EDUCACIÓN E INTERCULTURA AMBIENTAL
pensando en un plan de estudios de los trópicos
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.1983-1579.2018v3n11.42394Palabras clave:
Biología del Amor / Biología del Conocimiento, Antropofagia Cultural, Educación Ambiental, Currículo e InterculturaResumen
Este artículo hace referencia a los resultados de una investigación desarrollada con financiación / CNPq / CAPES. Entre los objetivos está promover la reflexión sobre las posibilidades de construir conocimientos curriculares en una perspectiva intercultural. Se tomaron como referencia los aportes de dos supuestos epistemológicos de la obra de Humberto Maturana: Biología del Amor (BA) y Biología del Conocimiento (BC), así como los planteamientos filosóficos de la Antropofagia Cultural Brasileña (ACB) para la construcción de una educación (EA ) de los trópicos. Estas proposiciones están ancladas en la idea de que la construcción del conocimiento puede darse a través de diferentes prácticas didácticas, metodológicas, pedagógicas y curriculares. En este caso, proponemos BA y BC como principios epistemológicos que guían el proceso de aprendizaje humano en la búsqueda de una ruptura con la cultura de dominación de origen patriarcal. Resumiendo: (1) en contraposición a una organización curricular hegemonizada por la razón, proponemos BA a BC como supuestos epistemológicos, para una organización curricular que tiene el amor como la emoción que nos instituye, como seres sociales, capaces de construir un mundo social y ecológicamente. más justo y (2) un EA del trópico referenciado en los supuestos filosóficos de la ACB que busca romper con la práctica subordinada de copiar e imitar modelos sin su adecuada contextualización. Las actividades de EE son un momento privilegiado, tanto para ampliar nuestros conceptos curriculares como para crear.
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