https://periodicos.ufpb.br/index.php/rcpa/issue/feed Revista Científica de Produção Animal 2024-07-08T14:14:43-03:00 Ariosvaldo Nunes de Medeiros recipran@gmail.com Open Journal Systems <div><span>A <strong>Revista Científica de Produção Animal (RCPA)</strong> é o ór</span><span>gão oficial de publicação Cientifica da Sociedade Nordestina de Produção Animal, desde 1999, estando<em><span> </span></em></span><span>vinculada ao Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. </span>A RCPA publica semestralmente trabalhos acadêmicos inéditos, no campo da Zootecnia, em Português, Inglês e Espanhol nas seguintes áreas temáticas: <strong>Avaliação de Alimentos para Animais; Produção e Nutrição de Animais Ruminantes e Não Ruminantes; Forragicultura; Melhoramento Genético Animal; Reprodução Animal; Avaliação de Produtos de Origem Animal; Genômica; Sistemas de Produção Animal </strong>e demais temas relacionados a Zootecnia.</div> https://periodicos.ufpb.br/index.php/rcpa/article/view/44913 Sistemas de ordenha sobre parâmetros fisiológicos e qualidade do leite de bovinos leiteiros 2020-06-23T11:38:51-03:00 Romito Emilio Hoffmann romito.hoffmann@ufrr.br Jalison Lopes jalison.lopes@ufrr.br Diógenes Fernando Menezes Cardoso diogenesfmc@hotmail.com Arthur Clever Batista Martins clever_cci@hotmail.com Esther Andrade Brasil e.andrade.brasil@gmail.com Gabriela Queiroz Lourenço lourenozgabs@hotmail.com Lohana Brilhante Sales lohanasales@hotmail.com Gleidson Giordano Pinto de Carvalho gleidsongiordano@yahoo.com.br Luis Gabriel Alves Cirne Lgabrielcirne@hotmail.com <p>Objetivou-se com esta pesquisa verificar a influência dos sistemas de ordenha manual e mecânica no conforto térmico e na saúde da glândula mamária de vacas. Foram selecionadas aleatoriamente 86 vacas, 43 em sistema de ordenha mecânica e 43 em sistema de ordenha manual, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado. Antes da ordenha foram registrados os dados de temperatura retal (TR; °C), frequência respiratória (FR; mov./min.) e temperatura do pelame (TP; ºC). Após o término da ordenha foram colhidas amostras de leite para determinação da mastite subclínica utilizando-se o Califórnia Mastite Teste (CMT) e o kit Somaticell®. Não houve diferença (P&gt;0,05) entre os sistemas de ordenha em relação a incidência de mastite subclínica e a contagem de células somáticas (CCS). A FR, TR e a TP foram superiores no sistema de ordenha mecânica, porém, não se correlacionaram com a CCS. As práticas de manejo de ordenha no sistema de ordenha mecânica são capazes de garantir CCS dentro dos limites exigidos pela legislação brasileira para obtenção de leite bovino de boa qualidade.</p> 2024-07-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Romito Emilio Hoffmann, Jalison Lopes, Diógenes Fernando Menezes Cardoso, Arthur Clever Batista Martins, Esther Andrade Brasil, Gabriela Queiroz Lourenço, Lohana Brilhante Sales, Gleidson Giordano Pinto de Carvalho, Luis Gabriel Alves Cirne https://periodicos.ufpb.br/index.php/rcpa/article/view/55668 Contagem de células somáticas, proteína, ureia e caseína do leite de ovelhas Santa Inês 2020-12-21T22:50:25-03:00 Pamella Ramos da Costa pamella-ramos@hotmail.com João Antônio Gonçalves e Silva joao.antoniogs@hotmail.com Abner Alves Mesquita abnervet@gmail.com Paulo Victor Toledo Leão paulovtbpv@gmail.com Ruthele Moraes do Carmo ruthelerv@hotmail.com Elis Aparecido Bento elis.bento@ifgoiano.edu.br Edmar Soares Nicolau rena@cpa.evz.ufg.br Marco Antônio Pereira da Silva marco.antonio@ifgoiano.edu.br <p>Objetivou-se descrever as variações da contagem de células somáticas (CCS), proteína, ureia e caseína do leite de ovelhas Santa Inês e avaliar as correlações entre CCS e componentes químicos do leite. O experimento foi conduzido no Laboratório de Caprinocultura e Ovinocultura do Instituto Federal Goiano - Campus Rio Verde. As ovelhas eram ordenhadas uma vez ao dia pela manhã, e após, transferia-se o leite para frascos contendo conservante bronopol®. As amostras eram acondicionadas em caixas isotérmicas com gelo e encaminhadas ao Laboratório de Qualidade do Leite da Universidade Federal de Goiás para análises eletrônicas. As análises estatísticas foram feitas por meio de estatística descritiva (WEBCALC, 2018) e expressos como valores médios, mínimos e máximos de CCS, proteína, ureia e caseína, a correlação foi feita através do software Excel versão 2007, com uso da ferramenta CORREL, onde foram considerados de 0,00 a 0,19 correlação muito baixa; 0,20 a 0,39 correlação baixa; 0,40 a 0,69 correlação moderada, 0,70 a 0,89 correlação alta e 0,90 à 1,00 bem alta. Por fim a representação gráfica dos valores médios de proteína, caseína e relação caseína/proteína foram obtidos por meio do software Excel versão 2007. A relação caseína/proteína apresentou resultados compatíveis ao de outras pesquisas, a proteína correlacionou-se negativamente com CCS e ureia, e proporcionalmente com a caseína, corroborando ao resultado da CCS que foi inversamente proporcional a ureia e caseína. O leite de ovelhas Santa Inês apresenta baixa contagem de células somáticas, conteúdo proteico maior que o leite bovino e elevada relação caseína/proteína.</p> 2024-07-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Pamella Ramos da Costa, João Antônio Gonçalves e Silva, Abner Alves Mesquita; Paulo Victor Toledo Leão; Ruthele Moraes do Carmo, Elis Aparecido Bento, Edmar Soares Nicolau, Marco Antônio Pereira da Silva https://periodicos.ufpb.br/index.php/rcpa/article/view/53085 Desempenho produtivo de bovinos Nelore em sistema de semi-confinamento recebendo diferentes tipos de suplementação 2020-08-19T18:46:24-03:00 Diogo Alves da Costa Ferro diogo.ferro@ueg.br Rafael Alves da Costa Ferro rafael.ferro@ueg.br Klayto José Gonçalves dos Santos klayto.santos@ueg.br Aracele Pinheiro Pales dos Santos aracele.pales@ueg.br Weliston Martins de Oliveira welistonmartins@hotmail.com Bruna Paula Alves da Silva brunaalveszoo@hotmail.com Lídia Mendes de Aquino Contij lidiamendes22@gmail.com Juvenal Matheus da Cruz Lopes loppesmath@gmail.com <p>A suplementação é extremamente importante quando se busca eficiência produtiva em épocas de baixa disponibilidade de pastagem. Objetivou-se mensurar o desempenho de bovinos Nelore não castrados quando submetidos em semiconfinamento com diferentes tipos de suplementação. Foram utilizados 237 bovinos Nelore, distribuídos em dois grupos, para o Grupo 1, foi oferecido 100g por animal de produto homeopático para melhor conversão alimentar, e para o Grupo 2 forneceu 1g por animal do probiótico para melhor absorção dos nutrientes da dieta. Os animais que receberam probióticos na sua alimentação apresentaram melhores resultados de peso final, consumo médio de matéria seca e conversão alimentar, p&lt;0,01, com valores de 555,98 kg, 4,76 kg MS animal dia-1 e 3,12, respectivamente, enquanto os animais suplementados com produtos homeopáticos obtiveram peso final de 571,96 kg, consumo de médio de matéria seca de 5,78 kg MS animal dia-1 e conversão alimentar de 3,82. As avaliações de ganho de peso total, ganho de peso médio diário e rendimento de carcaça não diferiram entre os grupos. Pode-se concluir que a utilização do probiótico apresentou melhor eficiência no desempenho.</p> 2024-07-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Diogo Alves da Costa Ferro, Rafael Alves da Costa Ferro, Klayto José Gonçalves dos Santos, Aracele Pinheiro Pales dos Santos, Weliston Martins de Oliveira, Bruna Paula Alves da Silva, Lídia Mendes de Aquino Contij, Juvenal Matheus da Cruz Lopes https://periodicos.ufpb.br/index.php/rcpa/article/view/55305 Avaliação da temperatura corporal de frangos de corte usando imagens termográficas 2020-09-18T10:47:58-03:00 Karina Rosalen karinarosalen@hotmail.com.br Nerandi Luiz Camerini karinarosalen@hotmail.com.br Hugo Von Linsingen Piazzetta karinarosalen@hotmail.com.br Diego Azevedo Mota karinarosalen@hotmail.com.br Thiago Vasconcelos Melo karinarosalen@hotmail.com.br <p>A avicultura de corte é uma das atividades de grande destaque na economia brasileira. Nos últimos anos, gerou um faturamento anual de US $ 20bi, com 3,56 milhões de empregos, como resultado da colocação de 50,04 (milhões de cabeças) de matrizes de corte nos últimos anos. Mais de 70% da produção de frangos de corte ainda está localizada nos três estados do Sul do Brasil, tais como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Um dos desafios presentes, é a dificuldade de adaptar as instalações para reduzir o estresse térmico induzido pelas condições climáticas do meio ambiente. Objetivou-se com este trabalho avaliar as condições de conforto térmico de frangos de corte no Estado do Rio Grande do Sul, avaliando a temperatura de superfície de frangos de corte pelo método de termografia infravermelha e monitorando o ambiente de instalações internas baseado no THI (Temperature and Humidity Index). Observou-se que a temperatura da superfície das aves calibradas com câmeras térmográficas não diferiu estatisticamente (P&lt;0,05) quando comparada com as equações realizadas. Assim, pode-se concluir que imagens termográficas são alternativas para analisar o conforto térmico de frangos de corte.</p> 2024-07-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 https://periodicos.ufpb.br/index.php/rcpa/article/view/68169 Desafios na conservação de forragem 2024-06-21T13:38:49-03:00 Magno José Duarte Cândido magno@ufc.br Elayne Cristina Gadelha Vasconcelos elaynegadelha@gmail.com José Neuman Miranda Neiva araguaia@mail.uft.edu.br Francisco Gleyson da Silveira Alves gleyson@ufc.br Aníbal Coutinho do Rêgo anibalcr@ufc.br <p>A conservação de forragens é uma ferramenta promissora a ser utilizada na gestão de recursos forrageiros disponíveis em sistema de produção de ruminantes. Com ampla aplicabilidade em regiões semiáridas, sua utilização fundamenta-se em suprir a demanda dos rebanhos no período seco. Um dos primeiros desafios a ser superados na adoção desses processos é a busca pelo equilíbrio entre a produção de biomassa e a escolha do melhor método de conservação. A fenação e a ensilagem ainda são as principais técnicas utilizadas. A fenação, por ser uma técnica que conserva a forragem pela desidratação natural após o corte, é extremamente dependente do clima. O grandes desafios passa por produzir uma forragem de qualidade, desidratar esse material com o mínimo de perdas possível e mantê-la armazenada adequadamente até a utilização. Mesmo em condições semiáridas, a manutenção do valor nutritivo em fenos armazenados por mais de um ano ainda é um desafio. A ensilagem por sua vez é um processo que conserva a forragem úmida e exige de certa forma prudência nas etapas que conduzem a uma boa fermentação. Assim, atenção deve ser dada principalmente na colheita, compactação, escolha do silo, utilização de filmes plásticos e desabastecimento dos silos. Esse último é um dos pontos chave, pois trata-se de um alimento com elevada umidade e consequente perecibilidade quando exposto ao ar. As forragens conservadas são versáteis quanto à inclusão em dietas de ruminantes, sendo indispensável para sua adequada utilização o conhecimento da sua composição química e da exigência nutricional dos animais a serem alimentados. É importante ressaltar que essas técnicas de conservação não são excludentes, podendo ser utilizadas integradas ou não na mesma fazenda, devendo-se ter sempre como meta a obtenção de um alimento com adequado valor nutritivo para utilização posterior, mas com o menor custo possível dentro de um sistema de produção.</p> 2024-07-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Magno José Duarte Cândido, Elayne Cristina Gadelha Vasconcelos, José Neuman Miranda Neiva, Francisco Gleyson da Silveira Alves, Aníbal Coutinho do Rêgo https://periodicos.ufpb.br/index.php/rcpa/article/view/70758 Farelo de babaçu em rações para alevinos de tilápias do Nilo 2024-07-08T14:05:22-03:00 Letícia Tuane Souza Oliveira leticia-tso@hotmail.com Moisés da Silva Araújo leticia-tso@hotmail.com Antônio Hosmylton Carvalho Ferreira leticia-tso@hotmail.com Johnny Martins de Brito leticia-tso@hotmail.com <p>Objetivou-se avaliar o desempenho produtivo de alevinos de tila pia do Nilo (Oreocrhomis niloticus) alimentadas com raço es contendo diferentes ní veis de inclusa o de farelo de babaçu na raça o. Foram utilizados 240 alevinos, distribuí dos em 16 tanques com capacidade de 500 litros. Utilizou-se um delineamento inteiramente ao acaso, com quatro tratamentos, quatro repetiço es e 15 peixes como unidade experimental. O experimento teve a duraça o de 30 dias. Os tratamentos consistiram em diferentes ní veis de inclusa o do farelo de babaçu na raça o: 0,0%; 2,5%; 5,0% e 7,5%. Foram avaliados os para metros de qualidade de a gua e as varia veis de desempenho produtivo dos peixes. Na o houve diferença significativa (p&gt;0,01) para os para metros fí sico-quí micos da a gua: condutividade ele trica, temperatura e oxige nio dissolvido. Diferentemente dos resultados obtidos para o pH da a gua de cultivo. No presente estudo, na o foi observado efeito significativo (p&gt;0,01) da inclusa o do farelo de babaçu sobre o peso final, ganho de peso, ganho de crescimento, consumo de raça o, conversa o alimentar aparente, taxa de crescimento especí fico, consumo dia rio de proteí na bruta, taxa de eficie ncia proteica e sobrevive ncia dos peixes. O farelo de babaçu pode ser incluí do em ate 7,5% em raço es de alevinos de tila pia do Nilo sem comprometer o desempenho produtivo.</p> 2024-07-09T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Letícia Tuane Souza Oliveira, Moisés da Silva Araújo, Antônio Hosmylton Carvalho Ferreira, Johnny Martins de Brito