Revista Educare (Online)
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<p>A <strong>Revista Educare (RE)</strong>, com periodicidade anual, de fluxo cotínuo, é editada pelo Departamento de Fundamentação da Educação, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba. Objetiva publicar trabalhos acadêmicos inéditos, no campo dos Fundamentos da Educação, que tomem como objeto de suas reflexões o estudo do fenômeno educativo, tendo como referência as seguintes áreas: <strong>A</strong><strong>ntropologia da Educação; Economia da Educação; Filosofia da Educação; História da Educação; Psicologia da Educação e Sociologia da Educação </strong>(Conforme CNPq/Área de conhecimento/Educação) e áreas afins à Educação. </p> <p><strong>Qualis Periódicos</strong> <strong>B1 </strong>(Quadriênio 2017-2020), nas seguintes áreas:</p> <p><strong>Àrea mãe: EDUCAÇÃO</strong></p> <p><strong>Área com publicação no quadriênio 2017-2020: </strong>Antropologia/Arqueologia; Direito; História; Interdiciplinar; e, Psicologia.</p>Editora da UFPBpt-BRRevista Educare (Online)1516-2443DIVERSIDADE SEXUAL NA EJA E O PAPEL DA EDUCAÇÃO POPULAR:
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<p>Este texto apresenta resultados de pesquisa sobre diversidade sexual na Educação de Jovens e Adultos (EJA), tendo por objetivo compreender como as questões da diversidade sexual são tratadas na EJA em escolas do município de Caruaru/ PE e como as práticas pedagógicas desenvolvidas pelos docentes refletem e/ou (im)possibilitam (sobre)vivências LGBTQIAPN+. Pesquisa de abordagem qualitativa, com levantamento de informações através de questionário elaborado no Formulário <em>Google Forme,</em> e respostas analisadas à luz da Análise de Conteúdo (Bardin, 2011) que foram, por meio da frequência de ocorrências nas respostas, categorizadas por eixos temáticos. Os resultados apontam que a discussão da temática diversidade sexual se faz presente nas salas de aula, mesmo que de forma limitada, bem como está presente nas orientações curriculares do Estado de Pernambuco para a EJA, também com pouca inserção, apenas em 3 disciplinas: Educação Física, Ciências e Ensino Religioso. Em relação à sala de aula, a limitação nas discussões não se dar por conta dos docentes, ocorrendo de forma “aberta”, sem resistência significativa; mas com resistência dos educandos, principalmente os mais idosos em consequência da cultura conservadora religiosa, moral e familiar que são naturalizadas a partir de um padrão heteronormativo.</p>Benício Emanuel Bezerra da Silva Maria Fernanda Santos AlencarJoão Victor da Silva Fernanda Tyelle Silva
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2024-12-082024-12-0811Especial127Apresentação do Dossiê
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Alba Cleide Calado WanderleyAndréa Giordanna Araujo da Silva Yan Soares Santos
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2024-10-302024-10-3011Especial18Currículo e prática docente
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Dayse Cabral de Moura
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2024-11-102024-11-1011Especial118As trilhas da implantação das cotas por marcadores sociais da diferença na Universidade Estadual da Paraíba - UEPB
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<p>O Brasil, historicamente marcado por desigualdades sociorraciais, teve a persistente atuação da militância negra e de movimentos sociais que elaboraram inúmeras estratégias para a alteração desse cenário e, em se tratando de políticas de ação afirmativa na educação, a força do ativismo social possibilitou que a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), a Universidade Estadual da Bahia (UNEB) e a Universidade de Brasília (UnB) fossem pioneiras em instituírem esse tipo de política de cotas. A UEPB acompanhou essa trajetória a partir do entendimento de que a questão da desigualdade educacional provinha do estado de desfavorecimento econômico e assim, em 2006, implantou as denominadas “cotas sociais”. No ano de 2021, com a compreensão de que as barreiras ao acesso ao ensino também se ancoram nos marcadores sociais da diferença humana, ocorreu a reformulação dos critérios definidores para a garantia do direito à educação universitária nos cursos de graduação e pós-graduação. Assim, este artigo trata sobre o processo de implantação da política de cotas por marcadores sociais da diferença humana para o acesso ao ensino de graduação e pós-graduação na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Os marcadores da diferença selecionados asseguram o direito à educação para pessoas negras, indígenas, ciganas, quilombolas, trans e pessoas com deficiência.</p>Ivonildes da Silva Fonseca
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2024-10-302024-10-3011Especial119O PROTAGONISMO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO MOVIMENTO NEGRO E A IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS DA UFAL
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Danilo Luiz MarquesRosa Lúcia Lima da Silva Correia
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2024-10-302024-10-3011Especial134Capoeira: lugar da diversidade étnico-racial na educação básica
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<p>Este ensaio explora como a capoeira, uma manifestação afro-brasileira originada em um contexto de colonialidade de saberes e privação de liberdade, pode contribuir para os objetivos da Lei 10.639/03, que visa descolonizar os currículos e promover rupturas epistemológicas e culturais na educação brasileira. Argumenta-se que a capoeira, devido ao seu caráter lúdico, artístico e cultural, possui um potencial significativo para enriquecer a educação escolar utilizando os valores civilizatórios afro-brasileiros (Trindade, 2010). Esses valores são analisados como elementos pedagógicos aplicáveis em atividades escolares que envolvem música, contação de histórias, expressão corporal, danças e manualidades. O ensaio também examina as experiências teóricas e práticas dos projetos de extensão e ensino "Lições de Capoeira" da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), desenvolvidos desde 2021, demonstrando como a capoeira pode ser integrada nas escolas de maneira multidisciplinar, além da educação física. A proposta é que a inclusão da capoeira nas escolas, com uma abordagem ampliada, possa auxiliar no desenvolvimento de uma formação ética e moral dos estudantes, promovendo uma educação antirracista, solidária, ecológica e democrática. Por fim, são discutidos os desafios e impactos dessa implementação, proporcionando uma reflexão sobre a contribuição da capoeira para a educação brasileira.</p>Aurora Camboim Lopes de Andrade Lula
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2024-10-302024-10-3011Especial117Antirracismo na educação infantil? notas sobre infâncias, educação das relações étnico-raciais e currículos
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Diego dos Santos Reis
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2024-10-302024-10-3011Especial117Lei nº 10.639, de 2003: a cultura científica antirracista nos currículos do curso de Pedagogia no Brasil
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Andréa Giordanna Araujo da SilvaYan Soares Santos
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2024-10-302024-10-3011Especial128 Epistemologías críticas e o problema metodológico no campo da investigação pedagógica
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<p class="western" align="justify"><span style="color: #000000;"><span style="font-family: Cambria, serif;"><span style="font-size: small;">O objetivo deste artigo é criticar a relação entre teoria e prática metodológica a partir de uma perspectiva indisciplinada de “teorias críticas periféricas” (Grüner, 2016) para ultrapassar os limites da ciência colonial moderna e provocar uma discussão crítica no campo problemático da. Pedagogia. E assim enriquecer não só os nossos espaços de investigação, mas também a abordagem a situações complexas. Primeiramente apresento o contexto atual, em seguida identifico minha abordagem e alguns problemas epistemológicos e por fim localizo a proposta de Paulo Freire, baseada no diálogo e na problematização, destaco o problema da desumanização e a influência de Frantz Fanon. Indisciplinar nossa tarefa de pesquisa no campo da Pedagogia é uma necessidade que na nossa contemporaneidade tem caráter de urgência: política.</span></span></span></p>Inés Fernández Mouján
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2024-11-102024-11-1011Especial124