MORINGA - Artes do Espetáculo
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<p>MORINGA é uma publicação semestral do Departamento de Artes Cênicas e do Mestrado Profissional em Artes (ProfArtes) do Centro de Comunicação, Turismo e Artes da Universidade Federal da Paraíba (CCTA-UFPB). Fomenta o diálogo interdisciplinar no campo das artes do espetáculo. Seus eixos de interesse situam-se tanto nos aspectos que compõem os processos de criação quanto nas poéticas que regem as artes espetaculares em suas relações com os distintos campos de produção cultural e demais áreas das humanidades. Este periódico permite, aos autores, a manutenção de direitos sem restrições.</p>UFPBpt-BRMORINGA - Artes do Espetáculo1980-8348Ao submeter um artigo à Revista Moringa - Artes do Espetáculo e tê-lo aprovado, os autores concordam em ceder, sem remuneração, os seguintes direitos à Revista: os direitos de primeira publicação e a permissão para que a Revista redistribua esse artigo e seus meta dados aos serviços de indexação e referência que seus editores julguem apropriados, conexos à licença Creative Commons (CC by), conforme link a seguir. http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/deed.pt_BRESCOLHAS E HERANÇAS
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<p>Apresentação do conteúdo desta edição, com dados e comentários a respeito dos textos.</p>A Editoria
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2024-06-282024-06-28151BAILARINOS DE PADRE CÍCERO: A DANÇA DO REISADO JUAZEIRENSE
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<p>O artigo busca analisar, a partir de experiência de pesquisa de campo dentro do Método Bailarino-Pesquisador-Intérprete (BPI), o Reisado na cidade de Juazeiro do Norte, Ceará, dando enfoque para as danças do Reisado São Luís, de Mestre Luís Cláudio, e do Reisado Estrela Guia, de Mestra Lúcia. São apresentadas as principais características da manifestação, seus personagens, vestimentas e cantos, bem como uma descrição e análise pormenorizadas de sua movimentação.</p>Flávia PagliusiLarissa Sato Turtelli
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2024-06-272024-06-27151CONSIDERAÇÕES SOBRE O RITMO NA DANÇA
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<p>Este texto procura elucidar diferentes usos da palavra ritmo em sua relação com a dança. Como o ritmo é entendido no campo da dança? De que modos pensar o uso dos conceitos de ritmo nos fazeres da dança? Para isso, embasa-se em considerações a partir da literatura, além das experiências das autoras como artistas e professoras na graduação e pós-graduação. Aborda-se o ritmo na vida cotidiana e em enfoques mais específicos: ritmo musical na dança, ritmo do movimento do corpo e ritmo da composição coreográfica. No primeiro, estabelecem-se relações diretas, indiretas e independentes com a música. No segundo, traz-se uma abordagem com as categoriais de Espaço e Expressividade do Sistema Laban/Bartenieff. Por fim, pensam-se os ritmos na composição de uma coreografia e se amplia para a composição de um espetáculo inteiro.</p>Flavia Pilla do ValleLuciana Paludo
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2024-06-272024-06-27151UMA MULHER CONTRA A GUERRA NA ESPANHA EM OS FUZIS DA SENHORA CARRAR (1937), DE BERTOLT BRECHT
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<p>A proposta do artigo é apresentar <em>Die Gewehre der Frau Carrar [Os fuzis da Senhora Carrar]</em>, escrita em 1937, por Bertolt Brecht (1898-1956), que mostra o visceral impacto da Guerra Civil Espanhola, na Andaluzia, no cotidiano da viúva de um pescador, Teresa Carrar. Ela estava empenhada em proibir o alistamento militar de seus dois filhos que sofrem com o desenrolar dos embates entre nacionalistas franquistas, de um lado, e republicanos socialistas, de outro. O artigo de caráter bibliográfico foi baseado na filosofia da esperança de Ernst Bloch. Conclui-se que Brecht teve dois objetivos: conscientizar o público sobre os perigos da neutralidade em época de guerra e a importância vital de um envolvimento coletivo e solidário contra a ameaça de uma ditadura militar; e colocar-se a favor da causa socialista.</p>Denise Rocha
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2024-06-272024-06-27151AUTORIA E PROCESSOS DE CRIAÇÃO EM TEXTOS ATRIBUÍDOS A JOSÉ DE ANCHIETA
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<p>O conjunto de textos com destinação cênica atribuídos ao missionário jesuíta José de Anchieta constitui-se, praticamente, no único vestígio tangível do teatro que se fez no século XVI. O objetivo do artigo é discorrer sobre autoria e processos de criação em obras atribuídas a Anchieta, ainda pouco conhecidas e estudadas em história do teatro brasileiro, “esquecidas” em termos de representação, embora “atuais” por tocarem em temas que se assentam na gênese da formação da sociedade brasileira.</p>Giovani José da Silva
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2024-06-272024-06-27151A ARTE DE “CIVILIZAR PELA PALAVRA”
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<p>Este artigo apresenta uma análise dos aspectos educacionais em suas interfaces com a arte e a religião na obra teatral do padre jesuíta José de Anchieta (1534-1597). Analisa de forma específica o teatro anchietano a partir das categorias educação, arte e religião. Os autos de Anchieta possuíam finalidades pedagógica e civilizadora para atingirem o objetivo missionário de catequizar os indígenas em consonância com o projeto colonizador português.</p>Vanessa Campos Mariano Ruckstadter Vinícius FurlanFlávio Massami Martins Ruckstadter
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2024-06-272024-06-27151O TEATRO DE JOSÉ DE ANCHIETA
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<p>Este estudo analisa o texto do auto na Vila de Vitória ou de São Maurício, de José de Anchieta, procurando compreendê-lo no contexto socioideológico e cultural em que foi escrito, o Brasil do século XVI. Encontrou-se personagens cômicas, do riso, da burla, associadas ao Mal, aquilo que contrariava os interesses da Coroa e da Igreja Católica, na visão dos jesuítas, e personagens sérios do Bem, defendendo esses interesses.</p>Paulo Romualdo HernandesLara Eliani Marques Bifarone da Motta
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2024-06-272024-06-27151O DIABO EUROPEU NA AMÉRICA PORTUGUESA
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<p>O teatro foi uma das ferramentas utilizadas pela Companhia de Jesus na tentativa de se promover a conversão de povos indígenas que habitavam a América portuguesa. Analisamos esse processo, a partir do <em>Auto da Festa de São Lourenço</em>, redigido por José de Anchieta no ano de 1583. Adotamos como principal referência os estudos de François Hartog (1999) para a compreensão desse processo.</p>Fábio Eduardo CressoniMaycom Cleber Araújo Sousa
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2024-06-272024-06-27151MIMUS, P. BERNARDINI STEPHONI E SOCIETATE IESU
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<p>Bernardino Stefonio (1562-1620) é um dos dramaturgos mais importantes da história do teatro jesuíta e da história do teatro moderno. Seu nome está ligado à chamada reforma stefoniana, que realizou ao escrever duas importantes tragédias sobre temas históricos: <em>Crispus Tragoedia</em> (1597) e <em>Flavia Tragoedia</em> (1600). Nessas tragédias, ambientadas na Roma Antiga, Stefonio conseguiu mesclar perfeitamente as estruturas clássicas e a mensagem cristã, fundando a chamada tragédia de martírio. Antes das tragédias de martírio, Stefonio escreveu e encenou pela primeira vez em Roma em 1591 a <em>Sancta Symphorosa</em> e, em 1593, uma obra alegórica em latim intitulada <em>Mimus</em>, publicadas conjuntamente em Roma muitos anos depois, em 1655.</p>Mirella SauliniGislaine Marins
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2024-06-272024-06-27151O TEATRO DE PADRE ANCHIETA CONTEÚDO E ESTRUTURA
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<p>O texto de Claude-Henri Frèches (1914-2006) trata-se de um artigo publicado em 1961 nos <em>Annali Dell’Istituto Universitario Orientale</em> – <em>Sezione Romanza</em>, da <em>Università degli studi di Napoli “L’Orientale”</em> (Nápoles, Itália), que autorizou a publicação da tradução para a língua portuguesa. Frèches, doutor em Letras e especialista em língua, literatura e civilização luso-brasileiras, analisa o conteúdo e as estruturas de alguns textos com destinação cênica do século XVI, atribuídos ao padre jesuíta José de Anchieta (1534-1597), com atenção especial a <em>Na festa de São Lourenço</em>. Neles, as personagens se expressam em Português, Espanhol, Latim e Tupi.</p>Claude-Henri FrèchesPauliany Barreiros
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2024-06-272024-06-27151ABARÉ BEBÉ: O PADRE QUE FAZIA AVOAR, DE GIOVANI JOSÉ DA SILVA
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<p>A presente resenha percorre o livro <em>Abaré Bebé: o padre que fazia “avoar”</em>, de Giovani José da Silva, que investiga o teatro jesuítico de José de Anchieta, revelando suas nuances estéticas e pedagógicas. O estudo, dividido em ensaio, escaleta de cenas e dramaturgia, analisa documentos históricos e destaca o valor estético e cultural do teatro jesuítico, a despeito das críticas de expressão de dominação, consolidando sua relevância artística na história do teatro brasileiro.</p>Luciana Gonçalves Barboza
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2024-06-272024-06-27151O TEATRO É POLÍTICA COM OUTROS MEIOS: OS DA BELEZA
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<p>O texto é a transcrição, revista pelo autor, da conferência proferida virtualmente na abertura dos <em>Encontros sobre o Terceiro Teatro e Antropologia Teatral - uma homenagem a Eugenio Barba: 85 anos de vida, 60 anos de teatro, 34 anos de encontros no Brasil</em>, no dia 23 de setembro de 2021.</p>Eugenio BarbaRicardo Gomes Priscilla Duarte
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2024-06-272024-06-27151GROTOWSKI, BARBA, IDENTIDADE DO ATOR
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<p>O artigo, elaborado para a palestra realizada virtualmente no dia 25/10/2021, durante o evento <em>Encontros sobre o Terceiro Teatro e Antropologia Teatral: uma homenagem a Eugenio Barba - 85 anos de vida, 60 anos de teatro, 34 anos de encontros no Brasil</em>, aborda a questão da identidade do ator, a partir de duas perspectivas: a perspectiva do trabalho sobre si e a perspectiva do trabalho político. A primeira perspectiva é relacionada com o trabalho de Grotowski na “arte como veículo” e sua premissa – lógica e cronológica – do “ato total” e do “ator santo”; a segunda, com o terceiro teatro de Eugenio Barba e sua premissa – lógica, ainda que não cronológica – da “antropologia teatral” e do “nível pré-expressivo”. As pesquisas de Barba e Grotowski desenvolvem caminhos paralelos na busca da identidade do ator, em direção ao nível pré-expressivo da pura presença. Neste ponto, porém, seus caminhos se separam: enquanto Barba utiliza o <em>performing</em> como arma para redesenhar “por dentro” as fronteiras do teatro, Grotowski se desprende da pura presença para usar o <em>performing</em> como veículo para ultrapassar as fronteiras do teatro.</p>Franco RuffiniRicardo Gomes
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2024-06-272024-06-27151EUGENIO BARBA E A INVENÇÃO DO TERCEIRO TEATRO
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<p>Neste artigo, elaborado a partir de palestra realizada virtualmente no dia 1<sup>o</sup> de outubro de 2021, durante o evento <em>Encontros sobre o Terceiro Teatro e a Antropologia Teatral - uma homenagem a Eugenio Barba: 85 anos de vida, 60 anos de teatro, 34 anos de encontros no Brasil</em> (organizado pelo Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto), retoma-se a noção de Terceiro Teatro – concebida por Eugenio Barba em 1976, para nomear e definir uma realidade teatral extremamente variada e irregular. Salienta-se que o conceito desloca o plano do discurso para o campo da ética, colocando ao lado da questão do <em>como</em> fazer teatro, outras duas tão ou mais importantes, relativas a <em>porque </em>e <em>para quem</em> fazer teatro. A discussão é aprofundada aproximando o Terceiro Teatro ao Teatro-laboratório que, por sua vez, compreende experiências teatrais diversas que vão dos Estúdios ou Ateliês da primeira metade do século XX aos Teatros-laboratório propriamente ditos, da segunda metade. Apolitologia (tomada de distância, simbólica ou material, da polis), enclave (separação do contexto social) e associabilidade (como contraponto à sociedade da injustiça) são alguns dos conceitos que, neste artigo, se articulam com a noção de Terceiro Teatro.</p>Marco De MarinisPriscilla Duarte
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2024-06-272024-06-27151EUGENIO BARBA: ALGUMAS REPERCUSSÕES NO TEATRO DE GRUPO NO BRASIL
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<p>Este artigo apresenta uma reflexão sobre as relações entre o pensamento e a prática de Eugenio Barba e a cena brasileira. A partir da análise crítica das inúmeras visitas de Barba, Julia Varley e do Odin Teatret (além de outros grupos relacionados com a ISTA – International School of Theatre Anthropology) – que deixaram uma marca reconhecível no campo da experimentação teatral do país –, o texto aborda os processos relacionados com o movimento de grupos da cena brasileira, principalmente nos anos 80 e 90, período no qual as ideias de Barba e dos grupos relacionados com o Terceiro Teatro começaram a circular no país.</p>André Carreira
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2024-06-272024-06-27151PELA LENTE DA CIÊNCIA
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<p>O artigo propõe um itinerário ao interno do movimento criativo e intelectual que precedeu e acompanhou a formulação da Antropologia Teatral por Eugenio Barba, a partir dos primeiros anos da década de 1980. Desenvolvida no âmbito da ISTA (International School of Theatre Anthropology) como uma nova disciplina plural e intercultural para o estudo da presença do ator, partindo de premissas culturais diversas e direcionadas para múltiplas direções e interesses, a Antropologia Teatral ofereceu ao diretor italiano, junto com seus colaboradores e companheiros de pesquisa, uma nova plataforma de discussão e de confronto. Investigando a riqueza de perspectivas introduzida por Barba através do estudo dos materiais preservados no Odin Teatret Archives, o artigo examina múltiplas fontes de pesquisa científica e cultural que constituíram, ao lado do fundamental trabalho com os atores, uma parte importante da aventura criativa de Barba.</p>Leonardo ManciniMaria Duarte
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2024-06-272024-06-27151THEBES AT THE TIME OF YELLOW FEVER E A ELABORAÇÃO DE UMA DRAMATURGIA DA IMAGEM DO ODIN TEATRET
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<p>O artigo aborda os procedimentos observados pelas autoras durante os ensaios do espetáculo <em>Thebes at the time of yellow fever</em> (ODIN TEATRET, 2022), na elaboração de uma dramaturgia que se dá a partir das imagens cênicas. Esses procedimentos, utilizados por Eugenio Barba na elaboração do 80º espetáculo do grupo, geram imagens potentes, capazes de evocar no espectador associações e ativações cinestésicas em uma dramaturgia da imagem (SÁNCHEZ, 2002).</p>Tatiana Mendes HorevichtJuliana Capilé RiveraMaria Thereza de Oliveira Azevedo
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2024-06-272024-06-27151CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANTROPOLOGIA TEATRAL NO BRASIL
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<p>O artigo aborda os conceitos de Antropologia Teatral e Teatro Eurasiano em relação à construção da identidade artística e profissional do ator e da atriz no Brasil: sua pertinência, sua utilidade e suas implicações éticas, antropológicas e culturais, por meio de contextualização histórica e análise conceitual. O artigo é um dos resultados da pesquisa “Arquivo da Memória Intercultural das Artes da Cena no Brasil”, financiado pela FAPEMIG</p>Ricardo GomesPriscilla Duarte
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