ESTRESSE EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA

Autores

  • Juliana Atanásio de Freitas SANTOS Fisioterapeuta graduada pela Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa/PB.
  • Neide Maria Gomes de LUCENA Professora Pós-Doutora do Departamento de Fisioterapia da UFPB, pesquisadora do LABES/ NEPEFIS, João Pessoa/PB.
  • Thiago do Valle ROCHA Fisioterapeuta graduado pela Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa/PB.
  • Paulo Ortiz Rocha de ARAGÃO Professor Titular Aposentado do Departamento de Economia e Finanças da Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande/PB.
  • Maria Cláudia GATTO-CARDIA Professora Mestre do Departamento de Fisioterapia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), pesquisadora do LABES/NEPEFIS e doutoranda da Universidade de Granada (UGR) – Espanha.
  • Antonio Geraldo Cidrão de CARVALHO Professor Ph.D. do Departamento de Fisioterapia da UFPB, pesquisador do Laboratório de Fisioterapia em Saúde Coletiva (LabFISC)/NEPEFIS, João Pessoa/PB.
  • Maria de Fátima Alcântara BARROS Professor Ph.D. do Departamento de Fisioterapia da UFPB, pesquisadora do Laboratório de Fisioterapia em Saúde Coletiva (LabFISC)/NEPEFIS, João Pessoa/PB.

Resumo

Objetivo: Identificar o perfil sociodemográfico e analisar a prevalência de situações indutoras de estresse nos acadêmicos do curso de Fisioterapia da Universidade Federal da Paraíba. Material e Métodos: Caracteriza-se como um estudo com delineamento correlacional de caráter transversal e descritivo. Como instrumentos de medida foram utilizados: questionários sociodemográficos, adaptados de AGUIAR (2009) e o Questionário das Fontes de Estresse, adaptado de LOUREIRO et al. (2009). A amostra foi constituída de 58 acadêmicos. Os dados foram analisados através da estatística descritiva e do teste qui-quadrado de Pearson, estabelecendo-se o nível de significância em p menor que 0,05. Resultados: Os resultados apontam que 91,4% dos acadêmicos consideram suas atividades na universidade como fontes geradoras de estresse, obtendo-se 1,984 para o teste do qui-quadrado e nível de significância de 0,361, sem diferença estatisticamente significativa entre os semestres. Destacam-se em ordem decrescente de intensidade de estresse extremo as seguintes variáveis: a falta de tempo para atividades de lazer (50%), incertezas quanto ao futuro profissional (50%), carga horária elevada do curso (46,6%), volume elevado de matérias para estudar (43,1%), números de horas de sono insuficientes (36,2%), dificuldade na gestão do tempo (34,5%), ensino/aprendizagem (32,8%). Conclusão: Sugere-se a adoção de medidas de prevenção e apoio psicológico que detectem situações indutoras de estresse, assim como ajustes na estrutura pedagógica. DESCRITORES Exaustão Emocional e Física. Indicadores. Fisioterapia.

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Publicado

2013-07-16

Como Citar

SANTOS, J. A. de F., LUCENA, N. M. G. de, ROCHA, T. do V., ARAGÃO, P. O. R. de, GATTO-CARDIA, M. C., CARVALHO, A. G. C. de, & BARROS, M. de F. A. (2013). ESTRESSE EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 16, 89–94. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rbcs/article/view/16467

Edição

Seção

Pesquisa