As iniciativas da CEDEAO para o combate ao narcotráfico de cocaína no Golfo da Guiné
DOI:
https://doi.org/10.22478/ufpb.2318-9452.2024v11n22.65943Resumo
O presente artigo tem por objetivo analisar como a região do Golfo da Guiné se tornou uma rota importante para o narcotráfico de cocaína advindo da América Latina. E como isso impacta os países do Golfo da Guiné. Além de mostrar como a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) coopera com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) para enfrentar as ameaças do narcotráfico de cocaína. Diante da fragilidade e instabilidade da região, o Golfo da Guiné se tornou um corredor para a cocaína, não o destino final. Uma das consequências é que coloca em risco a segurança dos países da região, além de estabelecer um centro de atividades ilegais. O artigo tem como metodologia a análise bibliográfica e uma pesquisa documental. É possível perceber que o problema é tratado de forma transnacional, ou seja, é um problema comum a diversos países, porque afeta mais de um país. Por isso, é necessário que trabalhem em cooperação. Sendo assim, na conclusão é possível identificar que a cooperação da CEDEAO com outras instituições é crucial para delinear metas para que os países envolvidos busquem controlar a situação. Não se pretendeu verificar a funcionalidade e execução das ações da CEDEAO, e sim como se comportam diante da situação, os planejamentos. A efetividade do controle do problema abordado é uma realidade distante, visto que a região tem diversas debilidades.
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