Avaliação “In Vitro” do Comportamento Superficial de Alguns Cimentos de Ionômero de Vidro
Resumo
RESUMO Objetivo: Avaliar “in vitro” o comportamento superficial de cinco cimentos de ionômero de vidro, verificando a alteração de cor quando submetidos à ação de um corante e três bebidas. Material e Métodos: Foram selecionados cinco cimentos ionoméricos restauradores: Vidrion Râ (S.S. White- Brasil, tipo CIV convencional), Vitro Filâ (DFL- Brasil, tipo CIV convencional), Vitro Fil LCâ fotopolimerizável (DFL – Brasil, tipo CIV modificado por resina), Magic Glass Râ (Vigodent - Brasil, tipo CIV convencional), Vitremer Restauradorâ (VT) (3M - USA, tipo CIV modificado por resina). Duas cavidades padronizadas foram preparadas na face vestibular de 30 dentes bovinos. Os corpos de prova ficaram mergulhados sete dias em fuscina básica a 0,5%, Coca-cola, Fanta uva e café. A cada 24 horas eram escovados, lavados e devolvidos à solução, que era renova-da. Após 7 dias, eram transferidos para outro recipiente contendo outra bebida. Após 35 dias, os corpos de provas foram lavados, secos e comparados obedecendo ao escore quanto ao desgaste e descoloração e quanto à rugosidade. Resultados: No desgaste e descoloração a menor alteração foi o Vitremer Restaurador (31,7%); Vidrion R (24,6%), Vitro Fil e Magic Glass R em igual proporção de (16,2%) e do Vitro Fil LC (11,3%). Quanto à rugosidade, o Vitremer Restaurador apresentou superfície mais íntegra (30,0%), Vitro fil LC (19,5%), Magic Glass R (18,4%), Vidrion R (16,8%), Vitro Fil (15,3%). Conclusão: Os cimentos de ionômero de vidro são bons materiais restauradores, apesar de apresentar alterações na sua coloração e na sua superfície. DESCRITORES Cimentos de ionômero de vidro. Desgaste. Descoloração.Downloads
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Publicado
2009-06-19
Como Citar
CATÃO, M. H., VIEIRA, C., DANTAS, D., RAMOS, I., & PEREIRA, M. (2009). Avaliação “In Vitro” do Comportamento Superficial de Alguns Cimentos de Ionômero de Vidro. Revista Brasileira De Ciências Da Saúde, 11(2), 163–176. Recuperado de https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rbcs/article/view/3376
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