2024-03-28T18:28:50Z
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2317-9082
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Ações de informação para o ensino médio no Laboratório de Tecnologias Intelectuais - LTi
Freire, Isa Maria
UFPB
Freire, Gustavo Henrique de Araújo
UFPB
Relata ações de informação para o ensino médio em desenvolvimento no Laboratório de Tecnologias Intelectuais – LTi da Universidade Federal da Paraíba. Descreve a rede de projetos em parceria entre o Departamento de Ciência da Informação, o Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação e o Mestrado Profissional Gestão em Organização Aprendentes da Universidade Federal da Paraíba, onde pesquisadores e aprendizes de pesquisa atuam tanto para facilitar a transmissão do conhecimento quanto para produzir e compartilhar informações que representem oportunidades de criação de novos conhecimentos. Apresenta a metodologia da pesquisa-ação adotada pelos projetos da rede, em que se que utiliza a investigação em sítios virtuais e outros artefatos disponíveis da internet como insumo para produção e compartilhamento de informações de interesse para o ensino médio. Analisa as ações de informação na perspectiva dos seus estratos e domínios no regime de informação do LTi e no contexto da sociedade contemporânea.
UFPB
2013-10-10 00:00:00
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Gestão & Aprendizagem; v. 2 n. 1 (2013)
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2317-9082
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VIVÊNCIAS ACADÊMICAS: A EVOLUÇÃO DOS DISCENTES DO CURSO DE ARQUIVOLOGIA DA UEPB NA PRODUÇÃO ACADÊMICA A PARTIR DO PROJETO SESA
Santos, Eliete Correia dos
Universidade Estadual da Paraíba
Universidade Federal da Paraíba/PROLING
Cardoso, Tereza Ludimila de Castro
Universidade Estadual da Paraíba
O Projeto Seminário de Saberes Arquivísticos - SESA foi desenvolvido no intuito de preparar os alunos para futura produção de suas monografias e trabalhos acadêmicos, buscando inseri-los no universo acadêmico e incentivá-los a participar da iniciação científica na área de Arquivologia. Trata-se de uma pesquisa que tem como intuito apontar as principais dificuldades dos discentes do curso de Arquivologia no segundo período, mediante a eminência da elaboração de um artigo. A pesquisa realizada foi de caráter exploratória/descritiva, contanto com um questionário elaborado especificamente para os alunos do segundo período a qual trabalharemos com uma amostra de 18 discentes. Os dados revelam que a maior dificuldade é a maior dificuldade relatada pelos alunos é saber escrever corretamente e coordenar as ideias, como também organizar e dar início ao projeto enunciativo. Concluimos que a maioria dos discentes monstraram-se empolgados, apesar do medo desse desafio, e reconhecem que as práticas de letramentos desenvolvidas pelo projeto fortalecem o compromisso e a responsabilidade com a formação inicial na universidade.
UFPB
2017-06-07 00:00:00
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Gestão & Aprendizagem; v. 6 n. 1 (2017)
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2019-10-29T15:21:01Z
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dc
DISCURSO PRÁTICO, APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO EM ORGANIZAÇÕES
Lima, Clóvis Ricardo Montenegro de
IBICT
Lima, José Rodolfo Tenório
Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
Günther, Helen Fischer
Unisul
Discute o desenvolvimento nas organizações a partir do discurso prático e da aprendizagem, com vistas a identificar contribuições de uma perspectiva pragmática para o desenvolvimento moral e aprendizagem nas organizações, aqui observadas como sistemas. Para tanto, contrapõe-se as ideias de Discurso prático (Habermas) e de evolução na teoria de sistemas (Luhmann) com elementos de aprendizagem (Piaget e Paulo Freire). Compreende-se que o Discurso prático é uma forma especial de agir comunicativo, tem dimensões subjetiva, objetiva e social e desenvolve-se a partir do fio condutor de se colocar no outro. A aprendizagem, por sua vez, pressupõe uma mudança cognitiva, além de ser uma reconstrução racional que recria o conhecimento sobre as coisas no mundo da vida. Por conseguinte, não se pode olhar as organizações como se estivessem sobre trilhos que conduzem inevitavelmente para a melhoria e a inovação. As organizações estão dentro do mundo da vida e podem passar por acidentes e retrocessos. A teoria do desenvolvimento das organizações, portanto, necessita avançar no entendimento de como os seus participantes aprendem e como tal aprendizagem interfere na dinâmica organizacional. Ressalta-se que aprender por si só não garante evolução no sentido de melhorar desempenho e adaptação ao entorno.
UFPB
2018-12-30 00:00:00
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Gestão & Aprendizagem; v. 7 n. 2 (2018)
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