https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/revnebio/issue/feedRevista Nordestina de Biologia2022-09-21T11:01:21-03:00Reinaldo Farias Paiva de Lucenarevnebio@dse.ufpb.brOpen Journal Systems<p>A <strong>REVISTA NORDESTINA DE BIOLOGIA</strong> tem hoje, como objetivo, a divulgação em nível nacional e internacional dos conhecimentos biológicos das áreas de Botânica, Zoologia e Etnobiologia em especial. A Revista Nordestina de Biologia aceita trabalhos de cunho brasileiro em particular, e neotropical em geral, quaisquer sejam as origens dos autores. Não é uma revista regional e o seu título deve ser entendido como o representativo de uma revista de biologia editada por uma universidade nordestina. Os trabalhos com escopo para a revista englobam as seguintes disciplinas das ciências biológicas: Botânica e Paleobotânica; Zoologia e Paleozoologia; Ecologia; Oceonografia; Etnobiologia; e Evolução. </p>https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/revnebio/article/view/59818First record of Xanthaciura, Hendel (Diptera, Tephritidae) associate with flowers of Aristolochiaceae (Magnoliopsida, Piperales)2021-06-18T15:47:50-03:00João Paulo Vinicios Rodriguesjoaopaulovinicios91@gmail.comMariah Tibcheranimariah.biologia@gmail.comWillyan da Silva Cruzwillyan93@hotmail.comAndressa Figueiredo Oliveiraandressa.oliveira@ufms.brThomaz Ricardo Favreto Sinanitrfsinani@gmail.comFlavio Macedo Alvesflaurace@yahoo.com.brRamon Luciano Melloramonlmello@gmail.com<p><em>Xanthaciura</em> (Tephritidae, Tephritinae) é um gênero Neotropical composto por 17 espécies. Atualmente, para o Brasil são registrados oito nomes válidos de espécies. Os membros de Tephritinae são caracterizados por sua interação com flores de Asteraceae, na qual as fêmeas depositam ovos nessas plantas para, posteriormente, as larvas alimentam-se e desenvolvem-se em diferentes partes da planta como nos capítulos, caules e folhas. <em>Aristolochia</em> é o maior gênero de Aristolochiaceae, atualmente composto por mais de 525 espécies amplamente distribuídas nos trópicos. Existem registros de 92 espécies para o Brasil, amplamente distribuidas em todas as ecorregiões. Muitas ordens de insetos foram registradas como visitantes florais de <em>Aristolochia</em>, como: Coleoptera, Diptera, Hemiptera, Hymenoptera e Orthoptera. Este estudo foi realizado na <em>Reserva Particular do Patrimônio Natural da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul</em> (RPPN/UFMS) Campo Grande, Brasil, onde foram coletadas flores de <em>Aristolochia esperanze</em>, contendo um total de duas fêmeas de <em>Xanthaciura chrysura</em>. Os corpos dos dípteros coletados estavam revestidos por pólen, os quais estavam agregados em suas cerdas e pelos, sugerindo que essa espécie possa ser um polinizar de <em>A. esperanze</em>. Como outro resultado uma tabela com todos os registros de associação de plantas com <em>X. chrysura </em>é apresentada. Este estudo apresenta o primeiro registro de <em>X. chrysura </em>associada com uma família de plantas diferentemente de Asteraceae.</p>2022-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Nordestina de Biologiahttps://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/revnebio/article/view/61307Floresta Nacional Contendas do Sincorá, Bahia, Brasil2021-11-15T09:54:03-03:00Dráuzio Correia Gamadrauziogama@hotmail.com<p>Diante o risco e a vulnerabilidade de ambientes naturais, desprotegidos, sofrerem intervenções antrópicas predatórias, as unidades de conservação de uso sustentável têm se tornado uma alternativa viável na promoção da defesa e conservação da biodiversidade, dos serviços ambientais e à ascensão do desenvolvimento humano. Por meio de informações de literatura e de banco de dados oficiais, o presente trabalho procurou examinar a Floresta Nacional Contendas do Sincorá quanto a sua caracterização ambiental; fundamentos legais e históricos de sua criação; aspectos sócio-ambientais na gestão da FLONA junto à comunidade local e a relação com as instituições de pesquisas na produção científica, com vistas a fornecer novas abordagens e ampliação das reflexões sobre a perspectiva da unidade de conservação em relação à sociedade. Foi possível perceber, através das ações da Floresta Nacional, que a comunidade acadêmica é ativa em termos de produção científica com a realização de pesquisas em diferentes áreas do conhecimento biológico, agrário e da saúde. E que é preciso fortalecer a rede de comunicação da FLONA com as comunidades, protegendo as tradições culturais e buscando fortalecer a gestão participativa nos seus planos de manejo, promovendo a educação, a preservação ambiental e a defesa da biodiversidade.</p>2022-08-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Nordestina de Biologiahttps://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/revnebio/article/view/64313Primeiro registro de Lauxaniidae (Diptera, Lauxanioidea) na Paraíba, Brasil2022-09-21T11:01:21-03:00Alessandre Pereira-Colavitealepercol@gmail.comMatheus Nascimentomatheus.aug.nascimento@gmail.comJoão Paulo Nunesjpbarbudo2@gmail.com<p><em>Hirtodeceia picta</em> (Wiedemann, 1830) é registrada pela primeira vez para a Paraíba, sendo o primeiro Lauxaniidae oficialmente registrado para o estado. Uma discussão sobre a atual distribuição da espécie no Brasil é feita baseada nas coletas de Peter W. Lund entre os anos 1825 e 1829.</p>2022-09-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Nordestina de Biologiahttps://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/revnebio/article/view/61135Bambusa vulgaris e outras espécies exóticas no Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, Sergipe: uma preocupação com invasão biológica2021-10-19T09:52:51-03:00Diogo Lobo da Silvadiego_floresta@yahoo.com.brRobério Anastácio Ferreiraroberioaf@yahoo.com.brDráuzio Correia Gamadrauziogama@hotmail.com<p>A descaracterização de ambientes naturais e perda da biodiversidade, mediante invasões biológicas têm sido motivo de preocupação em diversos biomas, por promover prejuízos econômicos e ameaças ao patrimônio genético. Esse trabalho foi realizado com objetivo de identificar e mapear espécies vegetais exóticas invasoras, em área de Mata Atlântica, no Refúgio de Vida Silvestre Mata do Junco, Capela-SE. Os dados foram levantados utilizando-se de caminhadas por transecto. As áreas inventariadas foram georeferenciadas e mapeadas com auxílio de GPS e programas da plataforma SIG. Identificou-se 09 espécies, sendo sete exóticas e duas alóctones à região. Duas espécies exóticas apresentam caráter invasor: <em>Bambusa vulgaris</em> Schrad. Ex J.C. Wendl e <em>Elaeis guineensis</em> Jacq., com densidade de 9.675 e 750 ind.ha<sup>-1</sup>, respectivamente, distribuídas em 36,22 ha (6,17% da área total). Esta investigação foi pioneira na referida unidade de conservação, verificando-se significativa colonização, tendenciosamente ameaçadora à biodiversidade local.</p>2022-04-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Revista Nordestina de Biologia