EVOLUÇÃO FUNCIONAL DE PACIENTES COM HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE ANEURISMÁTICA NÃO TRAUMÁTICA
Resumo
Objetivo: Descrever a evolução funcional de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de clipagem aneurismática admitidos no Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Material e métodos: Foi realizada a avaliação de Hunt-Hess e Fisher na internação do paciente. A Medida de Independência Funcional (MIF) foi realizada no pós-operatório e na alta do paciente, e a avaliação da escala de prognóstico de Glasgow (GOS) foi feita na alta hospitalar do paciente. Foram computados os dias de internação dos pacientes, a identificação das artérias comprometidas. O tratamento fisioterapêutico, baseado na cinesioterapia convencional, foi realizado 2 vezes ao dia. Resultados: Foram avaliados 13 pacientes, com predomínio de aneurismas na artéria cerebral média (53,85%). A média de idade foi de 51,62 (±13,04) anos, e a variação da MIF entre a admissão e alta hospitalar obteve a média de 34,85 (±20,85) pontos (p<0, 001). A comparação da MIF com as escalas de Hunt-Hess, Fisher e GOS não obteve estatística significante. Conclusão: A Hemorragia Subaracnóide (HSA) é um evento grave que resulta no comprometimento motor e cognitivo do paciente. A MIF pode ter um importante papel preditivo para o acompanhamento da neuroreabilitação intrahospitalar na fase subaguda da HSA aneurismática não traumática. DESCRITORES Aneurisma Intracraniano. Hemorragia Subaracnóide. Fisioterapia. Reabilitação.Downloads
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Publicado
2016-03-16
Como Citar
LOUREIRO, A. B., VIVAS, M. C., CACHO, R. O., CACHO, E. W. A., & BORGES, G. (2016). EVOLUÇÃO FUNCIONAL DE PACIENTES COM HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE ANEURISMÁTICA NÃO TRAUMÁTICA. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 19(2), 123–128. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/view/21863
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Pesquisa