Pentecostalismo ribeirinho: tendências, adaptações e cosmovisões de uma religiosidade popular amazônica

Autores

  • Carlos Antônio Braga de Souza Universidade Federal do Pará-UFPA
  • José Augusto Oliveira Dias Universidade do Estado do Pará - UEPA

Resumo

A pesquisa aborda o campo religioso na comunidade ribeirinha da Ilha do Murumurú em Muaná – Marajó, onde o pentecostalismo amazônico uma vez instalado adere características únicas. Para compreensão deste dispusemo-nos da observação da religiosidade popular local, comparando algumas práticas da pajelança cabocla com as pentecostais atuantes na localidade através de observações e conversas em campo para uma possível compreensão de alguns fatores que levaram o pentecostalismo a se tornar uma das religiosidades amazônicas fortemente atuantes naquele local. Fica evidente que o pentecostalismo hoje na Amazônia-paraense nada mais é que um produto de seu meio, resultado da facilidade de se adaptar ao contexto cultural que ele possui. Por esta razão, vemos no pentecostalismo praticado no Pará e suas localidades, um pentecostalismo mais popular que institucional.

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Publicado

2021-01-31

Como Citar

CARLOS ANTÔNIO BRAGA DE SOUZA; DIAS, J. A. O. Pentecostalismo ribeirinho: tendências, adaptações e cosmovisões de uma religiosidade popular amazônica: . Religare, [S. l.], v. 17, n. 2, p. 354–379, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/religare/article/view/51624. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

v. 17 n. 2 (2020): Expressões das Religiões e Religiosidades no Contexto Amazônico

Seção

Dossiê

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