O pós-idealismo alemão e a crise da filosofia

Autores

  • Fernando J. S. Monteiro

DOI:

https://doi.org/10.7443/problemata.v4i2.17316

Palavras-chave:

filosofia, historicismo, ciência, idealismo

Resumo

O texto discorre, a partir de H. Schnädelbach, acerca da crise instaurada na filosofia após a morte de Hegel, e, destarte, o descrédito no Idealismo Absoluto. O surgimento desta vertente antiidealista vem provocar intensas transformações no conceito de história. Tem origem o historicismo, onde a própria razão reduz-se à história. Paralelamente ao historicismo, o desenvolvimento das ciências, graças também a uma transformação conceitual, passa a fazer oposição à filosofia, e tenta até mesmo absorvê-la. O “fanatismo” científico faz, da ciência mesma, uma ciência empírica e eminentemente verificacionista. Este empirismo científico acaba por incorporar a dinamicidade da vida social, levando à ciência o status de utilitarismo. O texto, enfim, acaba por narrar uma odisséia filosófica a partir do século XIX.

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Publicado

18-11-2013

Edição

Seção

Artigos