RELAÇÃO CIRURGIÃO-DENTISTA/LABORATÓRIO DE PRÓTESE DENTÁRIA: QUEM REALIZA O PLANEJAMENTO DAS ARMAÇÕES METÁLICAS DAS PRÓTESES PARCIAIS REMOVÍVEIS?
Resumo
Objetivo: Conhecer o responsável pelo planejamento das armações metálicas das próteses parciais removíveis nas cidades de Aracaju-SE e Taubaté-SP e identificar como são enviadas as solicitações de trabalho aos laboratórios de prótese dentária. Material e Métodos: Neste estudo observacional, descritivo e transversal, os dados foram coletados a partir de um questionário, com vinte e uma questões objetivas sobre o laboratório; o planejamento e a fundição das armações metálicas. Os questionários foram aplicados a 16 responsáveis por laboratórios de prótese dentária, por dois pesquisadores previamente treinados. Os sujeitos do estudo, anteriormente à aplicação do questionário, foram esclarecidos sobre os objetivos e metodologia da pesquisa e sua participação na mesma, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Os resultados obtidos demonstraram que 88% das armações metálicas eram planejadas pelos responsáveis pelos laboratórios de prótese dentária que, na maioria, eram técnicos. Adicionalmente foi possível verificar que aproximadamente 50% dos cirurgiões-dentistas não realizavam preparo de boca do paciente, como também não enviavam os modelos articulados aos laboratórios. Conclusão: Desta forma, torna-se imperioso que os cirurgiões-dentistas sejam conscientizados da necessidade da realização adequada do planejamento das próteses, objetivando proporcionar uma reabilitação segura, satisfatória e confortável ao paciente. DESCRITORES: Prótese parcial removível. Planejamento de prótese dentária. Odontologia.Downloads
Não há dados estatísticos.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
2013-05-20
Como Citar
Ribeiro, C. F., Melo, A. U. C. de, Almeida Júnior, A. A. de, Oliveira, J. L. G. de, Araújo, V. P. de, & Neves, A. C. C. (2013). RELAÇÃO CIRURGIÃO-DENTISTA/LABORATÓRIO DE PRÓTESE DENTÁRIA: QUEM REALIZA O PLANEJAMENTO DAS ARMAÇÕES METÁLICAS DAS PRÓTESES PARCIAIS REMOVÍVEIS?. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 16(4), 525–530. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/view/11858
Edição
Seção
Pesquisa