A rede política do Brasil em relação ao Plano de Levantamento da plataforma continental
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-9452.2022v9n18.57780Resumo
Este artigo foca na descrição do engajamento institucional dos Ministérios em Brasília para o pedido da extensão da plataforma continental além das 200 milhas náuticas por meio do Plano de Levantamento da plataforma continental (LEPLAC). Foi utilizada a abordagem de rede política, descrevendo o quadro institucional que estrutura o envolvimento das instituições do Brasil para o LEPLAC. Conclui-se que a Marinha do Brasil tem papel central no LEPLAC, enquanto que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Ministério das Relações Exteriores e Ministério de Minas e Energia tiveram um papel secundário. Diante disso, o LEPLAC pode ser entendido como uma tentativa de garantir a soberania do Brasil nas regiões marinhas que contém recursos marinhos biológicos e minerais de alto valor.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista de Iniciação Científica em Relações Internacionais
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
- Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional (CC BY-NC 4.0) que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).