TY - JOUR AU - Faro de Castro, Anna Paula AU - Pinto Veiga, Luana Patrícia AU - de Oliveira Silva, Dayse Danielle AU - Araújo Cardoso Dias, Biatriz AU - da Silva Dias, George Alberto AU - Feio Carneiro Nunes, Érica PY - 2020/12/05 Y2 - 2024/03/28 TI - [ID 52420] TREINAMENTO DOS MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO ASSOCIADO À GAMETERAPIA PARA TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: TRAINING OF PELVIC FLOOR MUSCLES AND GAME THERAPY FOR TREATMENT OF EFFORT-RELATED URINARY INCONTINENCE JF - Revista Brasileira de Ciências da Saúde JA - RBCS VL - 24 IS - 4 SE - Artigo de Pesquisa DO - 10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24n4.52420 UR - https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/rbcs/article/view/52420 SP - AB - Objetivo: Avaliar a eficácia do TMAP associado à gameterapia em mulheres com IUE, tendo como variáveis a gravidade, a função dos MAP e o impacto sobre a vida diária. Metodologia: A pesquisa teve aprovação do Comitê de Ética e foi realizada com 10 mulheres incontinentes, de 40 a 77 anos, no período de agosto a outubro de 2017, na Clínica Escola de Fisioterapia da Universidade da Amazônia. Utilizou-se uma ficha de avaliação fisioterapêutica uroginecológica, a escala de impacto sobre a vida diária e como instrumentos de intervenção foram utilizados o Xbox Kinect 360º por 12 sessões. A análise estatística foi realizada por meio do programa GraphPad Prism 5, tendo sido utilizado o teste de Wilcoxon, sendo adotado um nível alfa 5% (p≤0,05) como significância estatística. Resultados: Observou-se que na avaliação da perda ao esforço, ocorreu melhora no pós-tratamento (p=0,01), quanto à severidade e a progressão da perda, a maioria mencionou não existir perda pós-tratamento, porém, sem significância estatística. Na palpação dinâmica, no período pré-tratamento apenas 20% (2/10) das mulheres possuíam força completa, no entanto, na reavaliação essa variável subiu para 80% (8/10), sendo estatisticamente significante (p=0,01), bem como, no endurece (p=0,01), na potência (p=0,007) e no relaxamento pós-contração (p=0,02). Na avaliação pós-aplicação do protocolo, 70% (7/10) das mulheres afirmaram que a incontinência urinaria não mais impactava sobre a vida diária (p=0,007). Conclusão: O tratamento proposto no estudo mostrou-se eficaz para a amostra em questão, na recuperação da continência urinária. ER -