TY - JOUR AU - Kakihata, Alessandra Mitie AU - De Moraes Ramalho, Vanessa AU - Kanashiro, Mirna Sayuri AU - Cardoso Oliveira, Laís AU - Oliveira, Luciana AU - Rodrigues Branco, Fabio AU - Pontes Albuquerque, Camila AU - Martins Braga, Douglas PY - 2019/03/21 Y2 - 2024/03/29 TI - [ID 38092] PROTOCOLO DE CONTROLE DE TRONCO EM AMBIENTE AQUÁTICO PARA CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL: ENSAIO CLÍNICO RANDOMIZADO JF - Revista Brasileira de Ciências da Saúde JA - RBCS VL - 23 IS - 1 SE - Pesquisa DO - 10.22478/ufpb.2317-6032.2019v23n1.38092 UR - https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rbcs/article/view/38092-p3 SP - AB - Objetivos: Avaliar os efeitos de um protocolo de controle de tronco em ambiente aquático e sua repercussão na funcionalidade de indivíduos com paralisia cerebral (PC) diparéticoespástico, classificados no nível IV do GMFCS (Gross Motor Function Classification System). Métodos: ensaio clínico controlado, randomizado, cego, descritivo-analítico, quantitativo. Foram triados 92 prontuários, 24 crianças foram incluídas e 22 finalizaram o estudo. Os pacientes foram alocados em grupo controle (GC), que realizou terapias convencionais e grupo intervenção (GI) que realizou o protocolo de exercícios aquáticos. Os grupos foram avaliados pré e pós-intervenção através da Trunk Control Measurement Scale (TCMS), Pediatric Reach Test (PRT), Eletromiografia de Superfície (EMG) dos músculos reto abdominal e latíssimo do dorso. Para análises estatísticas foram utilizados o teste de Kolmogorov-Smirnov no momento pré e pós intervenção, teste de Mann-Whitney para a análise intragrupo e teste de Wilcoxon para análise intergrupo. A Correlação de Spearman foi utilizada para observar o grau de associação entre duas variáveis. Foi considerado um intervalo de confiança (IC) de 95%, nível de significância de p<0,05. Resultados: na análise intragrupo constatou-se melhora no item reação de equilíbrio da TCMS, GI (p=0,019) e o GC (p=0,004). No PRT, GC apresentou maior deslocamento pós-intervenção (p=0,006) que o GI. No item 07 da TCMS houve melhora da ativação muscular do reto abdominal (RA) do GI (p=0,047). Conclusão: No presente estudo, observou-se que a fisioterapia aquática trouxe resultados positivos e ganhos motores relacionados ao controle de tronco e funcionalidade para crianças com paralisia cerebral diparética espásticas GMFCS nível IV.Descritores: Paralisia Cerebral. Hidroterapia. Reabilitação. Eletromiografia. Protocolo. ER -