@article{Carvalho_2014, title={O Fim Da Arte, O Tédio E A Miséria Da Vida Quotidiana}, volume={1}, url={https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/arf/article/view/18343}, DOI={10.18012/arf.2016.18343}, abstractNote={<p>Satisfazer a exigência de interrogar a nossa condição de contemporâneos implica, desde logo, uma crítica do presente. Deste ponto de vista, torna‑se manifesto o facto iniludível de a Arte e a Revolução, enquanto práticas de ruptura criativa, estarem em crise. Daí que seja imperativo reler Guy Debord, que tanto recusou a estetização da política (a atitude histérica dos fascistas) como a politização da estética (a obsessão totalitária do estalinismo). Para uma hermenêutica da contemporaneidade, a sua obra é, por certo, um lugar incontornável. Prová‑lo, em suma, constitui o desígnio deste ensaio.</p>}, number={1}, journal={Aufklärung: revista de filosofia}, author={Carvalho, Eurico}, year={2014}, month={mar.}, pages={p.123–130} }