https://periodicos.ufpb.br/index.php/rle/issue/feedRevista Lugares de Educação2024-06-29T12:10:47-03:00Departamento de Educação - DElugaresedu@editora.ufpb.brOpen Journal Systems<p>A Revista Lugares de Educação disponível online é uma publicação semestral do Departamento de Educação do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. As edições dos artigos ocorrem em publicações semestrais. A edição do primeiro semestre ocorrerá até 30 de junho e, no segundo semestre, o número da RLE será publicado até 31 de dezembro. </p> <p>Qualis B2 (2013-2016)</p>https://periodicos.ufpb.br/index.php/rle/article/view/70668Editorial2024-06-29T11:42:02-03:00Vanice dos Santosvanice.santos@academico.ufpb.br2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Lugares de Educaçãohttps://periodicos.ufpb.br/index.php/rle/article/view/33957A Docência no Projeto Sabores do Saber:2020-10-26T09:51:06-03:00Morgana Zardo von Mechelnvonmecheln@gmail.comSamira de Moraes Maia Viganosamirammvigano@gmail.comMaria Hermínia Lage Fernandes Laffinherminialaffin@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O artigo é proveniente de um recorte da pesquisa de mestrado em educação, na linha de pesquisa Ensino de Formação de Educadores/UFSC. A pesquisa é de cunho qualitativo, respaldada por estudos teóricos e entrevistas semiestruturadas com professores que atuavam no PROEJA-FIC da Escola Canto da Ilha/CUT em Florianópolis. O projeto a ser debatido é o </span><em><span style="font-weight: 400;">Sabores do Saber</span></em><span style="font-weight: 400;">, que buscava vincular a elevação de escolaridade de jovens e adultos e a profissionalização. Objetiva-se analisar as compreensões de trabalho dos professores do PROEJA-FIC em relação às suas práticas pedagógicas. Respalda-se em teóricos como: Kuenzer (1988), Laffin (2013), Lourenço (2005), Miyashiro e Moretto (2005), Marin (1995), Manacorda (2013) e Sacristán (1998), e documentos base para o reconhecimento das perspectivas teóricas e práticas. Inicia-se a escrita apresentando o projeto, na sequência debruça-se sobre o contexto político pedagógico e sobre o depoimento dos sujeitos professores. A partir dos depoimentos emerge as categorias problematizadoras como: a formação continuada, a junção teoria e prática, a precarização salarial, a importância do planejamento, a socialização e a pesquisa como princípio educativo. Destaca-se que o projeto incorpora uma nova perspectiva de formação para os trabalhadores/estudantes. Sua proposta pedagógica centraliza questões de ensino com o foco nos sujeitos e não nos conteúdos e disciplinas, compreendendo os momentos históricos de cada indivíduo. Trata-se de uma dinâmica desafiadora, inovadora e necessária para a formação dos sujeitos jovens e adultos, unindo duas dimensões do ser humano: trabalho e educação.</span></p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Lugares de Educaçãohttps://periodicos.ufpb.br/index.php/rle/article/view/35302Caminhos e Descaminhos da/na Orientação Educacional:2020-11-11T16:47:38-03:00Caroline Delfino Santoscarol.delfino.santos@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo tem como objetivo analisar vivências no campo da orientação educacional, concomitante à atuação como docente, em escolas da rede pública de ensino na Baixada Fluminense. As trajetórias percorridas durante o trabalho com as classes populares desencadearam reflexões sobre a relação entre a atuação do orientador educacional e às demandas cotidianas em torno do currículo, infrequência/evasão escolar, dificuldade de aprendizagem, experiências extramuros escolares, contexto socioeconômico dos alunos, outras. Assim, apontamos como importante questão norteadora “qual o papel do orientador educacional frente aos conflitos que se apresentam?”. Metodologicamente, o estudo apoia-se na pesquisa narrativa de cunho autobiográfico, com perfil qualitativo. Os resultados apontam que o cotidiano das escolas públicas nos impulsiona a refletir a formação do pedagogo a partir de uma perspectiva mais contínua, entendendo que ela se constrói não apenas a nível inicial, via ensino superior, mas também na prática diária. Por fim, consideramos que a análise em torno das tensões e conflitos inerentes ao processo pedagógico, via narrativa, corresponde a um importante processo formativo ao orientador educacional.</span></p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Lugares de Educaçãohttps://periodicos.ufpb.br/index.php/rle/article/view/30493A Formação de Professores nos Programas um Computador por Aluno (UCA), no Brasil, e Iniciativa e.escolinha, em Portugal:2024-06-28T14:48:43-03:00Valdir Rosavaldir.orientador@gmail.comClara Pereira Coutinhoccoutinho@ie.uminho.ptJosé Luís Jesus Coelha da Silvazeluis@ie.uminho.pt<p><span style="font-weight: 400;">No intuito de realizar a inclusão digital e social dos alunos de escolas públicas, alguns países assumiram o compromisso de apetrechar as escolas com computadores pessoais e proporcionar aos seus professores a formação necessária. No Brasil destacou-se o Programa Um Computador por Aluno, e em Portugal, a Iniciativa </span><em><span style="font-weight: 400;">e.escolinha</span></em><span style="font-weight: 400;">. Buscamos com esse estudo, compreender como os cursos de formação de professores para uso dos computadores pessoais foram realizados (estratégias utilizadas, constrangimentos, etc.) e apresentar uma proposta de formação reflexiva neste âmbito para orientar as futuras formações que buscam utilizar tecnologias móveis. Os resultados mostram que os programas tinham objetivos semelhantes na proposição de alcançar a apropriação tecnológica dos professores, mas revelaram estratégias diferenciadas na operacionalização dos programas com abordagens pedagógicas distintas. A formação dos professores no âmbito do programa Um Computador por Aluno aproximou-se de uma perspetiva de cariz mais reflexivo enquanto a formação de professores no âmbito da Iniciativa </span><em><span style="font-weight: 400;">e.escolinha</span></em><span style="font-weight: 400;">, aproximou-se de uma formação de </span><em><span style="font-weight: 400;">cariz</span></em><span style="font-weight: 400;"> tecnicista. Reconhecendo a importância da reflexividade no desenvolvimento profissional apresentamos uma proposta de formação de professores pautada em uma ação reflexiva e fundamentada por um modelo de racionalidade prática.</span></p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Lugares de Educaçãohttps://periodicos.ufpb.br/index.php/rle/article/view/33969Tecnologias Assistivas:2020-07-14T16:53:20-03:00Maria Vitória Campos Mamede Maiamariavitoriacamposmamedemaia@gmail.comRaquel Alves Pereiraraquelapereira@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A presente pesquisa objetiva analisar o papel da tecnologia assistiva (TA) no favorecimento da aprendizagem de crianças com síndrome de Asperger, a partir de entrevistas com profissionais do campo educacional. Tal análise utilizou como objeto de investigação um jogo eletrônico americano, denominado </span><em><span style="font-weight: 400;">Gaining Face</span></em><span style="font-weight: 400;">, que trabalha com o reconhecimento de expressões faciais para estas crianças. Pensar em inclusão de crianças com necessidades especiais, é pensar, antes de tudo, em conhecer esses indivíduos e o que os caracteriza. Além disso, a utilização de recursos que venha a favorecer esse processo é algo que precisa ser discutido. Dessa forma, as tecnologias assistivas, neste caso, os softwares educativos aparecem como alternativa pedagógica para aqueles que possuem tal transtorno. A avaliação dos entrevistados suscitou questionamentos quanto a mudanças na aparência (interface) e se a lógica de repetição da ferramenta contribuiria para a aprendizagem desses indivíduos. A identificação de características lúdicas foi um aspecto que gerou questionamentos na análise. Diante dos resultados, apareceram evidências da falta de capacitação do professor, o que se justifica pelo pouco conhecimento sobre a síndrome e de materiais tecnológicos direcionados à educação especial.</span></p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Lugares de Educaçãohttps://periodicos.ufpb.br/index.php/rle/article/view/33919Percurso da institucionalização da Assistência Estudantil no Brasil2020-11-10T10:06:46-03:00Giselle Pintogiselleuff@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">O artigo tem por objetivo percorrer o desenvolvimento do sistema educacional brasileiro, buscando destacar o processo de institucionalização da assistência estudantil, destacadamente no ensino superior. Como fonte de pesquisa, utilizamos produções acadêmicas (livros, teses e dissertações) que se debruçaram, de algum</span><span style="font-weight: 400;">a forma, sobre o tema, além de documentos e legislações pertinentes. As análises indicam que, de </span><span style="font-weight: 400;">modo geral, as ações de assistência aos estudantes universitários se desenvolveram por mobilização das próprias instituições, posteriormente, a partir de grupos como o Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis (FONAPRACE), da atuação dos movimentos sociais e estudantis, mas principalmente por interesses político-estatais, que se mostraram, ao longo do período estudado, mais ou menos permeáveis à implementação de políticas de cunho social e de garantias consideradas fundamentais para o exercício de uma cidadania plena no Brasil, como é o caso do acesso à educação.</span></p>2024-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Lugares de Educação