Securitizar para controlar

a Wikileaks como elemento libertador

Autores

  • Caio Guimarães Oliveira Universidade Federal do Pampa

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-9452.2020v7n13.49233

Resumo

A Wikileaks realizou diversos vazamentos de documentos confidenciais de Estados e empresas desde sua criação, em 2006, por Julian Assange. Esses vazamentos geraram repercussões que possuem potencial desestabilizador no Sistema Internacional podendo levar a mudanças. Como aporte teórico utilizaremos a teoria da Securitização para analisar se houve alguma campanha no sentido de comprometer a atuação da Wikileaks perpetrada pelo ator mais interessado na manutenção do status quo internacional, os Estados Unidos. Essa investigação se baseia na análise do discurso de pessoas ligadas ao governo dos Estados Unidos e da mídia. Ao verificarmos que essas falas demonstram a Wikileaks como uma ameaça existencial para os Estados Unidos, concluímos que a organização sofreu um processo de securitização.

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Biografia do Autor

Caio Guimarães Oliveira, Universidade Federal do Pampa

Relações Internacionais

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Publicado

19.05.2020

Como Citar

Oliveira, C. G. (2020). Securitizar para controlar: a Wikileaks como elemento libertador. Revista De Iniciação Científica Em Relações Internacionais, 7(13), 36–62. https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-9452.2020v7n13.49233

Edição

Seção

Artigos