FOTOJORNALISTA: o profissional marginalizado na legislação jornalística brasileira

Autores

  • Agda Aquino UFPB e UEPB

DOI:

https://doi.org/10.22478/ufpb.2359-375X.2021v8n1.58110

Resumo

Este trabalho aborda como os documentos legais que regulamentam a profissão de jornalismo no Brasil tratam a fotografia e o fotojornalismo. Nesta análise, recorremos ao caminho teórico-metodológico proposto do Michel Foucault na obra A Arqueologia do Saber (2005), a Análise Arqueológica do Discurso, analisando principalmente documentos que vão de 1938 até 2009. A escavação discursiva nos mostra o status marginal que o fotojornalismo ocupa nessas fontes, compreendido como atividade técnico-material de menor importância em relação ao que seria a essência do jornalista: ser um intelectual do texto.

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Biografia do Autor

Agda Aquino, UFPB e UEPB

Agda Aquino é professora de fotografia desde 2007, docente dos departamentos de Comunicação Social da UEPB (curso de Jornalismo) e da UFPB (curso de Cinema e Audiovisual). Graduada em Jornalismo pela UFPB, com especialização em Redação Jornalística pela UnP, mestrado em Comunicação e Estudos da Mídia pela UFRN, doutorado em Educação pela UFPB, com tese sobre o ensino de fotografia nos cursos de Jornalismo do país. Também tem formação em Design de moda e coordena uma revista de jornalismo de moda, com ênfase em ensaios fotográficos, chamada Xique Xique, fruto de projeto de extensão vinculado à UEPB. Além da docência de fotografia, tem experiência na fotografia documental, de moda, experimental, organização de exposições, curadorias, juris e comissões julgadoras de concursos fotográficos. Na área de comunicação tem experiência em mais de dez anos de telejornalismo, assessorias de imprensa, jornal impresso, portais de notícias e produção publicitária para TV, dentre outros.

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Publicado

2021-08-20

Edição

Seção

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