Enxerto de Pele com “Dog-ears”

Autores

  • JÁDER SOBRAL FILHO
  • JANDILENE SUCUPIRA

Resumo

RESUMO Ferimentos muito extensos permitem reparo primário por suturas, podendo ser fechados através do uso de um enxerto ou borda de pele, em que a escolha do método dependente de uma série de fatores. São relevantes a prática e a experiência pessoal, como também as características da lesão e sua localização. Cada caso possui seus problemas específicos, devido a isso, não é possível estabelecer regras rígidas. Este relato tem o objetivo de apresentar uma técnica cirúrgica para o fechamento de um defeito circular localizado no dorso do antebraço, resultado de uma cirurgia para extirpação de um ceratoacantoma. Neste caso foi utilizado um procedimento misto que consiste em bordas e em um duplo e espesso enxerto de pele. Para esta operação utilizou-se “dog-ears” como resultado de uma excisão circular executada para extirpação do tumor, obtendo bons resultados de reconstrução e não havendo nenhuma complicação pós-operatória. Este procedimento foi considerado particularmente satisfatório para certos locais anatômicos como o dorso do antebraço, onde a pele é mais fina e menos elástica; e para pacientes que não estão dispostos a aceitar a remoção da pele de outros locais ou abas feitas com mais cicatrizes e operações mais invasivas. DESCRITORES Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos. Enxerto de pele. Ceratoacantoma.

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Publicado

2009-06-19

Como Citar

SOBRAL FILHO, J., & SUCUPIRA, J. (2009). Enxerto de Pele com “Dog-ears”. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 11(2), 197–200. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/view/3380

Edição

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