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2236-8612
1516-9219
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PARADOXOS DA DEMOCRACIA NO LIBERALISMO: Crítica à concepção liberal de Estado de Direito a partir de Carl Schmitt<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i1.10371"><i> <b>[doi:10.7443/problemata.v2i1.10371]</i></b></a>
Arruda, José Maria
Este artigo visa apresentar as objeções centrais de Carl Schmitt ao liberalismo político e discute sua tese de que a democracia é incompatível com a despolitização levada a cabo pelo movimento liberal. Em nossa opinião, as críticas de Schmitt ao liberalismo podem ser válidas também contra a concepção de política deliberativa de Jürgen Habermas.
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2011-06-26 00:00:00
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O CONCEITO DE PESSOA em Ricardo de São Vitor<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i1.10372"><i> <b>[doi:10.7443/problemata.v2i1.10372]</i></b></a>
Culleton, Alfredo Santiago
O conceito filosófico de pessoa, que em outros tempos jogou um
papel fundamental no desenvolvimento da teologia, na atualidade joga um
papel igualmente importante na concepção de ser humano assim como em
muitos debates modernos sobre ética, política e direito. Nos propomos
rastrear este conceito tendo como referencia Boécio para imediatamente
focaremos o nosso estudo num dos pensadores que com mais detalhe tem
tratado este tema chamado Ricardo de São Vitor cuja originalidade é
surpreendente ao opor o conceito de substancia ao de existência.
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LA QUESTIONE DELLA TECNICA: evoluzioni di matrici heideggeriane nel pensiero di Hannah Arendt e di Hans Jonas<br><a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i1.10373"><i> <b>[doi:10.7443/problemata.v2i1.10373]</i><b></a>
Michelis, Angela
Hannah Arendt e Hans Jonas, entrambi profondamente influenzati dalle analisi di Heidegger nel dirigere molta parte delle loro riflessioni filosofiche verso la cosiddetta «questione della tecnica», percorrono vie, che come auspicava il Maestro, mantengono l’apertura al Sacro e il rispetto per l’Improfanabile. È proprio tale apertura giocata nel confronto con la vita esperita che li conduce, tuttavia, a posizioni radicalmente altre rispetto a quelle del Rettore di Heidelberg, a posizioni che tornano a mettere in stretta relazione il significato e la parola, l’impegno morale e la teoria filosofica. A fronte di un potere scientifico-tecnologico che si estende sino alla capacità di intervenire all’interno della natura e dell’essere umano stesso, dando inizio a processi artificiali con conseguenze imprevedibili nella loro portata a lungo termine e probabilmente irreversibili, non si può procrastinare la riflessione sulle vie da intraprendere con responsabilità, in questo nuovo bivio epocale. Nulla è solo “fondo”, sola materia da manipolare, ma tutto è in relazione.
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1516-9219
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SIGNIFICATIVIDADE, VERDADE E ONTOLOGIA<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i1.10374"><i> <b>[doi:10.7443/problemata.v2i1.10374]</i></b></a>
Braida, Celso R.
O problema abordado é o da relação entre linguagem e mundo cuja resposta desde Frege é uma teoria semântica que explicita o conteúdo das frases com valor de verdade determinado. O objetivo é explicitar a relação de interdependência entre os conceitos de significatividade, entidade e verdade. Para isso faz-se uma exposição crítica do composicionalismo e do contextualismo, bem como das posições de Tarski, Davidson e de Dummett. A tese é que nessas teorizações a ontologia é subsumida à emântica e os conceitos ontológicos são relativizados à linguagem. A scilação entre os princípios do contexto e da composicionalidade acabou or fixarse na extremidade contextualista, justamente o oposto da posição inal adotada por Frege e Tarski. Todavia, o contextualismo não consegue eduzir a remissão a objetos à remissão entre expressões. Isso sugere a corrência de uma relação direta entre linguagem e mundo, implícita na
distinção básica da tradição semântica entre sinal e objeto.
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2236-8612
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LITANIA INEXTRICÁVEL: transgressão e culpa como horizonte!<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i1.10375"><i> <b>[doi:10.7443/problemata.v2i1.10375]</i></b></a>
Rosa, Roberto Sávio
O texto desenvolvido prima por apresentar interrogações quanto à possibilidade de estabelecer cruzamentos entre a concepção trágica e a concepção das religiões morais, a fim de demonstrar que a idéia de culpa, sugerida nas interpretações e motivações das religiões morais, não condiz com a mensagem trágica grega: trágico e culpa são incompatíveis.
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2236-8612
1516-9219
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SOBRE OS FINS E SUA POSIÇÃO NO SER: Apontamentos sobre "O principio responsabilidade", de Hans Jonas
Betto Leite da Silva
O princípio responsabilidade resume, de modo geral, as concepções metafísicas de Hans Jonas em relação ao estudo das questões ontológicas que envolvem o homem e sua responsabilização ética com o meio. Para Jonas, o problema ontológico é tão original e importante para qualquer concepção de homem e de natureza quanto para toda a fenomenologia pós-kantiana, porém, com a diferença de que a pergunta pelo fundamento do ser encobre a pergunta fundamental e decisiva para a compreensão adequada do problema ético-ontologico dos tempos atuais, qual seja a pergunta pelos fins, e é sobre ela que o é dedicado o Cap. III de O princípio responsabilidade. A questão fundamental sobre os fins e sua posição no ser pode ser compreendida na medida em que se responde à questão crucial de saber se existe finalidade no mundo físico, objetivo ou somente no mundo subjetivo, psíquico.
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1516-9219
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OCKHAM E A FILOSOFIA DA MENTE: aproximações ao externalismo na filosofia contemporânea<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i1.10447"><i><b> [doi:10.7443/problemata.v2i1.10447]</i></b></a>
Ferreira, Anderson D'Arc
No presente estudo pretendemos demonstrar alguns aspectos de meus estudos mais recentes de meu doutoramento. Nosso intuito é o de esboçar brevemente o sistema ockhamiano e, se possível, estabelecer possíveis aproximações desse autor medieval com o sistema do externalismo na Filosofia da Mente contemporânea. Essa linha de investigação onde se pretende desenvolver aproximações entre as temáticas medievas, especificamente de Guilherme de Ockham, e temáticas específicas das filosofias contemporâneas tem suas inspirações em estudos de Claude Panaccio e Alessandro Ghisalberthi. Nesse ínterim pretendemos demonstrar que as teorizações do “Príncipe dos Nominalistas” prefiguram uma estrutura muito semelhante às desenvolvidas na atual estrutura da linguagem mental. O objetivo de nosso estudo é refletir acerca da possibilidade de existência, ou não, de uma Filosofia da Mente no medievo, especificamente em Guilherme de Ockham. Não focalizaremos o surgimento dessa problemática na Idade Média, mas deteremos nossas investigações no sistema lógico desenvolvido pelo Venerabilis Inceptor.
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RESENHA: Capitais migrantes e poderes peregrinos: O caso do Rio de Janeiro. FREITAG, Barbara. Campinas, SP: Papirus, 2009. 400 páginas<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i1.10501"><i> <b>[doi:10.7443/problemata.v2i1.10501]</i></b></a>
Monteiro, Fernando
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2236-8612
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Sein und Urteil - Ser e Juízo<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i1.10555"><i><b> [doi:10.7443/problemata.v2i1.10555]</i></b></a>
de Azevêdo, Edmilson A.
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EPIMELEIA HEAUTOU SOCRÁTICO-PLATÔNICA<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10719"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10719]</b></i></a>
Barros II, João Roberto
A questão que nos parece mais pertinente para este texto é buscar explicitar de maneira crítica como Foucault desenhou esta relação entre governo dos outros e governo de si. Nossa leitura dos textos foucaultianos nos levam a crer que toda a caracterização da ética cristã da carne pode ser lida como uma contraposição ao cuidado de si grego, ou vice-versa. Se esta leitura é sustentável, entendemos que a epimeleia ton allon cristã, entendida como um conjunto de tecnologias destinadas ao assujeitamento, está relacionada à governamentalidade de maneira muito estreita. Nosso intento será argumentar que os estudos sobre o cuidado de si grego clássico foi a alternativa prioritária construída por Foucault para que se possa pensar em uma autoconstituição de um sujeito não sujeitado. Buscaremos averiguar de que forma Foucault compreendeu o cuidado de si como um bom domínio sobre as próprias paixões a ponto de propor uma estética da existência como alternativa ético-política.
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SOBRE FILÓSOFOS, SONÂMBULOS E MORTOS-VIVOS: os Reflexos da Incapacidade para Pensar em Hannah Arendt<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i1.10732"><i><b> [doi:10.7443/problemata.v2i1.10732]</i></b></a>
Lima, Alexandre Costa
1-Um diálogo espantoso; 2–Dois conceitos originais; 3-A fenomenologia como método; 4–Os dois abismos; 5–A Lógica como moral do pensamento; 6–O Discurso como ação e a auto-contradição pragmática; 7–Do falso segue o que se quiser; 8–Pensamento e alheamento; 9–A vida bem sucedida.
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ORIGEM DA ACEPÇÃO DO DOGMATISMO EM KANT<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10766"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10766]</b></i></a>
Sehnem, Claudio
O objetivo deste trabalho é averiguar a origem do conceito de dogmatismo atribuído por Kant à filosofia do Iluminismo, sobretudo àquela de origem leibniziana. A idéia é que, já nos textos do período pré-crítico encontramos inúmeros elementos que fazem de Kant um pensador original, antes mesmo do surgimento da Crítica da Razão Pura. Observando as críticas que Kant faz a Mendelssohn e a Eberhard, vislumbra-se aqui um percurso do pensamento kantiano, que procura seguir de perto as indicações do próprio Kant, na medida em que ele mesmo menciona uma mudança não apenas na história da razão pura, mas também em seu próprio pensamento, a saber: houve um período dogmático, um outro cético e finalmente o percurso final com a crítica. Com isso é possível contestar a idéia muito corrente, de que houve no pensamento kantiano este período cético, ocasionado pela leitura de Hume.
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O CONCEITO DE VERDADE NA CRÍTICA DA RAZÃO PURA DE KANT<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10799"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10799]</b></i></a>
Rodrigues, Luís Estevinha
Neste ensaio inspeccionamos as duas concepções complementares de verdade que, da nossa perspectiva, suportam a epistemologia de Kant. Ao fazê-lo pretendemos lançar as bases para defender que a concepção de verdade resultante da conjunção dessas duas concepções parcelares, se correcta, acaba por deixar o agente cognitivo mais distante do mundo e das coisas do que seria desejável.
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HOBBES E LOCKE: DUAS PROPOSTAS POLÍTICAS PARA A GUERRA CIVIL INGLESA (Séc. XVII)<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10815"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10815]</b></i></a>
Costa, Saulo Felipe
Melo, Vilma Felipe Costa de
Araújo, Cletiane Medeiros
O artigo em tela aborda as guerras civis ocorridas na Inglaterra durante o século XVII a partir da ótica de dois pensadores, a saber, Thomas Hobbes e John Locke. Buscou-se expor como a trajetória de cada um dos autores influenciou de forma diferente sua forma de pensar o Estado. Apesar de ambos viverem o mesmo período histórico, em função de estarem em posições diferentes nas revoluções ocorridas da Inglaterra naquele período, propuseram duas respostas diferentes e paradigmáticas para a superação daquele estado de coisas.
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ERGÓN Y ARETÉ EN LA FILOSOFÍA POLÍTICA DE ARISTÓTELES<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10817"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10817]</b></i></a>
Borisonik, Hernán Gabriel
No presente artigo serão analisadas as categorias de ergón e areté como chaves para entender a filosofía política aristotélica. A justificação de tal um exercício é a centralidade que possuem ambos conceitos ao pensar na felicidade, final último (telos) da vida dos homens. Daquele modo, serão revisadas as diferentes virtudes, como também as extremidades mais filosóficas e políticas no pensamento do Estagirita para compreender as idéias sobre o bem, a retitude e a razão humana. Deste modo, o objeto deste trabalho é poder articular dois aspectos que constituem ao logos: a participação na natureza humana e a capacidade dinâmica de encanar e resolver os conflitos que constituem a vida em comum da polis.
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ESQUEMATISMO, HORIZONTE E TRANSCENDENCIA: Kant e Heidegger<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10857"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10857]</b></i></a>
Barreto, Sônia
RESUMO: O artigo propõe a reconstrução de alguns passos da interpretação heideggeriana da Doutrina do Esquematismo de Kant, destacando os conceitos de horizonte e transcendência, enquanto condição da função prévia do tempo no esquema kantiano dos conceitos e da temporalidade (Zeitlichkeit), nos esquemas das ekstases na ontologia fundamental de Sein und Zeit. O aporte teórico segue, no primeiro passo, a interpretação fenomenológica da Crítica da razão pura, empreendida por Heidegger e no segundo passo, visa alcançar uma interpretação semântica do esquema dos existenciais em Ser e tempo, à luz da interpretação semântica da filosofia transcendental, empreendida por Loparic.
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2011-12-20 00:00:00
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FORÇA VITAL E MOVIMENTOS ANIMAIS: fundamentação das ações humanas na filosofia de Hobbes<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10858"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10858]</b></i></a>
Vasconcelos Luz, Gerson
RESUMO: O presente artigo tem como objetivo principal investigar a fundamentação das ações humanas a partir dos conceitos de força vital e de movimentos animais na filosofia de Tomas Hobbes. Para tanto, faz-se necessário analisar o foco central de interesse do agente, que nesse caso se relaciona com a conservação de si e outros desideratos em torno da autoconservação. Na perspectiva de Hobbes, corpos animais, como é o caso do homem, são constituídos de dois tipos de movimentos: um deles é denominado de vital (começa com a geração e continua sem interrupção durante toda a vida) e o outro animais (caracterizado em atos com andar, falar mover membros do corpo). Dado que, todo corpo, uma vez em movimento tende a mover-se eternamente, salvo se algo ou alguma força o faça parar, assim os movimentos animais e movimento vital tendem, necessariamente, uma vez em movimentos, manter-se em tal condição cinética. É, aparentemente, em torno dessa ideia que se fundamenta todas as ações humana.
PALAVRAS CHAVE: Hobbes, matéria, movimentos, ação, autoconservação.
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A RECEPÇÃO ESTÓICA E EPICURISTA DOS MODELOS EPISTÉMICOS DE PLATÃO E ARISTÓTELES<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10859"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10859]</b></i></a>
Santos, José Trindade
Este artigo prossegue o curso sobre Teoria Platônica da "Anamnese", através da crítica de Aristóteles, do modo como ela foi recebida pelas principais escolas helenísticas: estoicismo, epicurismo, ceticismo, peripatéticos e ecléticos. Eu procuro mostrar que as principais doutrinas de Platão sobrevivem até nossos dias, mesmo nas obras de seus mais profundos críticos, como um modelo cognitivo válido e fonte de inspiração da reflexão ética.
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1516-9219
dc
HEIDEGGER E A LINGUAGEM em “Ser e tempo”<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10860"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10860]</b></i></a>
Schneider, Paulo Rudi
O texto tenta descrever e compreender o significado da linguagem como existencial de acordo com “Ser e tempo” de Heidegger. O Dasein se expressa e se configura como linguagem recolhendo e oferecendo o sentido de todos os existenciais dando condições à proximidade, à diferença e a relação entre a imediação do ser e todos os entes sob sua luz, sua dependência e recíproca referência.
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"111118 2011 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
EL PROBLEMA DE LA PROHIBCIÓN EN LA ÉTICA<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.10900"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.10900]</b></i></a>
Gutiérrez Laboy, Roberto
http://www.drgutierrezlaboy.com
En este ensayo se reflexiona en torno a la función de las prohibiciones en la ética y la moral. El autor considera que la falta de efectividad de las propuestas éticas que se han elaborado a través de la historia responde a que las prohibiciones, más que alentar al buen proceder moral de los seres humanos, provocan y estimulan el rechazo a las normas impuestas por la sociedad. Partiendo desde una postura filosófica, pero auxiliado por disciplinas como la psiquiatría y la psicología, se examinan las instancias en las que la naturaleza del ser humano lo lleva a proceder contrario a lo que los moralistas procuran. Se argumenta, además, que muchas de las proscripciones y obligaciones morales deben ser descartadas por innecesarias y contraproducentes.
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2011-12-20 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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"120529 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
CONSIDERAÇÕES ACERCA DA ANALÍTICA DOS PRINCÍPIOS DE KANT<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.10949"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.10949]</b></i></a>
Silva, Flávio de Oliveira
O presente trabalho tem por objetivo destacar pontos chave da parte central da Crítica da Razão Pura, na qual se apresenta para Kant a tarefa de ter que explicitar como é possível o conhecimento sintético a priori, enquanto conhecimento de fato. Com esta tarefa está em questão como problema para Kant, explicitar como se operacionaliza a relação entre coisas distintas: pensamento e fenômeno, com vistas ao estabelecimento do conhecimento. Trata-se, portanto de pontuar a dificuldade de Kant em justificar como é possível uma ciência que funcione e pode conhecer a realidade, na medida em que estabelece a determinação da coisa como objeto do conhecimento. A indicação e interpretação de Heidegger, presente no texto A pergunta pela coisa, serviu como fio condutor para o desenvolvimento de parte desse trabalho
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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"111119 2011 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
A RELAÇÃO ENTRE O CONCEITO HEIDEGGERIANO DE PRODUÇÃO E A TEMPORALIDADE DO DASEIN ATRAVÉS DA TÉCNICA<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11055"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.11055]</b></i></a>
Albuquerque, Fábio
Este artigo consiste em uma abordagem sobre a relação existente entre dois temas relevantes na filosofia heideggeriana: a técnica e a analítica existencial do Dasein. O tema da técnica é focado no conceito de produção, apresentado como o ponto de ligação entre os dois momentos historiais da técnica: a τέχνη tematizada pelos gregos e a técnica moderna. O tema da analítica existencial do Dasein, por sua vez, está direcionado para a temporalidade enquanto fundamento ontológico de sua existencialidade. Os dois temas são abordados a partir da questão das implicações que a estrutura do processo de produção da técnica moderna causa sobre a temporalidade do Dasein, influenciando nas formas de manifestação de seus horizontes ekstáticos.
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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"111116 2011 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
CONOSCERE E SENTIRE IN NIETZSCHE<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11056"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.11056]</b></i></a>
Mori, Massimo
Nietzsche insiste ripetutamente sullo stretto rapporto esistente tra la sfera degli istinti e l’ambito della conoscenza: una delle conseguenze più appariscenti è la nota decostruzione nietzschiana dei concetti di soggetto e coscienza. Tuttavia questa tesi trova una diversa applicazione nelle diverse fasi del pensiero di Nietzsche. Nel periodo cosiddetto “illuministico” (da Umano, troppo umano alla Gaia scienza), essa ha un esito decisamente naturalistico, considerando gli stessi prodotti del pensiero astratto come il risultato del condizionamento di impulsi fisici con una funzione prevalentemente autoconservativa, secondo i moduli del pensiero positivistico del tempo. Già partire dalla Gaia scienza, invece, la connessione tra pensiero e istinto conduce a una rivalutazione della Einverleibung, cioè della esigenza di tradurre lo stesso pensiero in modalità emotive innervate nell’elemento corporeo. Questa stretta unità di pensiero e corporeità è pienamente comprensibile se si accetta la tradizionale interpretazione del pensiero nietzschiano come espressione di vitalismo, ma crea qualche problema se Nietzsche è invece assunto come modello teorico per una reinterpretazione contemporanea del rapporto tra pensiero e corporeità.
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2011-12-20 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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2236-8612
1516-9219
dc
LEIBNIZ E A QUESTÃO DA SUBJETIVIDADE<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11542"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.11542]</b></i></a>
Bonneau, Cristiano
A fundamentação do universo monadológico acarreta conseqüências importantes para a reflexão sobre uma teoria da subjetividade à partir da filosofia de Leibniz. Ao descrever a mônada, o filósofo alemão esclarece seus atributos e salvaguarda duas noções fundamentais: autonomia e perspectiva. Esta comunicação trata de expor na filosofia de Leibniz os pressupostos que garantem uma noção de indivíduo, alicerçado em um princípio de identidade e representante pleno do mundo à partir de si( speculum vitale). Desta forma, a polêmica Renaut-Heidegger é o ponto de partida para pensarmos em um plano da subjetividade em Leibniz.
Palavras-chave: Leibniz, Heidegger, Renaut, subjetividade, speculum vitale
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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"111206 2011 eng "
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ATESTACIÓN Y ATRIBUCIÓN: hacia una ontología del sí mismo como otro en Paul Ricoeur<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11596"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.11596]</b></i></a>
Mercau, Horacio Hector
El siguiente trabajo tiene la intención de ahondar en el modo de ser del sujeto humano siguiendo los pasos que Paul Ricoeur planteo para la recuperación del sujeto después de su exaltación y su muerte. Se explora su “hermenéutica del sí mismo”, insistiendo en la noción de “atestación” y en la posibilidad de poner en conexión un sí mismo como otro que se interpreta como identidad narrativa en su dimensión teórica y que se atestigua conminado por otro en su dimensión práctica a través de la noción de “atribución” del recuerdo. Podemos enumerar algunas intenciones filosóficas que atraviesan la obra de Paul Ricoeur titulada Sí mismo como otro. Una intención consiste en disociar dos significaciones de la identidad y en buscar el puente que cubre la distancia de sentido surgida entre estos dos polos. La dialéctica de la mismidad y la ipseidad esta contenida en la noción de identidad narrativa. Esta identidad narrativa nos posibilitará el elemento de análisis del sí mismo en su dimensión interpretativa o teórica. Otra intención filosófica pone en juego una dialéctica complementaria de la ipseidad y de la mismidad, y es la dialéctica del sí y del otro distinto de sí. Para acercarnos a esta estructura dialéctica utilizaremos la noción de “atestación”. De esta manera analizaremos al si mismo en su dimensión práctica.
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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"111206 2011 eng "
2236-8612
1516-9219
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Nach dreißig Jahren: Bemerkungen zu Erkenntnis und Interesse<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11600"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.11600]</b></i></a>
Wesseling, Marcelo José
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"111206 2011 eng "
2236-8612
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O PANÓPTICO, Jeremy Bentham<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11641"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.11641]</b></i></a>
da Trindade, Gabriel Garmendia
Nunes, Lauren de Lacerda
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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"111206 2011 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
KANT, HEIDEGGER E A ARTE: Notas por uma reflexão<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11650"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.11650]</b></i></a>
de Araujo, Ana Monique Moura
RESUMO: O texto aborda como a Estética de Kant frente à Ontologia de Heidegger se mostra incapacitada de revelar uma experiência com a arte como uma captura originária da verdade. No entanto, procuramos pensar como ainda assim é possível falar em verdade na estética de Kant, ainda que de modo sutil.
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2011-12-20 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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"111212 2011 eng "
2236-8612
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Editorial
Editores, Os
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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"111221 2011 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
O MUNDO DA VIDA E A AÇÃO, em Alfred Schütz<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v2i2.11773"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v2i2.11773]</b></i></a>
Azevêdo, Edmilson A. de
Este artigo pretende analisar, a partir do conceito husserliano Lebenswelt (Mundo-da-Vida) e do conceito weberiano de ação com sentido, as bases fenomenológicas da sociologia da ação e da compreensão em Alfred Schütz.
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2011-12-20 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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2236-8612
1516-9219
dc
Autores deste número
Editores, Os
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2011-12-20 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 2 n. 2 (2011)
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"120408 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
AS IDEIAS TRANSCENDENTAIS E A FUNÇÃO LÓGICA DE RELAÇÃO EM KANT<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.11944"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.11944]</b></i></a>
Carvalho, Jairo Dias
O artigo pretende mostrar o papel da função lógica de relação na concepção kantiana das ideias transcendentais. Queremos mostrar que a função lógica de relação é fundamental para a compreensão da concepção de ideia em Kant.
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2012-06-28 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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"120529 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
HEIDEGGER Y LA DIMENSIÓN FRONTERIZA ENTRE EL ÚTIL Y EL OBJETO: Un estudio acerca del empleo del término "cosa usual" [Zeugding], en el contexto de Ser y Tiempo<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.12160"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.
Mascaró, Luciano
Esta exposición surge como un intento de explicitación de un enigmático término, que, a pesar de ser utilizado una única vez en el desarrollo de Ser y Tiempo, resulta cargado de relevancia ontológica: se trata del concepto Zeugding, o “cosa usual”. Este término parece unificar dos planos aparentemente incompatibles: el perfil utilitario o “a la mano” del ente (en tanto artefacto) y el aspecto objetivo o “ante los ojos” (el ente en tanto cosa), cada uno de ellos, descubierto por una particular mirada de acceso al mundo, respectivamente, la Circunspección, y la Teoría. A fin de desocultar el sentido de aquella peculiar noción, esta investigación se dedicará a estudiar los mencionados modos elementales de la comprensión. Nuestro objetivo será el de explorar la noción fronteriza de “cosa usual”, en el marco de los principios de Ser y Tiempo para explicitar su contenido, y finalmente proponer una interpretación de dicho concepto como una forma incipiente de la objetivación, inherente a la visión tematizante de la ciencia, que, sin embargo, ocurre sin necesidad de producir un cambio en el inmediato modo de acceso al mundo.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2012-06-28 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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2019-10-23T17:24:13Z
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"120529 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
O QUE FUNDA O LAÇO SOCIAL? Um estudo sobre a lei da linguagem<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.12210"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.12210]</b></i></a>
Rubenich, Alexandre
O artigo procura aproximar a questão da linguagem da pergunta pelo laço social. Reconhece que este somente pode ser possível com base em uma concepção de linguagem que não seja refém da tradição metafísica. Nesses termos, o artigo cruza dois horizontes hermenêuticos distintos, a saber, a noção do acordo, que possui sua sede no problema da linguagem, e o conceito de ius gentium, que, embora de origem romana, foi reelaborado na segunda escolástica, dando origem ao Direito Internacional. Estes dois conceitos, entretanto, vão se chocar diretamente com as ideias de natureza humana e de contrato social, de sorte que procuramos problematizá-las desde os seus fundamentos, a fim de apontar o seu embaraço frente à diferença radical.
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2012-06-28 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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"120529 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
LOS NOMBRES DEL INCONSCIENTE EN LA FILOSOFÍA GRIEGA<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.12228"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.12228]</b></i></a>
Castellanos Rodríguez, Belén
Partiendo de nuestra tesis según la cual, la reformulación de Gilles Deleuze del Inconsciente recibido del pensamiento psicoanalítico es una reformulación presocrática, nos hemos propuesto indagar acerca de una idea tal en la filosofía griega. En ella encontramos la aparición de ciertas reflexiones ontológicas en torno a un pensamiento sin sujeto o alma preindividual, bajo el nombre de logos, nous, etc., según atendamos a Heráclito, Parménides, Anaxágoras... Platón y Aristóteles reciben la idea ontológica presocrática de pensamiento, dando lugar a dos derivas distintas que permiten entender el Inconsciente de un modo más esencialista o más constituyente, respectivamente.
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2012-06-28 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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"130607 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Hans Jonas: o problema do dualismo nihilista no pensamento filosófico-ceintífico como memória da natureza no Ocidente<a href="http://dx.doi.org/10.7443/10.7443/problemata.v4i1.12534"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.12534]</i><b></a>
Santos Dias, Marcio Adriano dos
Universidade Estadual da Paraíba
Departamento de Biologia
Campus V, João Pessoa-PB.
Busca-se, neste artigo, realizar uma análise de aspectos centrais do pensamento jonasiano, diante do problema do dualismo nihilista incorporado em parte do pensamento filosófico-científico. Tal dualismo, segundo este filósofo, tem incidido na formação da memória ocidental da natureza, tanto moderna como contemporânea, concorrendo para uma visão de separação entre homem e natureza, sobretudo de base epistêmica e ética. Jonas propõe uma superação do dualismo, tanto idealista-racionalista quanto materialista-naturalista e também existencial, por antever que há uma base nihilista nessas formas de pensar a relação homem-natureza, tendo suas origens na gnose primitiva: alma x corpo; espírito x matéria. A saída dessa dicotomia consiste numa consideração dos valores teleologicamente mantidos na própria natureza, onde desde as formas mais primitivas de vida orgânica já pré-figura o espiritual, culminando aí a responsividade humana, na razão direta do seu poder tecno-científico na elaboração do mundo socio-ambientalmente articulado.
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2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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"120529 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
RELIGIÕES E DEMOCRACIA: sobre a evolução política e a formação da identidade cultural das sociedades democráticas<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.12584"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.12584]</b></i></a>
Danner, Leno Francisco
www.unir.br
A partir da questão de se a religião possui um papel central na formação da identidade cultural das sociedades democráticas contemporâneas, marcadas pelo multiculturalismo, reflete-se sobre se efetivamente ela tem condições seja de fundar uma identidade coletiva, seja de influir na evolução política dessas mesmas sociedades. As respostas aos dois pontos são negativas, já que, em sociedades multiculturais, a identidade cultural e a evolução política da sociedade dependem, muito mais, de levar-se em conta o individualismo (estilos de vida e direitos de participação). Entretanto, reconhece-se a importância de princípios como a solidariedade, a igualdade e o respeito mútuo, a rigor enfeixados por religiões as mais diversas, perguntando-se, por fim, como eles podem ser fundados e que tipo de identidade social eles fundariam ou pressuporiam, tendo-se por base a questão do multiculturalismo e do laicismo.
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2012-06-28 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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2019-10-23T17:24:13Z
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"120529 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
SINTAXE, SEMÂNTICA E FORMALIZAÇÃO<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.12602"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.12602]</b></i></a>
Silva, Adriano Marques
O presente artigo aborda o seguinte problema: qual o formato e o escopo de uma teoria semântica formal adequada à descrição e explicação dos fenômenos semânticos presentes nas línguas naturais? A primeira seção expõe princípios fundamentais para uma semântica das línguas naturais, face às críticas do Contextualismo. A segunda seção expõe as principais características do programa de investigação proposto por P.M. Pietroski. Por fim, é apresentada uma breve avaliação desse programa à luz dos critérios apresentados nas seções anteriores. Argumento que esse programa possui virtudes metodológicas consideráveis, pois adota como explanandum generalizações empíricas substanciais, fenômenos sintáticos que precisam ser explicados. Trata-se, portanto, de uma proposta que não se limita a descrever as intuições dos falantes e codificá-las em notação lógico-matemática.
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2012-06-28 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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2019-10-23T17:25:08Z
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"130612 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Constitucionalismo e Checks and Balances: teoria e pesquisa empírica<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.13223"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.13223]</i><b></a>
Melo, Vilma Felipe Costa de
Araújo, Cletiane Medeiros
Costa, Saulo Felipe
A liberdade no Estado moderno está respaldada pela lei, o cumprimento do que está previsto em lei é que fornece segurança de diretos aos cidadãos e confere confiança aos Estados. A instituição da constituição nacional ocupa papel central nesta discussão, tendo em vista que esta é a lei feita para durar, funcionando como mecanismo de checks and balances. O presente artigo aborda esta temática através de um sobrevôo teórico e empírico, trazendo para a discussão aspectos e conceitos fundamentais para a compreensão da teoria democrática contemporânea.
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2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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"120529 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
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A DESPOLITIZAÇÃO DA ESFERA PÚBLICA EM JÜRGEN HABERMAS SOB A PERSPECTIVA SÓCIO-POLÍTICA<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.12657"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.12657]</b></i></a>
Lubenow, Jorge Adriano
O artigo faz a leitura de um tema fundamental explorado por Jürgen Habermas – A despolitização da esfera pública – sob a perspectiva sócio-política. Por este viés, a despolitização caracteriza-se pela mudança estrutural e funcional e conseqüente desintegração da esfera pública, pelo abandono da idéia de neutralizar a dominação e racionalizar o poder através do meio da esfera pública. Tal problema é examinado no contexto da mudança estrutural e funcional da esfera pública: o processo sócio-histórico pelo qual a esfera pública burguesa, estabelecida originalmente na sociedade civil, é gradativamente solapada sob a pressão econômica do sistema capitalista e a crescente influência dos meios de comunicação de massa. Nessa mudança estrutural e funcional, Habermas já aponta para o eclipse da esfera pública como instituição política e a conseqüente despolitização da sociedade. Esta despolitização revela o caráter negativo da política nas sociedades capitalistas avançadas, excluindo da comunicação pública temas inconvenientes para o sistema do poder e que poderiam, justamente, levar os indivíduos a promoverem a abertura de discursos problematizadores e, assim, a proposta que resguarde os interesses gerais e públicos e que oriente uma práxis emancipatória, baseada num modelo racional de esfera pública crítica. O texto é dividido em três partes: as mudanças estruturais e funcionais da esfera pública, que enfatiza o crescente intervencionismo estatal na base econômica da sociedade (1); a crítica ao caráter ideológico da técnica, que procura desvendar a relação existente entre razão instrumental e a dominação tecnocrática, e suas conseqüências na prática política (2); e a análise dos problemas de legitimação no capitalismo avançado, das modernas formas de legitimação de variante tecnocrática (3).
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2012-06-28 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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A Seriedade no Conhecimento<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.12784"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.12784]</i><b></a>
Silveira, Ronie Alexsandro Teles da
A seriedade é geralmente compreendida como uma contrapartida psicológica natural da dedicação humana ao conhecimento. Entretanto, a análise apresentada aqui demonstra que ela é um componente do ethos da travessia: uma situação epistemológica e moral particular em que o homem visa um objeto distante, transcendente e superior. Essa situação é típica de algumas formas tradicionais de conhecimento religioso, filosófico e científico. A questão fundamental a ser discutida aqui diz respeito à pertinência ou não desse ethos diante da situação contemporânea do conhecimento e do sujeito. Na sequência, verificamos que a intensificação dos valores democráticos na sociedade atual tem produzido um abandono gradativo das relações hierárquicas, inclusive no âmbito epistemológico. Dessa maneira, o homem não busca mais valores transcendentes e superiores, já que se entende como sua fonte exclusiva. Isso torna claro que o ethos da travessia perdeu sua utilidade e que a seriedade não é mais uma virtude requerida pela relação atual que estabelecemos com o conhecimento. Ela é apenas um velho hábito herdado do passado que não possui mais nenhuma função epistemológica.
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2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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1516-9219
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CONHECIMENTO E MUNDO HISTÓRICO EM KANT<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.12925"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.12925]</b></i></a>
Mori, Massimo
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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A CONCEPÇÃO DE ERÓTICA NA OBRA “O TEMPO E O OUTRO”, DE LEVINAS<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i1.12998"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i1.12998]</b></i></a>
Souza, José Tadeu Batista de
Propomo-nos a apresentar a reflexão levinasiana sobre a erótica na obra “O Tempo e o Outro”. Trata-se de expor as categorias utilizadas por Levinas para apresentar a erótica como um âmbito possível de se fazer a experiência da relação original com o outro, respeitando a sua alteridade. Ele sugere a relação erótica como situação capaz de exibir “a pureza da alteridade do outro”, uma ideia de alteridade que não é a simples inversão da identidade. A sua intenção é defender uma concepção de alteridade como um modo próprio de ser do outro. Ele apresenta a categoria do feminino como um termo que “retém absolutamente sua outredade”. Aqui se preocupa em expor sua compreensão de “diferença sexual”, distinguindo-a da “divisão lógica em gêneros e espécies”, da “contradição”, e da “dualidade”. Propõe a carícia como um modo de contato que se concretiza para além dele mesmo, da objetividade e se abre para o inacessível porvir. Finalmente, explicita o conceito de fecundidade, mostrando como é que no erótico “pode o eu converter-se em diferente de si mesmo”, o que se torna possível mediante a paternidade.
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 1 (2012)
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Matemática como uma Ciência de Padrões: Epistemologia<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.13254"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.13254]</i><b></a>
Marçal, José Carlos Gomes
http://www.arsdiluvian.blogspot.com
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Pastorado cristiano en Foucault. Servicio, sexualidad y apatheia<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.13306"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.13306]</i><b></a>
Barros II, João Roberto
Veremos, en un primer momento, cómo la apatheia se articula dentro de las investigaciones de Foucault sobre la gubernamentalidad y el pastorado cristiano. En un segundo momento, presentaremos una crítica al concepto de apatheia adoptado por Foucault. A nuestro ver, la ruptura entre la apatheia antigua y la cristiana reivindicada por Foucault carece de fundamento. Ésta ruptura es la forma que Foucault encuentra para relacionar el concepto en cuestión al poder pastoral.
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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Os desvios da questão ontológica<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.13479"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.13479]</i><b></a>
Braida, Celso R.
Depto. de Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da da Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, Brasil. m@ail: crbraida@gmail.com
Nesse artigo faz-se um exame crítico da ontologia submissa à análise linguística e à descrição semântica. A partir dos exemplos de Nietzsche e Frege, propõe-se que a ontologia deve ser vista como a consideração categorial daquilo que, não sendo um construto linguístico e nem um produto da consciência, fundamenta as práticas e expressões humanas.
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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Relações de poder destituem o poder da verdade?<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.13810"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.13810]</i><b></a>
Santos, Rainri Back
O propósito fundamental desse artigo é mostrar que relações de poder não se opõem à verdade; que relações de poder não podem “cegar”, “perturbar”, “impedir” ou até “mascarar” qualquer possibilidade de evidência. Para isso, em um primeiro momento, estabelecemos a diferença entre moral, ideologia e poder. Em seguida, investigamos a relação entre verdade e moral e, depois, entre verdade e ideologia. Somente então passamos à relação entre verdade e poder. Concluímos com uma suspeita: as relações de poder não destituem, mas sim parecem temer o poder da verdade.
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2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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"121220 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
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Apresentação
Adriano Lubenow & Bartolomeu Leite da Silva, Organizadores / Edited By: Jorge
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2012-12-22 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 2 (2012): DOSSIÊ ESFERA PÚBLICA
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2236-8612
1516-9219
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HABERMAS, ESFERA PÚBLICA, RACIONALIZAÇÃO, APRENDIZADO <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.14952"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.14952]</b></i></a>
Berten, André
O artigo enfatiza dois conceitos igualmente centrais no pensamento de Jürgen Habermas para além da tríade esfera pública, discurso, razão: os conceitos de aprendizado e de racionalização. Pergunta se a esfera pública definida como “espaço de trato comunicativo e racional entre as pessoas” pode constituir um espaço de racionalização, isto é, um espaço de aprendizados coletivos. Parece-nos que a esfera pública como modelo ideal de discussão racional fica abstrata demais e falta inscrição institucional. Sem isso, a esfera pública é apenas a forma idealizada de uma lógica comunicativa apoiada sobre os constrangimentos da discussão racional e sobre as competências cognitivas pressupostas dos indivíduos. A questão aqui é saber se a esfera pública tal como pensada por Habermas responde ou pode responder às exigências de racionalização da vida pública, isto é, proporcionar as condições de aprendizado coletivo necessárias para as mudanças que requer uma modernidade entendida no sentido amplo de um projeto inacabado. Parece-nos que a teoria habermasiana do direito, em Faktizität und Geltung, oferece uma e talvez a única alternativa viável à ideia de uma esfera pública efetiva. Isso porque o aprendizado da democracia precisa de uma institucionalização da lógica discursiva – seja no domínio das pretensões a verdade ou das pretensões a justiça.
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2012-12-22 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 2 (2012): DOSSIÊ ESFERA PÚBLICA
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2236-8612
1516-9219
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A POLÍTICA COMO ATIVIDADE INTELIGENTE: CONSIDERAÇÕES SOBRE A POSSIBILIDADE DE UM NOVO CONCEITO DE ESPAÇO PÚBLICO <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.14953"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.14953]</b></i></a>
de Azevêdo, Edmilson Alves
Este trabalho tenta trazer algumas reflexões sobre a relação entre a filosofia e a política com a finalidade de compreender o empobrecimento e embrutecimento da ação e do pensamento, agravados na presente conjuntura e da sociedade da sociedade contemporânea. Procura compreender a paralisia política e a tagarelice dissonante da filosofia acadêmica ante a decadência da dimensão pública da vida política. Com isto, esboça algumas hipóteses de como a filosofia e a política deveriam se associar para compreenderem a gestação de um novo conceito de Espaço Público na Sociedade do Conhecimento e da Internet, a partir das novas formas de interatividade e de comunicação democráticas como elementos para a constituição de um novo conceito de Espaço Público.
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2012-12-22 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 2 (2012): DOSSIÊ ESFERA PÚBLICA
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O ESPAÇO FÍSICO DA OPINIÃO PÚBLICA: NOTAS SOBRE JORNALISMO E ARQUITETURA <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.14954"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.14954]</b></i></a>
Borges, Bento Itamar
Ao comemorarmos os cinqüenta anos de publicação de Mudança estrutural da esfera pública (1962), reunimos neste artigo alguns argumentos que podem ajudar a explicar seu sucesso editorial, bem como o papel de fio condutor que a categoria “esfera pública” viria a ter para a obra posterior de seu autor, Jürgen Habermas. Em seguida, são feitas considerações sobre a história do jornalismo na sociedade brasileira dos séculos XIX e XX, além de dedicarmos uma seção para acompanhar a apropriação do conceito “esfera pública” (ou espaço público) nos campos da comunicação e da arquitetura. Por fim, em torno de experiências de intervenções urbanas anticapitalistas e com base na obra dos teóricos críticos Oskar Negt e Alexander Kluge, proporemos um retorno ao componente físico, a vida no ambiente urbano, com conseqüências para a participação política e a forma de governo.
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2012-12-22 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 2 (2012): DOSSIÊ ESFERA PÚBLICA
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dc
ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO: PARA UMA REDISCUSSÃO DE “MUDANÇA ESTRUTURAL DA ESFERA PÚBLICA” <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.14955"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.14955]</b></i></a>
Rouanet, Luiz Paulo
Levy, Wilson
O presente artigo pretende discutir, no ensejo do aniversário da obra Mudança Estrutural da Esfera Pública, de Jürgen Habermas, a atualidade da categoria de esfera pública, seja à luz da investigação inicial promovida pelo filósofo alemão, seja a partir de seus interlocutores, como John Rawls e de outros referenciais teóricos, com especial ênfase em Axel Honneth. Objetiva-se, com isso, render justa homenagem ao pensador, voz permanente nos debates de seu tempo, além de aprofundar as reflexões por ele iniciadas acerca desse tema. Espera-se, como resultado, demonstrar a atualidade da obra em discussão, bem como trazer novos elementos para sua compreensão.
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2012-12-22 00:00:00
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2236-8612
1516-9219
dc
MUDANÇA ESTRUTURAL DA ESFERA PÚBLICA: CINQUENTA ANOS DE UM TEXTO ATUAL E MULTIFACETADO <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.14956"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.14956]</b></i></a>
Hansen, Gilvan Luiz
Pereira, José Eliezer Teixeira
da Silva, Rosely Dias
Blanco, Solange Machado
Kale, Tânia Marcia
Passados cinquenta anos da obra Mudança estrutural da esfera pública, de Habermas, sua obra ainda desperta interesse e continua atual. Este trabalho apresenta em seu contexto um breve histórico da formação da esfera pública brasileira, mostrando alguns de seus contrastes e desafios com ênfase nos meios ético-discursivos para a solução de conflitos. Destaca a mediação como um instrumento de regate da cidadania para a formação da esfera pública. Finalmente discute como essa esfera publica se efetiva o âmbito da instituição universitária brasileira. A Universidade Pública, espaço de formação humana por excelência, vem passando por grandes mudanças nos últimos tempos. Além de dar conta do desafio de atender a uma sociedade cada vez mais complexa, vem sofrendo profundas alterações estruturais com a implantação de projetos de expansão elaborados sem o devido debate discursivo, a exemplo do REUNI. Urge que a sociedade acompanhe crítica e ativamente esse processo a fim de garantir a manutenção da sua qualidade do ensino e da sua relevância enquanto espaço público e democrático.
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2012-12-22 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 2 (2012): DOSSIÊ ESFERA PÚBLICA
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dc
HABERMAS E AS APROPRIAÇÕES CULTURAIS DAS TICs: RUMO A CIBERESFERAS PÚBLICAS? <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.14957"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.14957]</b></i></a>
de Almeida, Marco Antônio
O artigo aborda a atualidade da esfera pública em Jürgen Habermas. Discute o diálogo entre Habermas e o conceito de indústria cultural, tece críticas a esse conceito considerando possibilidades do uso das tecnologias de informação e comunicação, e analisa perspectivas e desafios da constituição de uma esfera pública contemporânea baseada em redes sociotécnicas.
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2012-12-22 00:00:00
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dc
ÉTICA E CIDADANIA MULTICULTURAL NA PERSPECTIVA DE JURGEN HABERMAS <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.14958"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.14958]</b></i></a>
Menezes, Anderson
Jürgen Habermas, ao compreender as sociedades multiculturais hoje, pergunta pela possibilidade de se instituir um Estado Democrático de Direito em que os atores sociais possam viver de forma multicultural em que não haja mais fronteiras e sim espaços porosos permeados por uma ideia cada vez mais crescente de estados pós-nacionais, em que etnias, raças e culturas sejam juridicamente respeitadas e reconhecidas nos seus direitos e deveres.
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ESFERA PÚBLICA: CONTRIBUIÇÕES PARA UMA ATUALIZAÇÃO DO DIAGNÓSTICO <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.177199"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.177199]</b></i></a>
Dutra, Delamar José Volpato
do Couto, Dilnéia Rochana Tavares
Passados cinquenta anos da publicação da obra Mudança Estrutural da Esfera Pública, a análise histórica proporcionada por Habermas segue assumindo um papel protagonista, especialmente, em estudos sobre os processos estruturais que desencadeiam mudanças nas práticas que envolvem a formação da opinião pública. Neste sentido, o objetivo deste trabalho é reconstruir parte das análises que vem sendo desenvolvidas por diferentes teóricos desde a publicação da obra. Um projeto que pretende colaborar para a atualização da tese de Habermas, especificamente, no que tange ao diagnóstico sobre o papel dos meios de comunicação no processo de formação da opinião pública. Tal estudo será dividido da seguinte forma: em primeiro lugar, uma breve revisão dos conceitos de opinião pública e opinião publicada ofertados por Habermas. Em segundo lugar, a revisão dos argumentos que permitiriam repensar o papel da mídia de massas, no processo, assim conferido por Habermas, de colonização da esfera pública. Por último, facilitar a identificação de novos elementos midiáticos que ajudem na reconstrução crítica dos processos de formação da opinião pública de acordo com as demandas atuais.
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2012-12-22 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 2 (2012): DOSSIÊ ESFERA PÚBLICA
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ESFERA PÚBLICA COMO CONCEITO DIALÉTICO: ILUSÃO E REALIDADE <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.15015"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.15015]</b></i></a>
Maar, Wolfgang Leo
O artigo argumenta pela atualidade da discussão de Mudança Estrutural da Esfera Pública como uma tendência de apreensão da esfera pública em sua relação com transformações no Modo de Produção Capitalista. Nesta medida, em interação com outras obras, em especial A Ideologia da Sociedade Industrial de Marcuse, a contribuição de Habermas será interpretada à luz da sua crítica feita por Negt e Kluge em Public Sphere and Experience. Conclui-se com a proposição da esfera pública como conceito dialético, em que se entrelaçam os conteúdos histórico e normativo que são objetivados no nexo entre sociedade e experiência.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2012-12-22 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 2 (2012): DOSSIÊ ESFERA PÚBLICA
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2236-8612
1516-9219
dc
Fenomenologia Genética do Transcendental e do Logos em Merleau-Ponty: subversão e recuperação do antropológico<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.15065"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.15065]</i><b></a>
Mantovani, Harley Juliano
Faculdade Católica de Uberlândia
Saímos da leitura ortodoxa da obra de Merleau-Ponty para lhe sermos mais sinceros e fiéis. Neste sentido, apresentamos as consequências para a filosofia que, de modo heroico e dramático, recupera a natureza trágica do transcendental como revelação e engajamento na contingência eterna. Mostramos que o tema privilegiado para esta filosofia, seu verdadeiro solo, é a ausência de limites precisos da fenomenologia e da ontologia. Nesses termos, analisamos de que maneira a fenomenologia estende e fortalece as fronteiras ordinárias do Logos, que jamais foi humano, mas, desde sempre uma Natureza que manifesta o Ser.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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"121222 2012 eng "
2236-8612
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dc
ESPAÇO PÚBLICO (Um verbete de enciclopédia) <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.15109"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.15109]</b></i></a>
Habermas, Jürgen
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2012-12-22 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 2 (2012): DOSSIÊ ESFERA PÚBLICA
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"121222 2012 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
THE PUBLIC SPHERE 50 YEARS LATER: PUBLIC SPHERE AND MASS MEDIA IN JÜRGEN HABERMAS <a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v3i2.15110"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v3i2.15110]</b></i></a>
Lubenow, Jorge Adriano
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2012-12-22 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 3 n. 2 (2012): DOSSIÊ ESFERA PÚBLICA
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"130314 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
La preocupación por la muerte<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.15304"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.15304]</i><b></a>
Laera, Rodrigo
En el presente artículo se discute, en contra de la posición epicúrea, la racionalidad de la preocupación por la muerte. Para esto se proponen dos tesis elementales. La primera sostiene que es racional preocuparse por la muerte antes de morir porque ideamos un discurso en el cual se lamenta la imposibilidad de intervenir en el mundo para satisfacer nuestros fines pendientes. La segunda tesis es que la muerte aflige algún perjuicio sólo a quien se pregunta por ella, pues dicha pregunta encierra la idea de que uno trasciende mediante la concreción de sus fines, para ello se presupone que con la muerte los intereses y los fines se mantienen constantes.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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"131117 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Heidegger e a questão do sujeito: indícios para um filosofar sem imagens
Silva, Alexandre Rubenich
Capes/Prosup. Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Unisinos
O artigo procura elucidar a crítica do sujeito sustentada por Heidegger em diferentes momentos de sua produção intelectual. Nesses termos, é sua pretensão aprofundar o debate em torno daquilo que nos acomete em nosso social atual, reconhecendo os impasses que uma filosofia afeita ao domínio irrestrito da representação foi capaz de produzir. Em suma, o artigo vislumbra, a partir da leitura radical que Heidegger realizara em torno dessa questão, uma saída possível para o mal-estar hodierno, na medida em que aponta para a possibilidade de um filosofar sem imagens. O distanciamento da lógica binária que esse pensamento se propõe a partir do uso operativo do constructo ser-no-mundo, viabilizaria, pois, a conquista de um horizonte hermenêutico solícito ao detalhe de nossa condição humana, marcado que é pelo traço da diferença ontológica.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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"130601 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Notas sobre a função do letramento no processo de assimilação do Mito pela filosofia<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.15513"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.15513]</i><b></a>
Santos, José Trindade
UFPB, Universidade do Porto, CNPq
O objetivo deste texto é, através da comparação de fragmentos de “Narrativas da Criação”, retiradas de diversas origens, em períodos históricos muito diferentes, ilustrar alguns dos processos que conduziram à sua recolha, fixação e assimilação. Sublinhando a sua contribuição para a definição da identidade cultural das comunidades em que aparecem, chama-se a atenção para a função desempenhada pelas tecnologias da escrita no gradual processo de “letramento”, pelo qual passa a generalidade das Culturas.
Palavras-Chaves: ,
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2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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"130413 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Semântica, empirismo e filosofia<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.15705"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.15705]</i><b></a>
Vollet, Lucas Ribeiro
Universidade Federal de Santa Catarina
Esse artigo desenvolve nos dois primeiros capítulos uma avaliação das semelhanças entre, por um lado, as repercussões filosóficas da semântica formal, entendida como uma teoria puramente semântica da verdade; e, por outro, os pressupostos do empirismo, entendido como uma posição epistemológica que afirma a primariedade da contribuição dos dados dos sentidos na composição do conhecimento. O empirismo será exposto como um pronunciamento filosófico intermediário entre a epistemologia e a semântica, baseando-se no fato de que a concepção epistemológica a que ele remete tem traços que prenunciam um parentesco com a semântica. Os traços heterogêneos dessa concepção são, a saber, os envolvidos na ideia de que o conhecimento não depende do conteúdo da relação de preenchimento cognitivo, mas unicamente da forma dessa relação. Coerentemente, a concepção semântica da filosofia será exposta como uma radicalização da linha empirista, como o preço por levá-la às últimas consequências. Uma vez esboçados esses traços, o artigo tentará extrair conclusões sobre a natureza da semântica do ponto de vista filosófico, discutindo a partir daí a reivindicação dessa disciplina como substituta filosófica da metafísica e da epistemologia. Nossa conclusão será que, uma vez que a semântica subentende e radicaliza os pressupostos empiristas, semelhante disciplina apenas pode fazer um pronunciamento filosófico de peso como uma repetição da fórmula pré-crítica que polariza as perspectivas filosóficas em dogmáticas e céticas. O final do artigo procurará apresentar esse diagnóstico diante de um confronto com a fenomenologia.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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"131117 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Limitações ao exercício da perplexidade
Gelain, Itamar Luís
Centro Unoiversitário - Católica de Santa Catarina - CATOLICASC
Tradução.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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"130614 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Filosofia e imaginação: uma discussão sobre a hermenêutica de Friedrich Schleiermacher<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.15874"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.15874]</i><b></a>
Ruedel, Aloisio
UNIJUÍ
A questão da imaginação sempre esteve presente na história da filosofia. E a faculdade da imaginação identifica-se, de certa forma, com a faculdade de pensar. Isso ainda fica mais claro na perspectiva da hermenêutica, para a qual a linguagem não é transparente, porque sempre situada em circunstâncias históricas concretas. Sua compreensão requer interpretação e certo exercício de imaginação, em direção às circunstâncias particulares que a constituem. O propósito deste artigo é examinar brevemente a questão da imaginação na hermenêutica de Friedrich Schleiermacher, de modo a evidenciar a importância dessa questão na filosofia e em toda produção do conhecimento.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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"130424 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Identity, Freedom and Relationships of Responsibility in Hans Jonas’ Philosophy<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.15890"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.15890]</i><b></a>
Michelis, Angela
“In spite of everything, my hope ultimately rests on human reason”, Hans Jonas has written. He never lost faith in the sublime notion of humans sharing a common sentiment, perception, rationale and love, the signs of a shared human experience which expresses itself in the universality of logos. Individual experience and universal aspiration come together in the “concept”, which uses words to express what is encountered, die Sache. The fact that we can share this reminds us of the profound meaning of brotherhood, equality and creativity. Furthermore, Jonas attempts to highlight the links between matter and spirit, body and soul, and the participatory relationship between man and nature, renewing the image of man’s most fitting role – that of wise, sage custodian of the entity that we are all part of.
When the future is uncertain, analyzing the present as the offspring of the past and trying to find somewhere, even transfigured, that can give us some guiding references to start out with, can be a solution.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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2019-10-23T17:28:10Z
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"151221 2015 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
NOTAS SOBRE O DIREITO NATURAL À GUERRA
Damin, Cláudio Júnior
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
O artigo, dividido em três notas, resgata e explora o argumento do que poderíamos chamar de “direito natural à guerra” presente no pensamento de escritores europeus a partir do século XVI. Busca-se revelar qual o entendimento desses escritores em relação à guerra e sua relação com o direito natural, este entendido enquanto uma categoria não subordinada ao direito positivo. Busca-se, nos escritos, a teoria que ainda hoje embasa o conhecido direito à legítima defesa, seja este direito aplicado aos indivíduos ou aos Estados. Mostra-se, ainda, como os movimentos pacifistas e anti-guerra posicionam-se, quando rejeitam a ocorrência de guerras de qualquer tipo, contra o direito natural à guerra.
[doi:HTTP://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i3.15909]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2015-12-21 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 6 n. 3 (2015)
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2019-10-23T17:25:30Z
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"131116 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
El sustrato ontológico de la ética.
Fernández Agis, Domingo
Se estudian en este trabajo las conexiones entre la ontología y la ética, partiendo de la visión heideggeriana, tal como esta se presenta en Ser y Tiempo. La tesis que en él se defiende es que, en la clarificación de dos de los contenidos esenciales de la ética, a saber, el problema del otro y el del sentido de la vida, es donde de una forma más nítida cabe apreciar su auténtico calado. Recuperando algunos elementos del discurso heideggeriano, se sostiene, en relación con ello, que tales problemas no pueden ser afrontados manteniendo una insalvable separación entre ser y deber-ser.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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"130608 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Do verdadeiro sentido da dialética de Hegel<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.15966"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.15966]</i><b></a>
Costa, Danilo Vaz-Curado R. M.
Doutor em Filosofia, Professor da Universidade Católica de Pernambuco, e Coordenador do curso de Filosofia.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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2236-8612
1516-9219
dc
O ironismo de Richard Rorty: uma terceira via entre etnocentrismo e relativismo
Araujo, Ricardo Corrêa
Departamento de Filosofia- PPGFIL - UFES
Este artigo tenta investigar a questão do relativismo associado à filosofia pós-nietzschiana ou pós-metafísica, em que alguns tentam incluir Richard Rorty. Nossa pretensão é mostrar como este pensa, por meio do conceito “ironismo”, sua afinidade com diversas posições pós-metafísicas, mas também um afastamento dos seus aspectos possivelmente relativistas, a fim de escapar de acusações de relativismo cultural como a elaborada por Hilary Putnam. Em conclusão, pretende-se mostrar que o ironismo de Rorty, redescrito por ele como um antiantietnocentrismo, pode ser caracterizado como uma terceira via entre o etnocentrismo tradicional e o relativismo cultural.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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2019-10-23T17:25:30Z
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2236-8612
1516-9219
dc
Revisión de la idea metafísica de trabajo a partir de Gilles Deleuze
Castellanos Rodríguez, Belén
El pensador postestructuralista, Gilles Deleuze, propone entender los procesos sociales como devenires, siendo el devenir-mujer uno en el que elementos entendidos como femeninos resultan liberados, deconstruyendo el edificio de la metafísica moderna y las dicotomías de la representación (sujeto-objeto, producción-reproducción, cultural-natural, razón-deseo, etc.). En el presente artículo abordamos la idea de trabajo, intentando visibilizar un devenir-mujer de la esfera productiva en la era postfordista en la que la terciarización creciente del mercado, y la fabricación de afectos, subjetividades e imaginarios, demanda personal con habilidades que, durante mucho tiempo, fueron desarrolladas en el universo femenino y entendidas como mera actividad reproductora.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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2019-10-23T17:25:08Z
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2236-8612
1516-9219
dc
Fenomenologia e a arte da descrição no estudo das populações indígenas<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.16019"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.16019]</i><b></a>
Blaskovsky, Isabel Rodrigues
Universidade Federal do Pará,
IFCH/PPGCS http://www.portal.ufpa.br/
Mendonça, Katia Marly Leite
Universidade Federal do Pará, IFCH/PPGCS http://www.portal.ufpa.br/
Este trabalho retoma a discussão sobre o conhecimento, principalmente, mas não exclusivamente, do conhecimento científico, percorre as principais etapas do seu desenvolvimento e analisa as possibilidades da fenomenologia na explicação das questões postas na atualidade para o exame das nominações e denominações das sociedades indígenas, sobre as quais a maioria os estudos convergem para aspectos históricos, antropológicos, sociológicos e linguísticos. O caminho escolhido envolve apresentar, de forma breve, a epistemologia das ciências e o percurso até a hermenêutica, concentrando-se na fenomenologia de Husserl. Relaciona as características da fenomenologia husserliana com a exigência de se voltar à essência das coisas, descreve as etapas e ressalta a arte da descrição precisa. Procura mostrar que as populações indígenas com suas “coisas” devem ser examinadas sob a luz da filosofia, especialmente, da fenomenologia.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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2019-10-23T17:25:08Z
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"130608 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
Alteridade e Educação em Levinas<a href="http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i1.16098"><i> <b>[doi: 10.7443/problemata.v4i1.16098]</i><b></a>
B. de Souza, José Tadeu
UNICAP - PE
O texto tem o objetivo de apresentar a categoria de subjetividade e seus modos de expressão no pensamento de Levinas, como inspiração para o ensino de Filosofia. Seu pensamento emerge tendo como novidade fundamental a alteridade, que marca toda sua obra. Sua crítica ao pensamento ocidental reclama o fato de ele ter negado a significação do outro. Levinas constatou que os esforços da razão ocidental em explicitar as problemáticas questões do ser, os modos de conhecimentos possíveis e as formas de agir constituíram-se na própria identidade da Filosofia. A identificação entre pensamento e ser tornou o pensar incapaz de abrir-se para a alteridade. Assim, o pensamento atuou como um movimento circular, reduzindo o que era diferente à mesmidade. Ao primado da identidade do mesmo Levinas propõe uma transformação para o fazer filosófico, que atinge tanto os conteúdos nucleares e os métodos da Filosofia, como a sua perspectiva mais geral. No que concerne aos conteúdos, ele propõe a “ética como filosofia primeira”. A dimensão ontológica centrada no ser cede lugar ao humano como locus originário da busca da inteligibilidade e do sentido. O humano perde o caráter de objeto de investigação teórica e sujeito cognoscente e torna-se polo de uma relação intersubjetiva fundada no diálogo aberto e no respeito incondicional à diferença do outro. A subjetividade plasma-se como instância fundamentalmente ética e pode expressar-se no desejo desinteressado pelo outro; na responsabilidade por ele e tem como medida a desmedida do infinito; na escuta paciente de quem reconhece no falante uma autoridade ensinante; na hospitalidade, como aquele que se alegra pela visitação desarranjadora do visitante inusitado; no encontro face a face com o rosto de outrem que traz uma significação originária e originante de novos sentidos: dizer de aprendizes e ensinantes.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-11-13 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 1 (2013)
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2019-10-23T17:28:10Z
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"151221 2015 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
A ANGÚSTIA E SUAS CARACTERIZAÇÕES
Severino de Oliveira, Renato Bandeira
O presente artigo tem como finalidade fazer uma reflexão sobre o papel da angústia na configuração existencial dos seres humanos.Para compreender o fenômeno da angústia não se pretende classificá-la nos moldes científicos de pesquisa, mas sim, explicitá-la, utilizando-se de uma compreensão existencial. Não se pode dar repostas absolutas e objetivas a este fenômeno, pois a pesquisa como fenômeno humano é sui generise subjetivo, não se esgotando, também; por ser um tema muito abrangente, onde uma simples definição ou sistematização seria indevida, uma cristalização de sua definição acabaria anulando sua característica de um fenômeno imaterial e subjetivo. Desta forma, não se compreenderia a complexidade de tal assunto.
[doi:HTTP://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i3.16153]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2015-12-21 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 6 n. 3 (2015)
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"151221 2015 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
REVOLUÇÃO E REVOLTA
Erculino, Siloe Cristina Nascimento
UNIFESP / DOUTORANDA EM FILOSOFIA
Pretendemos analisar neste trabalho as obras A náusea de Sartre a luz de O Ser e o Nada e O estrangeiro de Camus a partir de O mito de Sísifo e O homem Revoltado. Veremos que nos dois romances está presente a falta de sentido do mundo, porém, a partir de cada um deles, são elaboradas diferentes formas de compreender a ética e os valores. Para Camus o mundo não tem sentido, por isso todas as experiências se equivalem e o que importa é viver mais quantitativamente, assim, a vida é o valor metafísico acima da história pelo qual o homem se revolta; enquanto que, para Sartre, o mundo não tem sentido em si, é homem em sua liberdade que projeta fins e cria valores inseridos na história, deste modo, ele busca mudanças concretas com a revolução.
[doi:HTTP://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i3.16329]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2015-12-21 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 6 n. 3 (2015)
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2236-8612
1516-9219
dc
Resenha da obra “Mente, Homem e Máquina” de Paul T. Sagal à luz das teorias da Filosofia da Mente
Maravilhas-Lopes, Sérgio Paulo
CETAC.MEDIA - Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação (Universidade do Porto + Universidade de Aveiro) http://www.egi.ua.pt/pageperson.aspx?id=2616
Analisamos esta obra como sugestão para o início do estudo da temática sobre a Filosofia da Mente. A escolha residiu no facto de se tratar de uma introdução ao estudo do tema, passível de ser abordada por alunos do ensino pré-universitário, apoiados pelo Professor da disciplina de Introdução à Filosofia. O Docente pode aproveitar algumas vantagens da obra, nomeadamente a sua forma em diálogo, de tipo platónico, que contribui para ajudar o leitor a ser iniciado no tema e a ser cativado para continuar a leitura. Possui algum nível de dificuldade conceptual, de origem filosófica, matemática e lógica, minimizada pela linguagem utilizada pelo autor, bastante ao nível dos alunos pré-universitários (computadores que jogam xadrez, ‘Big Mac’ ao almoço, etc.). Procuramos proceder à relação entre o que apreendemos na leitura da obra e sua análise e aquilo que poderemos ensinar aos nossos alunos.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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2236-8612
1516-9219
dc
Fenomenologia hermenêutica: a “superação” da postura epistemológica do historicismo
Pereira, Viviane Magalhães
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
Wilhelm Dilthey, motivado pela busca por uma base epistemológica para as ciências do espírito, pensou poder converter a história em objeto e a compreensão em método. Apesar de suas contribuições, somente Martin Heidegger, influenciado pela fenomenologia transcendental de Edmund Husserl, trouxe a possibilidade de refletirmos sobre o mundo que se articula através da história. Para Heidegger, a impossibilidade de termos um domínio sobre o conteúdo da história era justamente o que possibilitava a nossa compreensão do mundo histórico. Compreensão, para ele, significava o nosso comportamento situado em um mundo de significados, de tal modo que, mesmo quando se inicia o nosso trabalho teórico, ainda pressupomos uma estrutura prévia da compreensão que se dá na história. Por isso se tornou necessária, na hermenêutica, uma “superação”, ou melhor, uma radicalização dessa “consciência histórica”, de tal modo que ela revelasse que toda compreensão antes de tudo já está determinada por aquela estrutura prévia. Neste artigo tentaremos discutir sobre essa “superação” e sua contribuição para a Filosofia.
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2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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2236-8612
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Algumas Observações Lógico-conceituais sobre o Isomorfismo Tractatiano e a Doutrina da Expressão Leibniziana
Silva, Marcos
UFC
Universidade Federal do Ceará
O meu objetivo aqui é discutir intuições a respeito de uma analogia defendida entre o isomorfismo tractatiano e a doutrina das expressões na monadologia de Leibniz. Esta analogia proposta se baseia no conceito de mapeamento matemático. Numa primeira parte pretendo precisar, com o auxílio da Teoria de Conjuntos, a tese do isomorfismo entre o mundo e a linguagem no Tractatus. E, a partir dos ganhos exegéticos desta reconstrução proposta, num segundo momento, defendo a legitimidade de, restrospectivamente, tomar o conceito de expressão da monadologia leibniziana como um uso original do mesmo expediente matemático.
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2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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1516-9219
dc
O que a arte torna visível? Uma leitura de “A Origem da Obra de Arte”, de Martin Heidegger
Cordeiro, Robson
Universidade Federal da Paraíba
Em “A Origem da Obra de Arte”, Heidegger mostra que tentará encontrar a arte onde não houver dúvida que ela vigora, ou seja, na obra. A pergunta inicial, portanto, é acerca do que é a obra. Numa primeira aproximação, torna-se manifesto que as obras estão aí perante de modo tão natural como qualquer outra coisa. Mas o que é uma coisa? E que tipo de coisa é a obra? Para examinar que tipo de coisa é a obra e o que ela desencobre, Heidegger faz a análise de uma pintura de van Gogh, o par de sapatos de camponesa. Mas o que esta pintura desencobre, torna visível, lembrando aquilo que foi dito por Paul Klee, que “na arte, mais importante do que ver é tornar visível”? Procuraremos mostrar que a obra não faz ver apenas o utensílio, no caso o par de sapatos, mas o ser utensílio do utensílio, a sua serventia, que desvela todo o mundo da existência camponesa, que repousa na confiabilidade, na entrega confiável da camponesa ao chamamento silencioso da terra, pois é preciso ver que só há mundo desde o retraimento, desde a terra que se oculta, e que em seu ocultar-se convida a novos mundos.
Palavras-chaves: Heidegger, arte, obra, verdade, coisa.
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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dc
Tarski: concepção e definição de verdade
Meurer, Cesar Fernando
Universidade do Vale do Rio dos Sinos.
Programa de Pós-Graduação em Filosofia. http://lattes.cnpq.br/1092880964040421
Neste artigo eu examino os principais escritos de Tarski sobre a verdade. Defendo que a concepção tarskiana de verdade é correspondentista e que a definição não é. ‘Concepção’, nessa formulação, designa o propósito do autor e ‘definição’, por outro lado, aponta para o resultado que ele efetivamente alcançou. Para detalhar esse entendimento eu elaboro respostas para as seguintes perguntas: o que Tarski se propunha solucionar? Qual é o resultado que ele efetivamente alcançou? Por que o resultado não reedita a teoria correspondentista? A exposição segue uma metodologia que se pode chamar analítico-reconstrutiva, em virtude das remissões constantes à obra de Tarski bem como dos diversos exemplos e aplicações.
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2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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dc
O anti-abstracionismo de Berkeley como um problema para a distinção observável/inobservável
da Silva, Marcos Rodrigues
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA http://www.uel.br/pessoal/mrs
Berkeley, em seu De Motu, argumenta a favor de uma filosofia anti-realista da ciência. Esta filosofia tem sido compreensivelmente interpretada como nominalista, pois para Berkeley os conceitos científicos que nomeiam entidades inobserváveis, tais como algumas entidades da mecânica newtoniana, devem ser considerados como destituídos de significado, ainda que sejam utilizados por uma teoria científica. Esta interpretação nominalista se baseia na existência de uma distinção entre entidades observáveis e entidades inobserváveis. Entretanto, se tomarmos um conhecido aspecto da filosofia de Berkeley, a saber, seu anti-abstracionismo, não se torna uma tarefa simples defender a distinção observável-inobservável. Neste artigo pretende-se apresentar algumas dificuldades a esta interpretação a partir do anti-abstracionismo do próprio Berkeley.
[doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v5i1.16725]
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2014-09-05 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 5 n. 1 (2014)
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2236-8612
1516-9219
dc
Searle e Dennett: duas perspectivas de estudo da mente
Pires da Silveira, José Atílio
UNIOESTE
Este artigo tem por objetivo refletir sobre os diferentes métodos de estudo da mente e sua relação com a Filosofia. Apresentamos duas perspectivas de estudo da mente que tratam da possibilidade de obtenção de inteligência artificial suscitadas pela apresentação do jogo da imitação e do projeto da Inteligência Artificial por Alan Turing. A proposição turingeana de constatação e expectativa de reconhecimento da inteligência contida no projeto da Inteligência Artificial é criticada por John Searle com o argumento do quarto chinês, cujo objetivo é provar que a competência na operação com símbolos não significa necessariamente um agir inteligente. Daniel Dennett defende o projeto de Turing ao afirmar que não é possível um estudo rigoroso da mente sem a observação e a aceitação da concepção de que o agir inteligente consiste essencialmente na capacidade de processar informação. Essas diferenças são de natureza filosófica, pois elas partem de idéias distintas quanto à constituição do objeto de estudo em questão, a mente. Enquanto para um a mente compreende uma estrutura constituída de dois níveis, fisiológico e fenomenológico; para o outro, ela é constituída de três níveis, sendo o nível de processamento da informação um nível intermediário entre os níveis fisiológico e fenomenológico. O papel da Filosofia da discussão em torno da mente mostra-se necessário, pois a demarcação ontológica do objeto de estudo determina os modos de abordagem do mesmo.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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2236-8612
1516-9219
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A filosofia no ensino médio brasileiro: um estudo de caso
Alves, Antonio Jose Lopes
Universidade Federal de Minas Gerais
Silva, Sabina Maura
Universidade Federal de Minas Gerais
Professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Administração da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG
O presente artigo pretende discutir o tema das conexões entre a filosofia e o seu ensino no nível médio tem por objeto a constituição do espaço curricular destinado ao conhecimento filosófico como disciplina escolar. O exame nele desenvolvido se relaciona com o desenvolvimento do projeto de extensão Contribuições Didático-Pedagógicas ao Ensino de Filosofia na Escola Média: ação do grupo extensionista Cinema e Educação (CINEDUC), da UFMG, do qual os autores fazem parte da equipe, um deles como subcoordenador. As argumentações aqui desdobradas referem-se à discussão conceitual de pressupostos relativos à presença da filosofia como disciplina do ensino médio brasileiro. Nesse sentido, analisam-se questões atinentes à institucionalização do campo da filosofia dentro da vida educacional, desde as suas relações com o ambiente da escola de ensino médio – tanto no que tange à problemática do conteúdo quanto da situação do profissional que o ministra – até aquelas havidas com as demais áreas do conhecimento humano abrangidas pelas diversas grades curriculares. Para tanto, desenvolve-se uma análise acerca da forma como a inserção é definida pela legislação brasileira atual, em especial nos PCN e no CBC do Estado de Minas Gerais, o qual serve aqui a um estudo de caso.
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2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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2236-8612
1516-9219
dc
O Estágio Simbólico de Hegel: Uma Perspectiva Antiga sobre a Arte Contemporânea
Rigoti dos Anjos, Vitor Luiz
http://www.vitorluiz.6te.net
Esse artigo propõe uma avaliação das obras de arte contemporâneas à luz de alguns dos conceitos intrínsecos ao estágio simbólico de Georg Wilhelm Friedrich Hegel. Minha crença é que uma análise das condições de Hegel para a afirmação da arte abre a porta para uma discussão das tendências artísticas contemporâneas, uma discussão que também toma distância da questão (talvez) abusada sobre o que define a arte. A arte em si faz mais do que questionar; ela questiona e desafia a natureza da nossa percepção.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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"130928 2013 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
O homem como objeto da técnica segundo Hans Jonas: o desafio da biotecnologia
Oliveira, Jelson Roberto de
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
No presente trabalho pretende-se analisar o processo pelo qual a técnica deixa de ser um instrumento nas mãos do sujeito humano para torná-lo um objeto, em vista de sua própria refabricação ou reinvenção. Para tanto, analisar-se-á o modo como Hans Jonas examina o processo da revolução científica e tecnológica moderna, a partir de seis estágios: a mecânica, a química, a elétrica, a eletrônica e a biológica. Tal processo faria da era moderna a era do desencantamento. Aliado ao desenvolvimento tecnológico, o autor identifica a gravidade da crise niilista que leva à neutralização metafísica da imagem do homem, abrindo caminho para a sua reconstituição através do prolongamento da vida, do controle do comportamento e da manipulação genética.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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"151221 2015 eng "
2236-8612
1516-9219
dc
O HOMEM AMA OCULTAR-SE
Felizol Marques, Francisco
Universidade de Lisboa (Faculdade de Letras )
Hadot distingue duas atitudes perante a Natureza: a órfica de respeitar e velar os seus segredos; a prometaica de forçar a Natureza a revelá-los. Já Girard, identifica duas naturezas humanas, o mimetismo e o mecanismo do bode expiatório, ocultadas pela mentira romântica e pelo pensamento sacrificial. Defende-se aqui: a pensar a Natureza, o homem reflecte; ao espelho, pensa também sua natureza; as posturas órfica e prometaica são também posturas perante a natureza humana, especialmente a do mecanismo. Desvela-se então Hadot com Girard. A atitude órfica, veladora dos segredos da Natureza, vela, esconde o natural, mentiroso e violento mecanismo. Este, na base de toda a cultura, é, com sua temporalidade cíclica ou sacrificial, militantemente defendido pela tradição sacrificial pagã. O retorno do sacrificial, com consequências catastróficas, para Girard, no séc.XX, será ideia retomada no período romântico e continuada por Nietzsche e Heidegger. A atitude prometaica, desveladora impudica dos segredos da Natureza, tem seu fulcro na revelação cristã do mecanismo, impositora da inocência da vítima e da linearidade temporal. Assim, para Girard, libertar o homem da culpa, impõe a causa, impulsiona o progresso; até também este, feito “objecto expiatório” se preverter na ineficaz e perigosa sacrificialidade do capitalismo actual.
[doi:HTTP://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i3.17097]
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2015-12-21 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 6 n. 3 (2015)
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2236-8612
1516-9219
dc
POR UMA ÉTICA AMBIENTAL DE INSPIRAÇÃO VITALISTA
Farias, André Brayner
Universidade de Caxias do Sul - UCS
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS
O artigo propõe uma problematização da ética ambiental a partir da filosofia da natureza. Toda ética ambiental está fundamentada em uma determinada visão de natureza, em geral romântica e piedosa. Trata-se de reconhecer que a consideração moral não pode ser uma exclusividade do ser humano, ou seja, devemos reconhecer a dignidade moral dos outros animais e da natureza, entendida como conjunto dos elementos ainda não transformados pela cultura, conforme a clássica dicotomia natureza-cultura. A ética ambiental deve fazer a crítica do antropocentrismo, mas não necessita sacralizar a natureza. Tomamos a filosofia de Henri Bergson, sobretudo a obra Evolução criadora (1907) como referência para uma problematização da natureza. O que pretendemos é uma visão de natureza orgânica, dinâmica, não romântica e não idealizada. A consequência dessa visão, que podemos chamar de vitalista, é que o ser humano e a cultura deixam de ser considerados elementos antagônicos da natureza. A ecologia e a ética ambiental podem agora ser pensadas como processos ou engajamentos culturais a favor de uma nova relação com a natureza, para além de uma visão meramente conservacionista e sacralizadora.
[doi:HTTP://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i3.17189]
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2015-12-21 00:00:00
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1516-9219
dc
A GRAMÁTICA DA MEMÓRIA NA FILOSOFIA DE L. WITTGENSTEIN: ARTICULAÇÕES E DESDOBRAMENTOS
dos Santos, Thiago Ferreira
Universidade Federal de Alagoas
Alves de Souza, Marcus José
Universidade Federal de Alagoas
Este artigo tem por objetivo apresentar uma investigação acerca do conceito de memória na filosofia de L. Wittgenstein, sobretudo a partir das obras finais em que o filósofo trata de assuntos referentes à psicologia. Uma vez que, através da memória se estabelece o conhecimento do passado no tempo presente, este é um conceito que merece atenção em seu tratamento. O modelo tradicional de memória é o de um sistema de armazenamento em que traços, imagens de vivências são codificadas nesse sistema podendo ser recuperados como lembrança. Nossa pretensão é mostrar as críticas de Wittgenstein sobre essa concepção tradicional de memória, bem como a apresentação de um modo original de tratamento para o conceito. Nesse sentido, propomos a investigação do tratamento dado por Wittgenstein ao conceito de memória, buscando reunir suas observações no estabelecimento do que chamamos de uma “gramática da memória”.
[doi:HTTP://dx.doi.org/10.7443/problemata.v6i3.17258]
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2015-12-21 00:00:00
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dc
Homo compensator – sobre a carreira antropológica de um conceito metafísico
Efken, Karl-Heinz
Costa, Danilo Vaz-Curado Ribeiro de Menezes
Danilo Vaz-Curado Ribeiro de Menezes Costa (UNICAP).
Título original: Homo compensatur. Zur anthropologischen Karriere eines metaphysischen Begriffs, in, Odo Marquard, Philosophie des Stattdessen. Stuttgart: Reclam, pp.11-29.
Traduzido por Karl-Heinz Efken (UNICAP) e Danilo Vaz-Curado Ribeiro de Menezes Costa (UNICAP).
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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1516-9219
dc
Réplica a Tereza de Jesús Zavalía
Gelain, Itamar Luís
1 “Reply to Teresa de Jesús Zavalía”. In: CAORSI, Carlos E. (Ed.). Ensayos sobre Strawson. Montevideo: Universidad de la República/Faculdad de Humanidades y Ciencias de la Educación, 1992, pp.178-180. 2 Filósofo inglês do Grupo de Oxford, com uma extensa publicação. 3 Professor no Centro Universitário – Católica de Santa Catarina/CATÓLICASC. E-mail: itamarluis@gmail.com. 4 Professor do Departamento de Filosofia da UFSC. E-mail: conte@cfh.ufsc.br
“Reply to Teresa de Jesús Zavalía”. In: CAORSI, Carlos E. (Ed.). Ensayos sobre Strawson. Montevideo: Universidad de la República/Faculdad de Humanidades y Ciencias de la Educación, 1992, pp.178-180.
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2013-12-09 00:00:00
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O pós-idealismo alemão e a crise da filosofia
Monteiro, Fernando J. S.
O texto discorre, a partir de H. Schnädelbach, acerca da crise instaurada na filosofia após a morte de Hegel, e, destarte, o descrédito no Idealismo Absoluto. O surgimento desta vertente antiidealista vem provocar intensas transformações no conceito de história. Tem origem o historicismo, onde a própria razão reduz-se à história. Paralelamente ao historicismo, o desenvolvimento das ciências, graças também a uma transformação conceitual, passa a fazer oposição à filosofia, e tenta até mesmo absorvê-la. O “fanatismo” científico faz, da ciência mesma, uma ciência empírica e eminentemente verificacionista. Este empirismo científico acaba por incorporar a dinamicidade da vida social, levando à ciência o status de utilitarismo. O texto, enfim, acaba por narrar uma odisséia filosófica a partir do século XIX.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2013-12-09 00:00:00
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dc
A teoria de Popper-Jarvie em confronto com Habermas
Viana, Wellistony Carvalho
ICESPI/UFPI
Pretendemos, neste artigo, colocar em foco o esforço de Jürgen Habermas de fundar um status ontológico próprio do mundo social como ponto de referência válido para os atos comunicativos. Habermas identifica a problemática ontológica na preocupação de K. Popper de defender um mundo de “conteúdos objetivos autônomos” capaz de ultrapassar o mundo subjetivo em diálogo com aquelas correntes chamadas “filosofias das crenças” que, em resumo, refutam a existência de um mundo-em-si independente de uma consciência subjetiva. O modelo popperiano encontra sérias dificuldades quando utilizado no campo das ciências sociais como fez Ian Charles Jarvie. Ciente dessa inadequação, Habermas oferece um ponto de vista complementar para ressaltar de forma correta o problema de um “mundo objetivo” (problema ontológico), que seja referência de validade para as ciências sociais. Tal tentativa quando transportada para a filosofia em geral e para a ética do discurso, encontra severas críticas, sobretudo referente a K.O. Apel, o qual rebate o relativismo habermasiano com sua fundamentação última dos discursos através de uma análise pragmático-transcendental.
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 2 (2013)
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2236-8612
1516-9219
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O Direito Humano à Participação Política
Rigoti dos Anjos, Vitor Luiz
http://www.vitorluiz.6te.net
Em desenvolvimentos recentes em filosofia política e legal, há uma tendência de endossar listas minimalistas de direitos humanos que não incluem um direito à participação política. Contra tais tendências, argumentarei que o direito à participação política, entendido como distinto de um direito à democracia, deveria ter um lugar mesmo em listas minimalistas. Além disso, defenderei a necessidade de estender o direito à participação política para incluir a participação não apenas em processos nacionais de governança, mas também nos processos internacionais e globais. O argumento será baseado em uma concepção cosmopolita de legitimidade política e em uma concepção política de direitos humanos que é normativamente ancorada na legitimidade. A afirmação central do meu artigo é que um direito à participação política é necessária – embora insuficiente – para a legitimidade política no âmbito global.
[doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v5i1.18049]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2014-09-05 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 5 n. 1 (2014)
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Aspectos psicofisiológicos envolvidos no processo de habituação na Ética aristotélica
Mariz, Debora
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Este artigo analisa alguns fatores envolvidos no processo de habituação na Ética Nicomaquéia de Aristóteles. Examinamos de que maneira o prazer e a dor; o fácil e o difícil, o tempo e a ocasião, o louvor, a censura e o castigo estão presentes na qualificação das ações realizadas pelo homem, sendo um indicativo da ação virtuosa ou da ação viciosa para o Estagirita.
[doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v5i1.18084]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2014-09-05 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 5 n. 1 (2014)
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1516-9219
dc
Comparando interesses: Considerações sobre o "problema" que Arneson imputa a Singer
Oliveira, Anselmo Carvalho de
https://ufrn.academia.edu/AnselmoCarvalhodeOliveira
Richard Arneson identifica um “problema” no Princípio de Igual Consideração de Interesses (PICI) proposto por Peter Singer: não seria suficiente para garantir a igualdade entre todos os seres humanos e, ao mesmo tempo, garantir a superioridade em relação aos animais não-humanos. O PICI reintroduziria a hierarquia do valor moral entre os seres humanos fundamentada na diferença das capacidades mentais apresentadas por cada indivíduo. Neste artigo, argumento que o “problema” identificado por Arneson é decorrente dos pressupostos intuitivos que assume, portanto, não é um problema de coerência interna da filosofia moral de Singer.
[doi:http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v5i1.18216]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2014-09-05 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 5 n. 1 (2014)
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2019-11-28T22:39:18Z
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2236-8612
1516-9219
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Cem anos, e nem parece
Del Prete, Antonella
Eu queria me interrogar sobre uma aporia. A pesquisa sobre a literatura filosófica clandestina é florescente, ou melhor é um dos setores que mais contribuiu para a renovação das categorias historiográficas nos últimos decênios. Este número da PROBLEMATA é testemunha eloquente disso: aqui participam estudiosos dos quatro cantos da terra, diferentes pela formação e biografia intelectual, mas unidos pelo interesse por este âmbito de estudos. Entretanto essas inovações têm muita dificuldade em encontrar espaço naquilo que os estudiosos anglo-americanos de literatura costumam chamar de cânon. Os especialistas do Settecento estão de acordo em reconhecer a centralidade dos primeiros decênios do século na passagem da Idade pós-cartesiana ao Iluminismo e em assumir a literatura clandestina como grande laboratório que elabora não só ideias, mas também formas inovadoras de comunicação. O estudo dos manuscritos clandestinos tem ademais assumido um estatuto em parte diferente daquele inicialmente imaginado por Lanson. Não se trata tanto de examinar as origens do esprit philosophique, ou seja de finalizar os resultados destas pesquisas para uma melhor compreensão do Iluminismo (obra de qualquer maneira merecedora, porque capaz de mudar o nosso olhar sobre as Luzes), mas de analisar estes decênios de maneira autônoma, enquanto merecedores de atenção por si mesmos. A literatura clandestina, em suma, tornou-se um objeto de pesquisa autônomo, sem necessidade dos seus evidentes liames com aquilo que a precede e com aquilo que a segue [...]
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[doi: http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i3.16254]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2014-01-15 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 3 (2013): 100 anos de estudos sobre os manuscritos filosóficos clandestinos: Homenagem a Gustave Lanson
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2019-10-23T17:25:55Z
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2236-8612
1516-9219
dc
Cento anni, e non li dimostra
Del Prete, Antonella
Vorrei interrogarmi su un’aporia. La ricerca sulla letteratura filosofica clandestina è fiorente, anzi è uno dei settori che più ha contribuito al rinnovamento delle categorie storiografiche negli ultimi decenni. Questo numero di PROBLEMATA ne è una testimonianza eloquente: vi partecipano studiosi dei quattro angoli della terra, diversi per formazione e biografia intellettuale, ma uniti dall’interesse per questo ambito di studi. Eppure queste innovazioni fanno fatica a trovare spazio in quello che gli studiosi anglo-americani di letteratura sono soliti chiamare il canone. Gli specialisti del Settecento sono concordi nel riconoscere la centralità dei primi decenni del secolo nel passaggio dall’età post-cartesiana all’Illuminismo e nel ritenere la letteratura clandestina un grande laboratorio che elabora non solo idee, ma anche forme innovative di comunicazione. Lo studio dei manoscritti clandestini ha anzi assunto uno statuto in parte diverso da quello inizialmente immaginato da Lanson [...]
[doi: http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i3.16253]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2014-01-15 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 3 (2013): 100 anos de estudos sobre os manuscritos filosóficos clandestinos: Homenagem a Gustave Lanson
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2019-10-23T17:25:55Z
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2236-8612
1516-9219
dc
Cent ans de réponses aux “Questions diverses” de Lanson
Artigas-Menant, Geneviève
L’invention des manuscrits philosophiques clandestins par Gustave Lanson en 1912 est incontestablement un des éléments les plus marquants de la recherche sur le XVIIIe siècle en France. Pour comprendre la portée de cette découverte, et le cri de victoire qu’elle autorise aujourd’hui, il faut mesurer et la lenteur de sa pénétration dans la culture universitaire et l’ampleur des résultats de l’enquête lancée il y a cent ans. Sous un titre modeste, « Questions diverses sur l’histoire del’esprit philosophique en France avant 1750 », Lanson fournissait un projet, des pistes, une méthode. En 1938 paraît la remarquable synthèse dans laquelle Ira O. Wade applique à la lettre le programme lancé par son prédécesseur. En 1969 sort la première d’une vaste série d’éditions qui se multiplient depuis lors à un rythme de plus en plus rapide. En 1980 Olivier Bloch organise le premier colloque international de synthèse sur le phénomène découvert par Lanson. Dans le monde entier, enquêtes dans les bibliothèques, travaux, rencontres, publications ne cessent maintenant de confirmer, de façon spectaculaire, la justesse des intuitions de Lanson et la fertilité du filon clandestin. Ce succès mondial s’accompagne inévitablement de passionnants problèmes de définition et d’interprétation du corpus.
Mots clés : Antichristianisme, Corpus clandestin, Esprit critique, Manuscrit philosophique, Siècle des Lumières.
[doi: http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i3.16255]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2014-01-15 00:00:00
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Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 3 (2013): 100 anos de estudos sobre os manuscritos filosóficos clandestinos: Homenagem a Gustave Lanson
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2019-10-23T17:25:55Z
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Cem Anos de Respostas às “Diversas Questões” de Lanson
Artigas-Menant, Geneviève
A invenção dos manuscritos filosóficos clandestinos por Gustave Lanson em 1912 é incontestavelmente um dos elementos mais marcantes da pesquisa sobre o século XVIII na França. Para compreender a importância dessa descoberta e o grito de vitória que hoje ela proporciona, é preciso considerar sua lenta penetração na cultura universitária e a amplitude dos resultados da investigação lançada há cem anos. Com um título modesto, « Questions diverses sur l’histoire de l’esprit philosophique en France avant 1750 (Diversas questões sobre a história do espírito filosófico na França antes de 1750) », Lanson lançou um projeto, deu as pistas e elaborou um método. Em 1938 surgiu a notável síntese com a qual Ira O. Wade aplica ao pé da letra o programa lançado por seu predecessor. Em 1969 foi lançada a primeira de uma série de edições que se multiplicariam desde então num ritmo cada vez mais rápido. Em 1980, Olivier Bloch organiza o primeiro colóquio internacional de síntese sobre o fenômeno descoberto por Lanson. No mundo inteiro, investigação em bibliotecas, trabalhos, encontros, publicações não param de confirmar, de forma espectacular, a precisão das intuições de Lanson e a fertilidade do filão clandestino. Esse sucesso mundial foi acompanhado inevitavelmente de problemas de definição e de interpretação do corpus.
Palavras-chave: Anticristianismo, Corpus clandestino, Espírito crítico, Manuscrito filosófico, Século das Luzes.
[doi: http://dx.doi.org/10.7443/problemata.v4i3.17161]
Universidade Federal da Paraíba -UFPB
2014-01-15 00:00:00
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https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/problemata/article/view/18449
Problemata - Revista Internacional de Filosofia; v. 4 n. 3 (2013): 100 anos de estudos sobre os manuscritos filosóficos clandestinos: Homenagem a Gustave Lanson
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