Uma Reflexão mítica-arquetípica-religiosa da experiência dicotômica entre Cristo/Demônio e Oxalá/Exu.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.1982-6605.2020v17n2.52777

Resumo

Este artigo tem como objetivo apresentar a discussão sobre a experiência mítica-arquetípica das figuras de Cristo e Demônio, do Cristianismo e de Oxalá e Exu, tão cara às culturas yorubana e umbandistas. Deste modo analisaremos estas três tradições como fenômeno religioso e atentando ao aspecto do mítico-simbólico e não pelo viés da Teologia. Entendemos a importância de tal discussão por identificarmos que a necessidade de discussão referente a temática sobre as tradições cristãs, yorubanas e umbandista tem sido experiências importantes no imaginário simbólico de seus fiéis. Outra importância dessa discussão é contribuir para um maior conhecimentos de aspectos religiosos da cultura afro-brasileira e assim favorecer a diminuição de preconceito. Portanto, esta perspectiva torna-se uma possibilidade de diálogo na atualidade, onde enfatizará o mito, o símbolo e o simbolismo religioso como uma possibilidade de compreensão de mundo e de crescimento dos seres humanos tanto inseridos dentro de religiões cristãs quanto de religiões de afro-brasileiras.

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Biografia do Autor

Alexandre Kaitel, PUC-MG

Graduado em Psicologia- UFMG, mestre em Psicologia- UFMG, doutro em Ciências da religião-PUC-MG, Professor de Psicologia PUC

Luiz Henrique Lemos Silveira, PUC-MG

Doutorando em Psicologia - 2015 e Mestre em Ciências da Religião na Pontifica Universidade Católica de Minas Gerais em Belo Horizonte em 2013. Especialista em Psicologia Clínica Junguiana pelo IBMR- Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação em 2012. Graduado em Psicologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora em 2009

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Publicado

2021-02-01

Como Citar

KAITEL, A.; HENRIQUE LEMOS SILVEIRA, L. Uma Reflexão mítica-arquetípica-religiosa da experiência dicotômica entre Cristo/Demônio e Oxalá/Exu. Religare: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da UFPB, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 563–590, 2021. DOI: 10.22478/ufpb.1982-6605.2020v17n2.52777. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/index.php/religare/article/view/52777. Acesso em: 25 abr. 2024.