PERFIL DO ATLETA DE BASQUETEBOL SOBRE RODAS DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA

Autores

  • Stenio Melo Lins da COSTA Professor Doutor do Departamento de Fisioterapia da UFPB, pesquisador do Laboratório de Gestão e Serviços de Saúde - LAGESS do Núcleo de Estudos e Pesquisas Epidemiológicas em Fisioterapia e Saúde – NEPEFIS do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal da Paraíba - UFPB, João Pessoa/PB.
  • Allyson Alves BARROS Fisioterapeuta, graduado pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB e Acadêmico de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas de Campina Grande – FCM-CG, Campina Grande/PB.
  • Fabianny Tomaz SITONIO Aluna do Curso de Residência Multiprofissional em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro/RJ.
  • Maria de Fátima Alcântara BARROS Professor Ph.D. do Departamento de Fisioterapia da UFPB, pesquisadora do Laboratório de Fisioterapia em Saúde Coletiva (LabFISC)/NEPEFIS, João Pessoa/PB.
  • Antonio Geraldo Cidrão de CARVALHO Professor Ph.D. do Departamento de Fisioterapia da UFPB, pesquisador do Laboratório de Fisioterapia em Saúde Coletiva (LabFISC)/NEPEFIS, João Pessoa/PB.

Resumo

Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o perfil clinico – demográfico de uma equipe de basquetebol sobre rodas. Material e Métodos: Realizou-se um estudo descritivo, tendo como universo os atletas de basquete sobre rodas do NED/FUNAD. A coleta dos dados fez-se por formulário próprio, nos arquivos do NED; e pela aplicação de questionário semi-estruturado. Resultados: Os treze indivíduos estudados apresentaram idade média de 34,08, tendo como ocupação/profissão: sete (53,9%) aposentados e/ou bolsistas; três (23,1%) estudantes; um (7,7%) auxiliar de produção; um (7,7%) personal trainner; e um (7,7%) operador de telemarketing. Apenas um atleta tinha menos de um ano no esporte e os demais, 5,91 anos em média, com frequência de treinos de 4,85 vezes por semana em média. Deles, 10 (76,9%) tinham diagnóstico de poliomielite; dois (15,4%), de lesão raquimedular; e um (7,7%), de hidrocefalia/meningocele. Relacionado à dor, cinco (38,5%) referiram senti-la e oito (61,5%), a negaram, sendo mais referidos: membros inferiores, coluna lombar e cervical e, finalmente, ombros. Sobre a freqüência, um (20%) sente diariamente, três (60%), aos esforços e um (20%), esporadicamente. Questionados sobre outra prática esportiva, nove (69,2%) praticavam e quatro (30,8%) não. Todos relataram melhora na qualidade de vida depois da prática do esporte. Conclusão: os resultados indicaram haver associação entre o esporte e a melhoria na percepção da qualidade de vida dos atletas. DESCRITORES Qualidade de Vida. Lesões Esportivas. Pessoas com Deficiência.

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Publicado

2013-07-16

Como Citar

COSTA, S. M. L. da, BARROS, A. A., SITONIO, F. T., BARROS, M. de F. A., & CARVALHO, A. G. C. de. (2013). PERFIL DO ATLETA DE BASQUETEBOL SOBRE RODAS DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 16, 59–64. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/view/16461

Edição

Seção

Pesquisa