Silent Hill: aspectos religiosos e mitológicos da franquia de games

Autores

  • José Felipe Rodriguez de Sá Instituto Junguiano da Bahia
  • Ermelinda Ganem Fernandes Instituto Junguiano da Bahia

Resumo

A franquia Silent Hill é uma potência no mundo dos videogames, acumulando oito títulos, dois filmes e milhões de dólares em lucro. O foco deste trabalho será o enredo dos três primeiros jogos da série, repletos de referências mitológicas e religiosas. A psicologia analítica vai ser a baliza teórica para abordar os temas arquetípicos usados pelos criadores de Silent Hill, a exemplo do renascimento, a jornada do herói, a criança divina e o feminino terrível, tanto no seu aspecto materno quanto no de par intrapsíquico do homem, a anima. Esses temas perpassavam os conflitos dos protagonistas de Silent Hill, como o embate entre gerações, a dor de perder alguém que se ama, os riscos da cegueira religiosa e a busca por si mesmo. Além de referenciar a Obra Completa de C. G. Jung neste trabalho, os escritos Erich Neumann, Joseph Campbell e Robin Robertson, autores que trabalharam dentro da perspectiva Junguiana, serão citados.

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Biografia do Autor

José Felipe Rodriguez de Sá, Instituto Junguiano da Bahia

Instituto Junguiano da Bahia. Graduação em Psicologia pela Universidade Salvador (UNIFACS). Pós-Graduação em Psicoterapia Analítica pelo Instituto Junguiano da Bahia (IJBA). Mestrando em Família na Sociedade Contemporânea pela Universidade Católica de Salvador (UCSAL). Pós-Graduação em Psicoterapia Analítica pelo Instituto Junguiano da Bahia (IJBA)

Ermelinda Ganem Fernandes, Instituto Junguiano da Bahia

Instituto Junquiano da Bahia. Graduação na Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Mestre em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina. Doutora em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela Universidade Federal de Santa Catarina.

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Publicado

2016-12-20

Edição

Seção

Artigos: Temática Livre