PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS: UM ESTUDO EM UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DE SAÚDE

Fatores nutricionais e de risco para DCNT

Autores

  • Gilvanete Tais Lino da Silva Pós-Graduada pela Residência Multiprofissional de Saúde Perfil Hospitalar pela Universidade de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.
  • Carmem Lygia Burgos Ambrósio Professor Associado IV pela Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória, Vitória de Santo Antão, Pernambuco, Brasil.
  • Raquel Araújo de Santana Professor Associado III pela Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição. Recife, Pernambuco, Brasil.
  • Marina de Moraes Vasconcelos Petribú Professor Associado pela Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória, Vitória de Santo Antão, Pernambuco, Brasil.
  • Gilcélia Janaína Lino da Silva Barbieri Doutora em Inovação Terapêutica pela Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Pernambuco, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2023v27n01.62653

Palavras-chave:

Antropometria. Consumo Alimentar. Estudantes de Ciências da Saúde.

Resumo

Objetivo: Avaliar o perfil nutricional e consumo alimentar de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em universitários da área de saúde. Metodologia: Estudo transversal, envolvendo 126 universitários dos cursos da área de saúde do Centro Acadêmico de Vitória-UFPE, de ambos os sexos e maiores de 18 anos. Na pesquisa foram obtidas informações sociodemográfica, antropométrica, de estilo de vida e consumo alimentar.  O consumo alimentar foi avaliado por meio do questionário de frequência alimentar com mensuração convertida em escores. Resultados: Da amostra analisada, a maioria apresentou estado nutricional de normalidade (69,8% eutróficos; 8,7% baixo peso; 17,5% sobrepeso; 4% obesidade), no entanto evidenciou-se um alto nível de sedentarismo entre os estudantes. Os escores de consumo sobre alimentos protetores e de risco para doenças crônicas não transmissíveis indicaram uma tendência a um maior consumo de alimentos de proteção (p=0,251). Conclusão: Apesar dos universitários demostrarem um estado nutricional adequado, observou-se que o consumo de alimentos considerados protetores para doenças crônicas não foi um achado significativo neste estudo. Verifica-se a necessidade da adoção de programas da saúde na universidade, no intuito de incentivar a prática regular de atividade física e bons hábitos alimentares.

 

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Biografia do Autor

Carmem Lygia Burgos Ambrósio, Professor Associado IV pela Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória, Vitória de Santo Antão, Pernambuco, Brasil.

Nutricionista. Pós-Doutorado em Comportamento Alimentar pela Universidade do Minho (Portugal).

Raquel Araújo de Santana, Professor Associado III pela Universidade Federal de Pernambuco, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição. Recife, Pernambuco, Brasil.

Doutora em Nutrição pela Universidade Federal de Pernambuco.

Marina de Moraes Vasconcelos Petribú, Professor Associado pela Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória, Vitória de Santo Antão, Pernambuco, Brasil.

Doutora em Nutrição pela Universidade Federal de Pernambuco

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Publicado

2023-03-31

Como Citar

Lino da Silva, G. T., Burgos Ambrósio, C. L. ., de Santana, R. A., Vasconcelos Petribú, M. de M. ., & da Silva Barbieri, G. J. L. . (2023). PERFIL NUTRICIONAL E CONSUMO ALIMENTAR DE RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS: UM ESTUDO EM UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DE SAÚDE: Fatores nutricionais e de risco para DCNT. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 27(01). https://doi.org/10.22478/ufpb.2317-6032.2023v27n01.62653

Edição

Seção

Artigo de Pesquisa