@article{R. da Costa_Krishna T. Feldman_2019, title={A representação mítica, simbólica e física da mulher indígena em A Casa Redonda, de Louise Erdrich}, volume={28}, url={https://periodicos.ufpb.br/index.php/artemis/article/view/49887}, DOI={10.22478/ufpb.1807-8214.2019v28n1.49887}, abstractNote={Uma das principais características da escrita de Louise Erdrich é a sua complexidade na narrativa familiar, política e social que são reflexos de anos de tumultuosas mudanças na história da comunidade indígena, tocando agudamente na injustiça histórica que está marcada em sua herança indígena. Aliada a essas características de suas obras, outro ponto marcante de sua escrita é a presença dos símbolos, que são elementos que possuem papel fundamental na literatura indígena. É por meio desses elementos simbólicos que esses povos constituem suas identidades e manifestam suas marcas culturais e espirituais. Todas essas marcas da escrita de Erdrich podem ser observadas na obra A Casa Redonda (2014), conforme veremos nesse artigo, cujo objetivo é estudar a imagem da mulher indígena em três dimensões: a dimensão social ou real, representada pela personagem Geraldine; a dimensão mítica ou da tradição, representada por Akii; e a dimensão simbólica, representada pela búfala. }, number={1}, journal={Revista Ártemis}, author={R. da Costa, Marcos Vinicius and Krishna T. Feldman, Alba}, year={2019}, month={dez.}, pages={73–87} }