Resenha da obra “Mente, Homem e Máquina” de Paul T. Sagal à luz das teorias da Filosofia da Mente

Autores

  • Sérgio Paulo Maravilhas-Lopes CETAC.MEDIA - Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação (Universidade do Porto + Universidade de Aveiro)

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v4i2.16409

Palavras-chave:

Filosofia da Mente, diálogo platónico-socrático, argumentação, mecanicismo, máquinas pensantes

Resumo

Analisamos esta obra como sugestão para o início do estudo da temática sobre a Filosofia da Mente. A escolha residiu no facto de se tratar de uma introdução ao estudo do tema, passível de ser abordada por alunos do ensino pré-universitário, apoiados pelo Professor da disciplina de Introdução à Filosofia. O Docente pode aproveitar algumas vantagens da obra, nomeadamente a sua forma em diálogo, de tipo platónico, que contribui para ajudar o leitor a ser iniciado no tema e a ser cativado para continuar a leitura. Possui algum nível de dificuldade conceptual, de origem filosófica, matemática e lógica, minimizada pela linguagem utilizada pelo autor, bastante ao nível dos alunos pré-universitários (computadores que jogam xadrez, ‘Big Mac’ ao almoço, etc.). Procuramos proceder à relação entre o que apreendemos na leitura da obra e sua análise e aquilo que poderemos ensinar aos nossos alunos.

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Biografia do Autor

Sérgio Paulo Maravilhas-Lopes, CETAC.MEDIA - Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação (Universidade do Porto + Universidade de Aveiro)

Investigador do CETAC.MEDIA - Centro de Estudos das Tecnologias e Ciências da Comunicação (Universidade do Porto + Universidade de Aveiro)

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Publicado

17-11-2013

Edição

Seção

Resenha