DISPLASIA CEMENTIFORME E OSTEÍTE CONDENSANTE – INCIDÊNCIA E CONTROVÉRSIA DE NOMENCLATURA

Autores

  • Leandro Carvevalli Franco de Carvalho
  • Taline Santana Pereira Silva
  • Murilo de Carvalho Coutinho Netto
  • Lara Westin Dias

Resumo

Objetivo: Correlacionar duas patologias distintas que, erroneamente tem recebido a mesma denominação na literatura, visando estabelecer uma padronização, evitando contradições no diagnóstico, no tratamento e verificando as suas incidências. Material e Métodos: Foram analisadas radiografias periapicais de 629 prontuários de pacientes das Clínicas Odontológicas do Curso de Odontologia da UNIFENAS. Foi utilizado o Teste de Diferença de Proporções (Z) (ao nível de significância de 1%). Resultados: A média das idades dos pacientes da amostra foi de 30,82 anos e para os portadores de uma e ou ambas patologias foi de 23,32 anos. As patologias apresentaram uma incidência de 3,82%; 15 pacientes (2,54%) com displasia cementiforme, um paciente com as duas incidências e; sete pacientes (1,27%) com osteíte condensante. Conclusão: As displasias cementiformes prevaleceram sobre as osteítes condensantes, sendo os primeiros molares inferiores os dentes mais acometidos. A osteíte condensante apresentou maior incidência no lado direito e na displasia cementiforme a etnia leucoderma prevaleceu. DESCRITORES: Patologia bucal. Diagnóstico. Radiografia dentária

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Como Citar

Carvalho, L. C. F. de, Silva, T. S. P., Coutinho Netto, M. de C., & Dias, L. W. (2010). DISPLASIA CEMENTIFORME E OSTEÍTE CONDENSANTE – INCIDÊNCIA E CONTROVÉRSIA DE NOMENCLATURA. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 13(3), 61–68. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/index.php/rbcs/article/view/8229

Edição

Seção

Pesquisa