[ID 37205] PACIENTE CRÍTICO: SEGURANÇA EM TERAPIA TRANSFUSIONAL MEDIANTE LISTA DE VERIFICAÇÕES

Autores

  • Amanda Paula Gurgel Universidade de Fortaleza
  • Veronica Silva de Melo Universidade de Fortaleza, Ceará, Brasil.
  • Janaina Silva Leitão Universidade de Fortaleza, Ceará, Brasil.
  • Rita Monica Borges Studart Docente da Universidade de Fortaleza do programa de graduação e pós graduação (Mestrado) do centro de ciência da saúde, Fortaleza, Ceará, Brasil.
  • Isabela Melo Bonfim Docente da Universidade de Fortaleza Docente da Universidade de Fortaleza do programa de graduação e pós graduação (Mestrado) do centro de ciência da saúde, Fortaleza, Ceará, Brasil.
  • Islene Victor Barbosa Docente da Universidade de Fortaleza do programa de graduação e pós graduação (Mestrado) do centro de ciência da saúde, Fortaleza, Ceará, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2019v23n4.37205

Resumo

Objetivo: Avaliar a segurança do paciente crítico em terapia transfusional por meio de uma lista de verificações. Material e Métodos: Estudo observacional transversal, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada na Unidade Pós-operatória de Alta Complexidade (UPAC) de um hospital público terciário, localizado em Fortaleza-Ceará. As variáveis do estudo foram: idade, sexo, tipo de transplante, período de transfusão, hemocomponente transfundido, registro e horário dos sinais vitais, - Registro da quantidade de bolsas infundidas, Registro/evolução de hemovigilância, Reação transfusional, Etiqueta de identificação do hemocomponente, registro do recebimento do hemocomponente e do responsável pela transfusão. Os resultados foram organizados em tabelas no programa Word do Windows XP Profissional, interpretados e fundamentados com base na literatura pertinente à temática. Resultados: 53,6% transfusões do sexo masculino, seguido de 46,3% do sexo feminino. Hemocomponentes transfundidos: concentrado de hemácias (38,1%), plasma (33,6%), concentrado de plaquetas (15,4%), crioprecipitado (10%) e buffy coat (2,7%). Registro dos sinais vitais: temperatura 62,7%, pressão arterial: 68,2%, frequência cardíaca: 56,4% e frequência respiratória em 57,3%. Em relação ao tempo do registro dos sinais vitais, 47,3% antes do início da transfusão, 20,9% tinham registro 15 minutos após o início e 30,9% ao término.106 transfusões apresentavam registro da quantidade de bolsas infundidas. Registro de hemovigilância: 17,3%. 1 reação transfusional. Identificação do hemocomponente: 87,3%. Registro do recebimento da bolsa: 25,5%. Registro do responsável pelo procedimento: 75,5%. Conclusão: Verifica-se a necessidade de reforçar a importância dos registros por parte dos enfermeiros na unidade em que foi realizado o estudo. DESCRITORES: Enfermagem. Transfusão sanguínea. Segurança do paciente.

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Biografia do Autor

Amanda Paula Gurgel, Universidade de Fortaleza

Formada em Enfermagem em 2015 pela Universidade de Fortaleza, pós graduanda em Enfermagem em Terapia Intensiva. Atualmente trabalha na área da qualidade. Gerenciamento de risco, gestão por indicadores. Idiomas: inglês

Arquivos adicionais

Publicado

2019-12-16

Como Citar

Gurgel, A. P., Melo, V. S. de, Leitão, J. S., Studart, R. M. B., Bonfim, I. M., & Barbosa, I. V. (2019). [ID 37205] PACIENTE CRÍTICO: SEGURANÇA EM TERAPIA TRANSFUSIONAL MEDIANTE LISTA DE VERIFICAÇÕES. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 23(4). https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2019v23n4.37205

Edição

Seção

Pesquisa