 7-22
2763-9355
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2020-05-22T20:48:48Z
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Reler a Idade Média – repensar os Estudos Medievais
LEMAIRE, Ria
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Universidade Federal da Paraíba
2016-01-11
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https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/graphos/article/view/27282
Revista Graphos; v. 17 n. 2 (2015): Estudos Medievais: Gênero, Resistência e Performance; 5-15
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1516-1536
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2020-05-22T20:52:25Z
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Atualizações do medievo no romanceiro nordestino e no Auto da Compadecida de Ariano Suassuna
MALEVAL, Maria do Amparo Tavares
Idade Média
Romanceiro
Cultura Nordestina
Ariano Suassuna
Como se sabe, numerosas são as marcas da literatura e da cultura medievais no Brasil, muito particularmente na Região Nordeste. Aqui, em festividades e na literatura de cordel, temas e formas do medievo são constantemente atualizados, bem como em obras de autores como João Cabral de Melo Neto e Ariano Suassuna, para só citarmos dois dos nossos escritores exponenciais. Como forma de singelamente homenagear a este último, recentemente falecido, pretendo retomar algumas considerações em torno do aproveitamento de romances por ele realizado de forma recorrente. Poemas épico-líricos breves, foram documentados, na Península Ibérica, tendo por base a tradição oral, em recolhas feitas a partir dos séculos XIV-XV e, trazidos pelos colonizadores, perpetuados por nossos cantadores que, como nas origens medievas, os aliaram à música. Dentre os numerosos romances revitalizados por Suassuna em suas obras interessa-me sobretudo “O castigo da soberba”, que aparece nas epígrafes do famoso Auto da Compadecida, sendo, pois, uma das suas fontes manifestas. Recriado na parte principal da peça, quando Maria demonstra a sua compaixão pelas fraquezas humanas, filia-se a uma longa tradição de milagres marianos documentados no medievo e que, colocados em confronto, nos permitem observar inclusive aspectos depreciadores do gênero feminino no tocante ao sagrado, perpetrados no correr dos tempos.
Universidade Federal da Paraíba
2016-01-11
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Revista Graphos; v. 17 n. 2 (2015): Estudos Medievais: Gênero, Resistência e Performance; 16-26
2763-9355
1516-1536
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