Flora da Reserva Biológica Guaribas, Paraíba: Família Lythraceae J. St.-Hil

Flora of the Guaribas Biological Reserve, Paraíba: Family Lythraceae J. St.-Hil

Monise Gomes Nunes1

Rita Baltazar de Lima 2

Resumo

O trabalho consiste no estudo da família Lythraceae J. St.-Hil para a flórula da REBIO Guaribas, inserida na Mata Atlântica, localizada nos municípios de Rio Tinto e Mamanguape, PB. As Lythraceae se caracterizam pelas inflorescências axilares ou interpeciolares e pelas flores zigomorfas com pétalas unguiculadas e franjadas. A família está representada por cerca de 28 gêneros e 600 espécies, com distribuição pantropical, com espécies em regiões temperadas. No Brasil ocorrem 11 gêneros e cerca de 210 espécies e na REBIO Guaribas está representada por apenas uma espécie.

Palavras-chave: Lythraceae, Mata Atlântica, REBIO Guaribas.

Abstract

The work consists in the study of the family Lythraceae J. St.-Hil for the REBIO flora Guaribas, in the Atlantic forest, located in the municipalities of Rio Tinto and Mamanguape, PB. The Lythraceae are characterized by axillary inflorescences or interpeciolares and zigomorfas flowers with fringed petals and unguiculadas. The family is represented by approximately 28 genera and 600 species, pantropical distribution, with species in temperate regions. In Brazil occur 11 genera and approximately 210 species and REBIO Guaribas is represented by only one species.

Keywords: Lythraceae, Atlantic Forest, REBIO Guaribas.

Tratamento taxonômico da família na REBIO Guaribas

Lythraceae J.St.-Hil. J.St.-Hil., Expos. Fam. Nat. 2: 175. 1805.

Plantas herbáceas a subarbustivas, perenes, eretas ou decussadas. Folhas simples, sésseis a subsésseis, opostas ou raro verticiladas, elípticas, membranáceas, pilosas. Inflorescência racemosa ou em tirso. Flores diclamídeas, zigomorfas, andróginas; cálice gamossépalo; corola dialipétala, pétalas unguiculadas; androceu dialistêmone com anteras dorsifixas, rimosas; ovário súpero.

Os representantes da família crescem em habitats aquáticos ou terrestres (Cavalcanti e Graham, 2015).

Cuphea flava Spreng. Novi Provent. 14. 1816.

(Fig. 1)



Figura 1: Cuphea flava Spreng. A. Hábito; B. Folha, face adaxial; C. Pétala, face adaxial; D. Flor em vista lateral; E. Flor em corte longitudinal (Araújo et al. 78).



Ervas perenes, caule ereto a semi-decumbente. Folhas elípticas, base obtusa ou assimétrica, margem serreada, ápice agudo, 0,7–1,8 cm compr., 1,5–2 mm larg. Inflorescência em tirsos. Flores 6-meras, ligeiramente perpendiculares aos ramos, 1,6–3 mm compr.; tubo do hipanto de 3,8–6,5 mm compr., 1,9–2,2 mm larg.; cálice piloso, com sépalas esverdeadas, ápice agudo; corola com pétalas unguiculadas, amarelas, decíduas, ápice arredondado, 3,2–3,7 mm compr., tricomas presentes no interior, próximos ao ápice, envolvendo os estames; 11 estames unidos próximo à base do tubo do hipanto, heterodínamos, 11-12 mm compr.; presença de disco nectarífero sob o ovário; ovário bicarpelar, unilocular, placentação axilar. Fruto cápsula, com fenda longitudinal. Sementes castanhas orbiculares e planas, 2 mm diam.

Material Examinado: BRASIL, Paraíba: Mamanguape: Reserva Biológica Guaribas, Área I, 30/XI/2002, fl., R.N.A. Brasil et al 214 (JPB); 29/VIII/2002, fl., R.N.A. Brasil et al 136 (JPB); Água Fria, ٠٨/III/mar 1990, fl., L.P. Félix & E.S. Santana 2823 (JPB); Cabeceira do Rio dos Patos, 01/IX/1989, fl., L.P. Félix & E.S. Santana 2280 (JPB); Reserva Biológica Guaribas, Área II, 2010, fl., F.O. Silva 116 (JPB); 10/X/2002, fl., R.N.A. Brasil et al 154 (JPB); 29/VI/2002, fl., R.N.A. Brasil et al 109 (JPB); 04/IV/1989, fl., L.P. Félix 3587 (JPB); Maripitanga, 30/VIII/1989, fl., L.P. Félix & E. S. Santana 2132 (JPB); 30/VIII/1989, fl., L.P. Félix & E. S. Santana 2128 (JPB); Reserva Biológica Guaribas, Sem especificação do local, 03/XII/2009, fl., S.R. Nóbrega 43 (JPB); 06/VI/1999, fl., A.J.C. Aguiar 16 (JPB); 17/VI/2000, fl., F. Camarotti 07 (JPB). Rio Tinto: Área III, Mata do Maracujá. 20/XII/1989, fl., L.P. Félix & E.S. Santana 2588 (JPB).

Distribuição geográfica: no Brasil há registro de ocorrência para os estados de Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Sergipe (BASTOS, 1988; CAVALCANTI e GRAHAM, 2015).

Fenologia: encontrada florida e frutificada em quase todos os meses do ano.

O gênero Cuphea foi publicado por P. Browne em 1756 e revisado por Graham (1998). É considerado o gênero mais numeroso da família, com cerca de 250 espécies (Graham, 1968; 2013; Melazzo e Oliveira, 2012). Está amplamente distribuído na região neotropical, com área de endemismo no México e Brasil (Graham, 2013; Barber et al., 2010). No Brasil, ocorre em todo o território nacional com registro de 104 espécies, sendo 71 endêmicas (Cavalcanti e Graham, 2015).

Na Paraíba há registro de ocorrência de três espécies, Cuphea brachiata Martius ex Koehne, Cuphea circaeoides Sm. ex Sims e Cuphea flava Spreng. Esta última com registro para a REBIO Guaribas. A espécie C. flava Spreng. foi citada em trabalhos sistemáticos (Barroso, 1954), florísticos (Melo et al., 2012; Moura et al., 2011; Oliveira et al., 2004; Oliveira et al., 2012; Silva et al., 2008; Valadares et al., 2011; Zickel et al., 2007;), filogenéticos (Graham et al., 2006;) fitossociológicos (Nolasco et al., 2012; Sacramento et al., 2007;), fitogeográficos (Lima, 1960; ) e fitofisionômicos (Almeida-Jr. et al., 2009a; Bruno et al., 2014; Magnago et al., 2008).

A espécie C. flava foi descrita por Spreng. em 1816 e é endêmica do Brasil, com ocorrência na Mata Atlântica e em Restinga (Cavalcanti e Graham, 2015). Na REBIO Guaribas foi encontrada nas áreas abertas com solo arenoso. Também foi encontrada em outras Unidades de Conservação, como o Parque Estadual das Dunas de Natal, no Rio Grande do Norte (Freire, 1990), no Parque Nacional da Restinga de Jurabatiba, no Rio de Janeiro (Pereira et al., 2004), na RPPN de Maracaípe, em Pernambuco (Almeida-Jr et al., 2009), na Área de Proteção Ambiental de Massambaba, no Rio de Janeiro (Araújo et al., 2009; Carvalho e , 2011), no Parque Nacional Serra de Itabaiana, em Sergipe (Dantas et al., 2010), no Parque Estadual de Setiba, no Espírito Santo (Pereira e Araújo, 2010) e na APA Capivara, na Bahia (Queiroz et al., 2012). A espécie também tem registro no Paraguai (Koehne, 1877; Barroso, 1954; Duré e Molero, 2000).

Agradecimentos

À curadora e professores do Herbário Lauro Pires Xavier (JPB) pela disponibilização do local para a análise das coleções. Aos colegas do TAXON. À Professora Rita Baltazar de Lima pelo tempo, incentivo e colaboração para que esse trabalho pudesse ser realizado.

Referências

ALMEIDA-JR, E. B.; ZICKEL, C. S. e PIMENTEL, R. M. M. 2009a - Caracterização e espectro biológico da vegetação do litoral arenoso do Rio Grande do Norte. Revista de Geografia, 23.3: 66-85.

ALMEIDA-JR, E.B.; OLIVO, M. A.; ARAÚJO, E. D. L. e ZICKEL, C. S. 2099b - Caracterização da vegetação de restinga da RPPN de Maracaípe, PE, Brasil, com base na fisionomia, flora, nutrientes do solo e lençol freático. Acta Botanica Brasilica, 23(1): 36-48.

ARAÚJO, D. S. D.; SÁ, C. F. C.; FONTELLA-PEREIRA, J.; GARCIA, D. S.; FERREIRA, M. V.; PAIXÃO, R. J.; SCHNEIDER, S. M. e FONSECA-KRUEL, V. S. 2099 - Área de Proteção Ambiental de Massambaba, Rio de Janeiro: caracterização fitofisionômica e florística. Rodriguésia, 60(1): 67-96.

ARAÚJO, J. L. O.; QUIRINO, Z. G. M.; NETO, P. C. G. e ARAÚJO, A. C. 2009 - Síndromes de polinização ocorrentes em uma área de Mata Atlântica, Paraíba, Brasil. Biotemas, 22 (4): 83-94.

BARBER, J. C.; GHEBRETINSAE, A. e GRAHAM, S. A. 2010 - An expanded phylogeny of Cuphea (Lythraceae) and a North American monophyly. Plant systematics and evolution, 289(1-2): 35-44.

Barbosa, M. R. V.; Thomas, W. W.; Zárate, E. L. P.; Lima, R. B.; Agra, M. F.; Lima, I. B.; PESSOA, M. C. R.; LOURENÇO, A. R. L.; dELGADO-JR., G. C.; PONTES, R. A. S.; CHAGAS, E. C. O.; VIANA, J. L.; GADELHA-NETO, P. C.; ARAÚJO, A. A. M.; FREITA, G. B.; LIMA, J. R.; SILVA, F. O.; VIEIRA, L. A. F.; PEREIRA, L. A.; COSTA, R. M. T.; DURÉ, R. C. e SÁ, M. G. V. 2011 - Checklist of the vascular plants of the Guaribas Biological Reserve, Paraíba, Brazil. Revista Nordestina de Biologia, 20(2): 79-106.

Barroso, G. M. 1954 - Contribuição ao estudo do gênero Cuphea Adans. Rodriguésia, 193-212.

Bastos, M. N. C. 1988 - Levantamento florístico em restinga arenosa litorânea na Ilha de Maiandeua - Pará. Bol. Mus. Pará. Emílio Goeldi, Sér. Bot., 4(1).

Booi, M.; Punt, W. e Hoen, P. P. 2003 - Lythraceae. Review of Palaeobotany and Palynology. Elsevier, 123(1): 163-180.

Browne, P. 1756 - The civil and natural history of Jamaica. 216–217.

Bruno A. S.; Oliveira, M. V. e Silva, A. G. 2014 - A vegetação entre moitas numa planície costeira arenosa próxima a uma área que sofreu impacto de mineração de areia no Espírito Santo, sudeste do Brasil. Natureza on line, 12(4): 170-178.

Carvalho, A. e, C. F. C. 2011 - Estrutura do estrato herbáceo de uma restinga arbustiva aberta na APA de Massambaba, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia, 62(2): 367-378.

Carvalho, T. K. N.; Abreu, D. B. O.; Lucena, C. M.; Pedrosa, K. M.; Neto, C. F. A. V.; Alves, C. A. B.; FÉLIX, L. P.; FLORENTINO, A. T. N.; ALVES, R. R. N.; ANDRADE, L. A. e Lucena, R. F. P. 2013 - Structure and Floristics of Home Gardens in an Altitudinal Marsh in Northeastern Brazil. Ethnobotany Research and Applications, 11: 29-47.

Cavalcanti, T. B. e Graham, S. A. 2008 - New Species, Varieties, and Combinations in Cuphea (Lythraceae) from Brazil. Novon: A Journal for Botanical Nomenclature, 18(3): 298-314.

Cavalcanti, T. B. 1989 - Cuphea rubro-virens T. Cav., Nova Espécie de Minas Gerais, Brasil e Nota Sobre C. teleandra Lourt. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, 11(1): 71-76.

Cavalcanti, T. B. 1990 - Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Lythraceae. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, 12(1): 67-93.

Cavalcanti, T. B. 2004 - Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais: Lythraceae. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, 22(1): 283-290.

Cavalcanti, T. B. e Graham, S. Cuphea in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB8746>. Acesso em: 10 Jan. 2015

Dantas, T. V. P.; Nascimento-Júnior, J. E.; Ribeiro, A. S. e Prata, A. P. D. N. 2010 - Florística e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea das Areias Brancas do Parque Nacional Serra de Itabaiana/Sergipe, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, 33(4): 575-588.

Duré, R. e Molero, J. 2000 - Notas nomenclaturales, taxonómicas y corológicas sobre el género Cuphea (Lythraceae) en el Paraguay. Collectanea Botanica, 25: 225-243.

Freire, M. S. B. 1990 - Levantamento Florístico do Parque Estadual das Dunas do Natal. Acta bot. bras., 4(2): 41.

Graham, A. e Graham, S. A. 1967 - Pollen morphology and taxonomy of Cuphea (Lythraceae). Review of Palaeobotany and Palynology, 3(1): 155-162.

Graham, A. e Graham, S. A. 1968 - Palynology and systematics of Cuphea (Lythraceae). I. Morphology and ultrastructure of the pollen wall. American Journal of Botany, 55(9): 1080-1088.

Graham, S. A. e Cavalcanti, T. B. 1999a - A new yellow-flowered species of Cuphea (Lythraceae) from Bolivia. Brittonia, 51(3): 303-306.

Graham, S. A. e Cavalcanti, T. B. 1999b - The yellow-flowered species of Cuphea (Lythraceae), including three new taxa. Brittonia, 51(1): 24-30.

Graham, S. A. e Graham, A. 1971 - Palynology and systematics of Cuphea (Lythraceae). II. Pollen morphology and infrageneric classification. American Journal of Botany, 58(9): 844-857.

Graham, S. A. 1989 - Revision of Cuphea sect. Leptocalyx (Lythraceae). Systematic botany, 14(1): 43-76.

Graham, S. A. 1998 - Relacionamentos entre as espécies autógamas de Cuphea P. Browne seção Brachyandra Koehne (Lythraceae). Acta Botanica Brasilica, 12: 203-214.

Graham, S. A. 2013 - Fossil records in the Lythraceae. The Botanical Review, 79(1): 48-145.

GRAHAM, S. A.; FREUDENSTEIN, J. V. e LUKER, M. 2006 - A phylogenetic study of Cuphea (Lythraceae) based on morphology and nuclear rDNA ITS sequences. Systematic botany, 31(4): 764-778.

Koehne, B. A. E. 1877 - Lythraceae. In: Martius, K. P.; Eichler, A. G. e Urban, I. Flora brasiliensis. 13(2): 183-370, tab. 39-67.

Lima, D. A. 1960 - Estudos fitogeográficos de Pernambuco. Arq. Inst. Reg. Agr. Pernambuco, 5: 305-41.

Lourteig, A. 1969 - Litráceas. In: Reitz, P. R. Flora ilustrada catarinense. Parte I: As plantas. Itajaí: Herbário Barbosa Rodrigues, 1: 81.

Magnago, L. F. S.; Pereira, O. J.; Matos, F. A. R. R. e Souza, P. F. 2008 - Caracterização fitofisionômica da restinga na Morada do Sol, Vila Velha/ES. Revista Brasileira de Biociências, 5(1): 456-458.

Melazzo, A. F. O. e Oliveira, P. E. 2012 - Cuphea melvilla Lindlay (Lythraceae): uma espécie do Cerrado polinizada por beija-flores. Acta Botanica Brasilica, 26(2): 281-289.

Melo, A.; Amorim, B. S.; García-González, J.; Souza, J. A. N.; Pessoa, E. M.; Mendonça, E.; CHAGAS, M.; ALVES-ARAÚJO, A. e Alves, M. 2011 - Updated Floristic Inventory of the Angiosperms of the Usina São José (USJ), Igarassu, Pernambuco, Brazil. Revista Nordestina de Biologia, 20(2): 3-26.

MOURA, F. B. P.; DUARTE, J. M. M. e LEMOS, R. P. L. 2011 - Floristic composition and dispersal syndromes at an urban remnant from the Atlantic forest in Brazilian Northeast. Acta Scientiarum. Biological Sciences, 33(4): 471-478.

NOLASCO, A. P.; SILVA, V. I. S. e MENEZES, C. M. 2012 - Aspectos florísticos e fitossociológicos da vegetação de entre-moitas em um trecho de uma restinga de Praia do Forte, município de Mata de São João, litoral norte do Estado da Bahia. Revista Biociências, 18(1): 42-48.

OLIVEIRA, A.; PENHA; A., SOUZA, R. e Loiola, M. I. B. 2012 - Composição florística de uma comunidade savânica no Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasilica, 26(3): 559-569.

OLIVEIRA, M.; TABARELLI, M. e GRILLO, A. 2004 - Caracterização da flora dos remanescentes da Usina Serra Grande, Alagoas. Recife: Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste.

Pereira, M. C. A.; Cordeiro, S. Z. e Araújo, D. S. D. 2004 - Estrutura do estrato herbáceo na formação aberta de Clusia do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 18(3): 677-687.

Pereira, O. J. e Araújo, D. S. D. 2010 - Vegetation Structure of the Cricaceae Scrub Interthicket Area in Setiba State Park, Espirito Santo. Oecologia Australis, 1(1): 245-257.

Pirani, J. R.; Mello-Silva, R. e Giulietti, A. M. 2003 - Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais, Brasil. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo, 21(1): 1-24.

Queiroz, E. P.; Cardoso, D. B. O. S. e Ferreira, M. H. S. 2012 - Floristic composition of remnants of the restinga vegetation in the Rio Capivara APA, northern coast of Bahia State, Brazil. SITIENTIBUS série Ciências Biológicas, 12(1): 119-141.

Sacramento, A. C.; Zickel, C. S. e Almeida-Jr, E. B. 2007 - Aspectos florísticos da vegetação de restinga no litoral de Pernambuco. Revista Árvore, 31(6): 1121-1130.

Saint-Hilaire, J. J. H. 1805 - Exposition des familles naturelles. 2, Paris.

Silva, S. S. L.; Zickel, C. S. e Cestaro, L. A. 2008 - Flora vascular e perfil fisionômico de uma restinga no litoral sul de Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica, 22: 1123-1135.

Sprengel, C. 1818. Novi proventus hortorum academicorum halensis et berolinensis.

Valadares, R.; Souza, F.; Castro, N.; Peres, A.; Schneider, S. e Martins, M. 2011 - Levantamento florístico de um brejo-herbáceo localizado na restinga de Morada do Sol, município de Vila Velha, Espírito Santo, Brasil. Rodriguésia, 62(4): 827-834.

Zickel, C. S.; Almeida-Jr, E. B.; Medeiros, D. P. W.; Lima, P. B.; Souza, T. M. S. e Lima, A. B. 2007. Magnoliophyta species of restinga, state of Pernambuco, Brazil. Check List, 3(3): 224-241.


1 Graduanda em Ciências Biológicas/UFPB. E-mail: monise.gnunes@gmail.com

2 Departamento de Sistemática e Ecologia, CCEN, Universidade Federal da Paraíba, C. Postal 5065, Cidade Universitária, CEP 58051-970, João Pessoa, PB, Brasil.

† Falecida.