USO DE ENERGIA SOLAR NA PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE PARA IRRIGAÇÃO DE ÁREAS DE AGRICULTURA FAMILIAR

fase II

Autores

  • Kelly Cristiane Gomes Universidade Federal da Paraíba
  • Zaqueu Ernesto da Silva
  • José Felix da silva Neto Universidade Federal da Paraíba
  • Roseilton Fernandes dos Santos Universidade Federal da Paraíba
  • Alex Santos de Deus Universidade Federal da Paraíba
  • Jéssica Felipe do Nascimento Universidade Federal da Paraíba
  • Rafaela Ramos Barbosa

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2525-5584.2024.70329

Palavras-chave:

Energia Solar, Painel Fotovoltaico, Irrigação

Resumo

O Projeto ‘Uso de Energia Solar na Produção de Eletricidade para Irrigação de Áreas de Agricultura Familiar: Fase II’, trata da continuação da ação de extensão iniciada em 2014, cujo objetivo é o uso de fontes renováveis de energia solar fotovoltaica, como meio de suprir a demanda de energia elétrica utilizada na irrigação do plantio de culturas de subsistência. Nesta ação de extensão são abordados o uso de painéis fotovoltaicos, avaliação da eficiência da irrigação com este método de energia e o sistema de irrigação via aspersores, caracterização do solo, caracterização da água  utilizada e os impactos advindos das culturas, bem como os impactos na região trabalhada. A importância e justificativa  da continuidade  do projeto se dá devido à agricultura familiar desempenhar um importante papel na economia e sociedade  brasileira. No entanto, a produção familiar somente é viável e rentável desde que se adotem tecnologias de forma racional e organizada de maneira que seus produtos possam competir com os dos grandes produtores. Desta forma, a continuidade do projeto se torna uma importante ferramenta para redução dos custos do processo de produção  dos pequenos agricultores,visto se tratar de uma forma  de energia barata e de fonte perene. O objetivo principal desta ação de extensão é apresentar à população de vários Municípios a possibilidade de uso da energia solar de fonte renovável. Como resultados desta ação espera-se o empoderamento e difusão desses conhecimentos e da tecnologia adotada pela comunidade de forma continuada, bem como uma avaliação do impacto causado pela ação de extensão e sua disseminação.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

ANEEL. Atlas de energia elétrica do Brasil. 3. ed. Brasília: [s.n], 2008.

ANTUNES, L. M.; RIES, L. R. Gerência agropecuária: análise de resultados. Guaíaba: Agropecuária, 1998.

BENEDUCE, F. C. A. Energia solar fotovoltaica sem mistério. Fortaleza: Banco do Nordeste, 1999.

DEUS, A. S.; SANTOS, R.F.; ARAÚJO, G. M. Atributosfísicos e químicos de solos representativos do Planalto da Borborema e Tabuleiros Costeiros da Paraíba. In: REUNIÃO NORDESTINA DE CIÊNCIA DO SOLO, 2., 2014, Ilheús. Anais… Ilheús: [s.n], 2014.

DIEGUEZ, F. Luz no fim do túnel: tecnologia antiapagão. Superinteressante, São Paulo, n.6, p 16-17, 2001.

EMBRAPA. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. 2. ed. Brasília: [s.n.], 2009.

EPE. Rio de Janeiro: Balanço Energético Nacional, 2013.

GALDINO, M. Perguntas mais frequentes sobre energia solar: centro de referências para energia solar e eólica Sérgio de Salvo Brito - CRESESB. [S.I.; s.n.], 2003.

GASTAL, M.L. et al. Proposta metodológica de transferência de tecnologia para promover o desenvolvimento. Campinas: Atual, 1997.

IDER. Resumo de aplicações técnicas no Brasil com energia solar fotovoltaicas de 1993 a 2003: aplicações técnicas. Fortaleza: [s.n.], 2013.

KIEHL, E. J. Manual de edafologia. Piracicaba: Agronômica Ceres, 1976. MELO, F. A. F. et al. Fertilidade do Solo. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1989.

Downloads

Publicado

29.05.2024