Análise de Cadeias Produtivas sob Gerenciamento de Famílias Cooperadas Ligadas ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
Resumo
O trabalho tem por objetivo mostrar, a partir da pesquisa teórica e de experiências concretas existentes em alguns estados do Brasil, a organização de pequenas cadeias produtivas solidárias, cujos elos estratégicos estão sob controle de famílias cooperadas organizadas em assentamentos de reforma agrária do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e que contribuem para melhoria na qualidade de vida destas famílias trazendo resultados positivos ao desenvolvimento local. Enfatizamos a importância dada à formação educacional e assessoria técnica, política e administrativa para o desenvolvimento da cooperação e da organização de pequenas agroindústrias articuladas a cadeias produtivas, tais como frango, leite, suíno e outras. A primeira seção é uma análise da cooperação existente no interior do MST, enquanto a segunda seção refere aos instrumentos de cooperação em cooperativas de reforma agrária vinculadas ao MST. A terceira seção compreende uma análise da categoria economia solidária. A quarta seção discute se as cadeias produtivas existentes representam novas formas de solidariedade. A quinta seção se dedica à experiência da COPAVI (Cooperativa de Produção Agropecuária Vitória Ltda.). Por último, as notas conclusivas.
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