Revista Estudos Geoambientais
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<p>A Revista Estudos Geoambientais é um periódico vinculado ao Grupo de Estudos GeodiversidadePB, da <a href="http://www.ufpb.br">Universidade Federal da Paraíba</a>, que visa se consolidar como mais um canal de veiculação científica de conteúdos relacionados às Ciências da Terra e áreas correlatas. Tem <strong>periodicidade quadrimestral, com previsões de lançamentos dos volumes nos meses de Abril, Agosto e Dezembro</strong> de cada ano, sendo publicada em meio eletrônico, adotando o sistema SEER/<a href="http://pkp.sfu.ca/?q=ojs">OJS</a>, de forma a democratizar o acesso às pesquisas e facilitar procedimentos de encaminhamento e análise dos papers submetidos.</p> <p> </p> <div><strong>ATENÇÃO:</strong></div> <div><strong> </strong></div> <div><strong>O PROCESSO DE ENVIO DE MANUSCRITOS É EM FLUXO CONTÍNUO, OU SEJA, OS AUTORES INTERESSADOS EM PUBLICAREM NA REGeo PODEM ENVIAR SEUS TRABALHOS À QUALQUER MOMENTO E NA MEDIDA EM QUE FOREM SENDO AVALIADOS SERÃO INSERIDOS NAS EDIÇÕES MAIS PRÓXIMAS A SEREM LANÇADAS.</strong></div> <p><strong>Estamos em processo de obtenção do ISSN, em breve traremos mais informações sobre o andamento deste processo.<br></strong></p> <p> </p>pt-BRRevista Estudos Geoambientais<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p><ol><br /><li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à Revista Estudos Geoambientais o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/3.0/" target="_new"><span style="color: #000000;">Creative Commons Attribution License</span></a>, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li><li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new"><span style="color: #000000;">O Efeito do Acesso Livre</span></a>).</li><li>Autores são responsáveis pelo conteúdo constante no manuscrito publicado na revista.</li></ol>Análise do comportamento do NDVI e NDWI sob diferentes intensidades pluviométricas no município de Sousa-PB
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<p class="Default"><span>As técnicas de sensoriamento remoto têm sido fundamentais para realizar o monitoramento e mapeamento dos recursos naturais. Através de imagens de satélite é possível ter uma visão ampla de uma região, permitindo a análise da dinâmica da paisagem em diferentes escalas espacial e temporal, variando conforme a configuração do sensor. Na região nordeste do Brasil, vários estudos têm sido </span><span>desenvolvidos para caracterizar e monitorar as mudanças ocorridas no uso do solo e na cobertura vegetal utilizando para isto, os índices de vegetação (IV) que permitem analisar a abundância relativa e a atividade da vegetação, a porcentagem de cobertura verde, teor de clorofila, biomassa verde e radiação fotossinteticamente absorvida (APAR), entre outros. Desta maneira, este trabalho teve por objetivo analisar as mudanças ocorridas na cobertura vegetal através</span><span> de índices de vegetação, como o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (<em>Normalized Difference Vegetation Index</em> - NDVI) proposto por Rouse <em>et al.</em> (1974) e o Índice de Umidade por Diferença Normalizada (<em>Normalized Difference Water Index</em> - NDWI) desenvolvido por Gao (1996) sob intensidades pluviométricas diferentes no município de Sousa-PB. Para esta finalidade foram utilizadas duas imagens dos anos de 2007 e 2009 do satélite Landsat-5, sensor TM, datadas de 26/07 e 28/09 de 2007, e 29/06 e 01/09 de 2009, as quais correspondem aos períodos considerados chuvoso (dezembro a maio) e seco (junho a novembro), e registradas na órbita e ponto 216/65. As imagens foram processadas iniciando-se com a execução da calibração radiométrica, em seguida, pela obtenção da refletância monocromática e, por fim, o cômputo dos índices de vegetação e umidade. Além disso, também foi gerada uma composição colorida, fazendo uso das bandas 3, 4 e 5, do sensor TM, para a realização de fotointerpretação como forma de auxiliar na identificação dos alvos componentes da cena. Dados de precipitação total mensal acumulada (em milímetros) foram obtidos através do site do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) e utilizados para representar o regime pluviométrico do município no período estudado. Os resultados indicaram que os valores mais baixos de NDVI e NDWI nas cenas estudadas foram encontrados em períodos de baixa precipitação (mês de setembro). A cena referente à data 26/07/2007 mostrou um aumento significativo nestes índices, que pode estar associada com o aumento da precipitação neste período. Isso mostra a influência da ocorrência de chuvas na resposta da vegetação encontrada na caatinga e a importância da água no seu desenvolvimento. De maneira geral, os índices de vegetação utilizados mostraram-se eficientes para analisar a resposta espectral da cobertura vegetal da área estudada.<strong> </strong></span></p><p class="Default"> </p>Erickson Melo de AlbuquerqueSilvia Cristina de Pádua AndradeHeliene Ferreira de MoraisJulio Mannuel Tavares DinizCarlos Antonio Costa dos Santos
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2014-05-062014-05-0611Educação Ambiental e OS 3 R’s: Confeccionando Brinquedos para Entender a Problemática do Lixo em Comunidades do Litoral Norte da Paraíba
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A Educação Ambiental Não Formal visa promover a sensibilização e o resgate de valores e atitudes em comunidades tradicionais e grupos sociais, através de ações direcionadas especificamente para os atores envolvidos. É notório que estes tipos de comunidades lidam diretamente com recursos naturais de forma intrínseca, de onde retiram parte de seu sustento. Porém, no cotidiano, toda ação humana causa algum tipo de impacto no ambiente, sendo um dos principais a produção de resíduos, nesse caso, o lixo domiciliar, que é constituído por embalagens de gêneros alimentícios e que acabam se espalhando pela comunidade. A forma inadequada de acondicionamento, deposição e a falta de coleta pública nestas localidades, são os maiores fatores de agravamento desta problemática. Mudanças buscando reverter esta situação são necessárias, através da sensibilização, porém, uma mudança de percepção, valores e atitudes no público adulto demanda um processo longo e contínuo pela rigidez cognitiva, o que provoca dificuldades de aceitação de novos conhecimentos e, principalmente, os que interferem em suas atitudes cotidianas. Por esta razão, as crianças foram o público alvo da presente intervenção, pois estão em pleno processo cognitivo de desenvolvimento de conceitos, valores, saberes e atitudes, o que permite a aceitação pelo novo e também, uma mudança de percepção sobre a problemática, tornando-as multiplicadoras dentro da comunidade. Tal público também foi escolhido por solicitação das lideranças locais nestas comunidades. Objetivando trazer novas concepções ao público infantil das comunidades tradicionais de Lagoa de Praia no município de Rio Tinto e do Assentamento Agrícola Oiteiro de Miranda no município de Lucena, ambos no Litoral Norte do Estado da Paraíba, foi realizada uma oficina de sensibilização em cada comunidade. Especificamente, as oficinas tiveram o intuito de reconstruir valores e atitudes sobre a forma de lidar com os resíduos sólidos produzidos nestas comunidades, através do conhecimento sobre a sistêmica dos 3 R’s (Reduzir, Reaproveitar e Reciclar). A presente intervenção teve caráter Qualitativo, em virtude de lidar com crenças, valores, saberes e aprendizados, utilizando as metodologias da Observação Participante Não Diretiva para coleta de dados necessários ao planejamento das ações da pesquisa e para intervenção direta com a Ecopedagógica e a Expositiva/Dialógica nas oficinas teóricas-práticas de sensibilização para reconstrução de saberes, além do momento de prática de aplicabilidade do reaproveitamento de alguns dos resíduos, constituindo uma <em>práxis</em> ambiental, para estímulo de comportamentos ambientalmente responsáveis quanto ao lixo. Conclui-se com a presente pesquisa empírica, que a metodologia aplicada trouxe suporte ao planejamento das atividades e alcance dos resultados esperados nas duas comunidades, com interação do público alvo, tornando-os multiplicadores ambientais em suas localidades e, também, com agregação de valores simbólicos infantis aos brinquedos produzidos, já que os protagonistas na confecção dos mesmos foram às próprias criançasEduardo Beltrão de Lucena CórdulaGlória Cristina Cornélio do Nascimento
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2014-05-062014-05-0611Uso da Geodiversidade em Unidades de Conservação: O caso do Parque Estadual da Pedra da Boca – PB
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<!--[if gte mso 9]><xml> <o:OfficeDocumentSettings> <o:RelyOnVML /> <o:AllowPNG /> <o:TargetScreenSize>1024x768</o:TargetScreenSize> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--> <p class="MsoNormal" style="margin-bottom: 12.0pt; text-align: justify; line-height: normal; mso-layout-grid-align: none; text-autospace: none;"><span style="font-size: 10.0pt; font-family: "Book Antiqua","serif";">As áreas naturais protegidas são espaços legalmente instituídos com o objetivo de proteger o ambiente, seja do ponto de vista da preservação da geodiversidade e das belezas paisagísticas ou da utilização sustentada dos ecossistemas e seus recursos naturais. O Parque Estadual da Pedra da Boca (PEPB), localizado no município de Araruna (PB), é um complexo rochoso de composição granítica porfirítica, o qual recebe destaque pela singularidade das suas paisagens naturais, as quais estão diretamente relacionadas aos seus aspectos geológicos e geomorfológicos. A presente pesquisa tem objetivo identificar, analisar e mapear a geodiversidade do PEPB; visando subsídios para a prática do geoturismo e, consequentemente o estabelecimento de estratégias voltadas à geoconservação da região. A metodologia envolveu pesquisa bibliográfica e documental pertinente ao tema, realização de trabalhos de campo, tabulação e análise dos dados. A geodiversidade do PEPB insere-se na província geológica da Borborema, situada na faixa oriental do Complexo Presidente Juscelino, com formações residuais que datam do Pré-Cambriano inferior, composta de uma sequencia gnáissica do Curimataú e migmatitos com intercalações de lentes de anfibolitos.<strong> </strong>Nesse contexto, é fundamental a geoconservação da geodiversidade local, composta pelas geoformas presente na área territorial da Unidade de Conservação e entorno, tais como a Pedra da Boca, Pedra da Caveira, Pedra do Letreiro, Pedra do Forno, Pedra do Coelho, entre outras. Conclui-se que a prática do geoturismo na Pedra da Boca pode contribuir para que os visitantes despertem o interesse pelo conhecimento e valorização dos aspectos geológicos e geomorfológicos da região, objetivos estes, que na maioria das vezes são secundários na prática do ecoturismo.</span></p>Márcio Balbino Cavalcante
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2014-05-162014-05-1611Desenvolvimento do Geoturismo no Sítio Totoró (Currais Novos, Rio Grande do Norte)
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<p>O presente artigo pretende mostrar o caso do Sítio Totoró no município de Currais Novos - RN, na busca por compreender a relevância da geodiversidade em sua formação, ressaltando-o como símbolo capaz de fazer com que os curraisnovenses possam se identificar em meio às formações rochosas presentes em sua localidade, no qual o processo de formação em milhões de anos, sendo observadas através das serras, picos ou exposições rochosas constituídas por granitos, gnaisses, mármores, quartzitos e arenitos, assim como, sítios arqueológicos e paleontológicos sendo notável o registro do homem e animais da pré-história O município de Currais Novos/RN possui quatro geossítios cadastrados, numa proposta de geoparque (o Geoparque Seridó) sendo ressaltado no presente artigo, o geossítio Morro do Cruzeiro, o geossítio Pico do Totoró, composto pelas formações rochosas como a serra denominada de Pico Totoró que é o segundo ponto mais alto da região do Seridó do RN, medindo 273 metros de altura e 615 de altitude, considerado um dos principais atrativos turísticos por seu formato imponente que pode ser visto de vários locais da localidade. Para tal, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e de sites que tratam sobre turismo, geoturismo, geodiversidade, além da Região Seridó, Currais Novos e, em especial, do próprio Sítio Totoró. Ao final do presente trabalho, constatou-se que o patrimônio geológico encontrado em Currais Novos/RN é decorrência de inúmeros processos naturais característicos de toda a Região Seridó, sendo registrados nas mais diversas formas em sua particularidade, como rochas, minerais, picos/serras, arte rupestre, unindo a geodiversidade a sua cultura e história, podendo ser utilizada como recurso turístico a geodiversidade em paisagens possuidoras de elementos da natureza com dinamicidade própria diretamente relacionada à formação do local.</p>Janaina Luciana de MedeirosMayara Ferreira de FariasMarcos Antonio Leite Nascimento
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2014-05-062014-05-0611Sistemas de Informação Geográfica Aplicados à Elaboração de Frameworks de Geodiversidade
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Conhecer o território e suas peculiaridades deve ser a base para a gestão efetiva de seus componentes ambientais. Esta premissa pode ser aplicada à conservação do geopatrimônio, haja vista a necessidade de identificação das ocorrências de elementos da geodiversidade que apresentem valores singulares. Este trabalho objetiva apresentar a possibilidade de uso de sistemas de informação geográfica – SIG, para o processamento de dados cartográficos e alfanuméricos visando a construção de <em>frameworks </em>de geodiversidade, exemplificando com dados da região do Cariri do Estado da Paraíba. Adotou-se o SIG gvSIG, particularmente por se tratar de um sistema de distribuição e licença gratuitas. Os dados de entrada constam de material cartográfico referente a: geologia, geomorfologia/relevo, hidrografia e divisão administrativa, preferencialmente associados a bases de dados alfanuméricos que contenham seus respectivos atributos, e tomando-se o cuidado de compatibilizar suas escalas e sistemas de referência cartográfica. A proposta prevê a superposição dos mapas em camadas independentes e a classificação do mapa geológico em categorias temáticas de acordo com os valores apresentados em seus atributos, observando sempre a utilização de campos (litologia, idade geológica, por exemplo) que apresentarem valores preenchidos para todos os polígonos das unidades geológicas e que respondam ao questionamento relativo ao objetivo que se pretende aplicar aos <em>frameworks</em>. Percebe-se que a adoção dos SIG apresenta como diferencial a possibilidade de simular diversas propostas, desde as mais simples até proposições complexas, que envolvam diversos temas que componham a geodiversidade da região sob análise, viabilizando uma gestão territorial e ambiental mais eficiente.Leonardo Figueiredo de MenesesMarcos Antônio Leite do Nascimento
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2014-05-062014-05-0611Decodificando Paisagens Urbanas – Um Recorte no Bairro Mário Quintana Aplicando Técnicas de Sensoriamento Remoto
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<p>O conceito de paisagem em sua visão tradicional é tudo aquilo que se pode ver e observar de algum lugar. A paisagem se constrói através das relações organizacionais do território, e seu resultado surge numa dinâmica espaço - temporal. Nesse sentido este estudo insere-se no contexto da análise das modificações na paisagem urbana do bairro Mário Quintana, localizado no município de Porto Alegre, palco de processos políticos, econômicos e sociais que o configuram como um complexo quadro geográfico, como uma aparente homogeneidade, remodelando sua paisagem natural através das relações articuladas entre os elementos que a compõem, como o relevo, a vegetação e o homem.</p> Deste modo o objetivo do projeto é analisar as transformações na paisagem, modeladas no período de 2009 e 2013, oriundas das ações dos agentes transformadores no bairro Mário Quintana, fazendo uso de técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento. Aplicando tais técnicas, será permitida a obtenção de informações rápidas e precisas, tornando-se uma alternativa ao pesquisador como pesquisa de campo.Juliana TurminaAna Regina M. SosterJoão Marcelo KetzerRégis Lahm
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2014-05-062014-05-0611Uma Análise das Práticas Social e Ambiental da Empresa Frutas Doce Mel do Município de Mamanguape/PB (2012 a 2013)
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No cenário atual muitas empresas para consolidar o conceito e prática de Responsabilidade Social e Responsabilidade Ambiental, desenvolvem ações que atendam as novas tendências do mercado como também as exigências de uma sociedade mais consciente que cobra das empresas uma postura mais responsável e diferenciada do mercado. Dessa maneira, Responsabilidade Social e Ambiental despertam atenção pelas suas ações e práticas das empresas locais. Onde suas ações repercutem no regional e nacional. Exigindo uma mudança de comportamento dos agentes que buscam e necessitam de bem-estar na sociedade, através da preservação do meio ambiente, e de um futuro melhor. Com base nesse contexto, o artigo tem o objetivo de estudar as ações desenvolvidas pela empresa fruta Doce Mel na área social e ambiental durante o período de 2012 a 2013. Esta empresa estar localizada na cidade de Mamanguape, estado da Paraíba, consolidada no mercado nacional e internacional por produzir frutas de alta qualidade e por se destacar no ramo agrícola no país, atua com base nas normas de boas Práticas Agrícolas (BPA) e boas Práticas de Fabricação (BPF), além de estar dentro dos padrões internacionais de proteção ambiental e com responsabilidade social, o que justifica a escolha da empresa. Para o desenvolvimento da metodologia, utilizou-se do método dedutivo, da pesquisa bibliográfica, documental, descritiva e exploratória, além do estudo de caso. Ao analisar os resultados obtidos, verificou-se que a empresa Frutas Doce Mel cumpre com o seu papel de empresa socialmente responsável, desenvolvendo práticas sociais e ambientais elencadas no decorrer do tempo de estudo, sendo observado que houve uma redução na doação de frutas em decorrência da alta carga tributária. Sendo assim, foi constatado que a empresa proporciona melhoria na qualidade de vida das pessoas assistidas e contribui com a preservação dos recursos naturais, investindo na sociedade, no meio ambiente e no seu próprio futuro.Ana Cândida VieiraBrígida Lindolfo
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2014-05-062014-05-0611