O TEATRO AFRODIASPÓRICO E RITUALÍSTICO DO NÚCLEO AFRO-BRASILEIRO DE TEATRO DE ALAGOINHAS (NATA)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46906/caos.n26.57393.p90-109

Palavras-chave:

Arte Política, Teatro Negro, Candomblé, NATA

Resumo

O objetivo aqui é refletir sobre as contribuições do teatro negro brasileiro no embate   ao racismo, exclusão social, intolerância religiosa e da luta por visibilidade. Tomando como sujeito da narrativa o Núcleo Afro-brasileiro de Teatro de Alagoinhas (NATA). Para além, deseja-se ponderar sobre os possíveis sentidos de teatro do negro; refletindo sobre a construção histórica da negritude nas artes cênicas, a ancestralidade africana e afro-brasileira na cena poética do fazer teatral, assim como o diálogo entre candomblé e teatro proposto pela yakekerê e encenadora/dramaturga Onisajé, pensando os corpos negros dentro e fora dos palcos e a relação arte e política. Para problematização, toma-se a poética afrocênica do espetáculo Exu: a boca do universo.

     

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Biografia do Autor

Heverton Luís Barros Reis, Universidade Federal da Bahia (UFBA)

Ator. Mestrando em Estudos Étnicos e Africanos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA)/Brasil. Bacharel em Artes pela mesma universidade. Licenciado em História pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB)/Brasil. Especialista em Metodologia do Ensino de Artes pela INTERVALE/Brasil.  Com curso de aperfeiçoamento em História da Arte pela CEDEP/Brasil. ID Lattes: 7127942435438865.

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Publicado

2021-06-12

Edição

Seção

DOSSIÊ POÉTICAS POLÍTICAS AFRODIASPÓRICAS: abordagens interdisciplinares