O pensamento chinês: filosofia ou religião?

Autores

  • Joaquim Antônio Bernardes Carneiro Monteiro

Resumo

O presente artigo possui dois objetivos fundamentais: o primeiro deles consiste em pensar a possível contribuição do estudo do pensamento chinês para a constituição do campo epistêmico das ciências das religiões. Neste aspecto, ele parte das definições conceituais equivalentes ao conceito de religião no pensamento chinês e aponta para um aguçado contraste existente entre a definição de Budismo como uma religião ateísta e as concepções teístas da religião conforme presentes na atual filosofia da religião. O segundo consiste em uma análise das temáticas da filosofia da religião conforme presentes no último capítulo do AbhidharmaKosa de Vasubandhu. Essa análise é centrada nas categorias dos "cinco agregados", das "doze entradas" e das "dezoito esferas".

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Publicado

2016-12-22

Como Citar

MONTEIRO, J. A. B. C. O pensamento chinês: filosofia ou religião?. Religare, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 295–314, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/religare/article/view/27266. Acesso em: 19 nov. 2024.