Finitude e Sentido da Vida: do torpor à tarefa

Autores

  • Diogo Arnaldo Corrêa Universidade Braz Cubas
  • Cláudia Monti Duque Rodrigues Universidade Braz Cubas

Resumo

Concebido por Frankl como um ser único, singular e concreto, o ser humano é capaz de descobrir sentido na vida, pois pode autotranscender e realizar valores de criação, de experiência e de atitude. Todavia, no seu caráter de finitude, a vida é desafiada pela temporalidade e pela morte. Por meio de uma revisão teórica, o artigo apresenta que, enquanto livre, responsável, noético, e a partir da sua consciência, o ser humano pode decidir perante qualquer condição na vida e ir além da sua finitude, tendo a oportunidade de cumprir a tarefa a que é convocado. Dessa forma, a descoberta do sentido da vida pode ser considerada uma oportunidade para a transformação do vivido em eterno.

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Biografia do Autor

Diogo Arnaldo Corrêa, Universidade Braz Cubas

Psicólogo; Graduando Stricto Sensu (Mestrado) em Psicologia Clínica pela PUC-SP – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; Especialista em Logoteoria e Logoterapia Clínica pela SOBRAL – Sociedade Brasileira de Logoterapia; Formado em Filosofia pelo Instituto de Filosofia Santa Teresinha de São José dos Campos-SP; Docente e Responsável Técnico pelo Serviço-Escola de Psicologia da Universidade Braz Cubas de Mogi das Cruzes-SP e Orientador Psicopedagógico do ITEFIST – Instituto de Teologia e Filosofia Santa Teresinha de São José dos Campos-SP.

Cláudia Monti Duque Rodrigues, Universidade Braz Cubas

Graduanda do Curso de Psicologia da Universidade Braz Cubas (10° semestre).

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Publicado

2013-12-18

Edição

Seção

Estudos Teóricos