ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo: Anúncios https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora <p>A Revista Latino-americana de Jornalismo – ÂNCORA é uma publicação acadêmica vinculada ao Programa de Pós-graduação em Jornalismo da UFPB destinada a acadêmicos, pesquisadores e profissionais do jornalismo do Brasil e do exterior. A Revista é direcionada a produção acadêmico-científica na área do Jornalismo e suas interfaces e aplicabilidades no campo comunicacional e áreas afins. Enfatiza a pesquisa, reflexão teórica-metodológica, vertentes e hibridismos do campo jornalístico bem como análise das práticas e produtos do mercado da notícia, plataformas de produção e veiculação jornalística. ÂNCORA tem como objetivos estimular a produção acadêmica, a pesquisa, a reflexão analítica, a experimentação e as releituras dos processos comunicacionais demarcados no campo do jornalismo.</p> <p>[EN]</p> <p>The scientific journal Latin American Journalism - ÂNCORA is an academic publication linked to the Graduate Program of Journalism at the Universidade Federal da Paraíba aimed at academics researches and practitioners of journalism from Brazil and abroad. The journal is targeted at academic-scientific production in the area of journalism and it’s interfaces and applicabilities in the communication field and related fields. The journal emphasizes researches, theoretical and methodological reflection, sheds and hybridity of the journalistic field as well as analysis of practices and news market, production platforms and news broadcasting. ÂNCORA aims to stimulate the academic production, research, analytical reflection, experimentation and reinterpretation of communication processes demarcated in the field of journalism.</p> <p>&nbsp;</p> <div class="separator">&nbsp;</div> pt-BR ATENÇÃO! CHAMADA DE TRABALHOS PARA REVISTA ANCORA! https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/925 <p><strong><span style="font-weight: 400;">A Revista Âncora - Revista Latino-americana de Jornalismo do Programa em Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba - UFPB está com chamada de trabalhos aberta para o v.11, n.1 (2024). Edição com Pauta Livre. </span></strong></p> <p><strong>Submissões</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">As submissões deverão ser encaminhadas para a revista por meio do site (</span><a href="http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/index"><span style="font-weight: 400;">https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ancora/index</span></a><span style="font-weight: 400;">) até o dia 15 de maio de 2024, conforme as diretrizes para os autores. A edição da revista será publicada em julho de 2024.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><strong>Sobre a revista</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">A Revista Latino-americana de Jornalismo – ÂNCORA é uma publicação acadêmica vinculada ao Programa de Pós-graduação em Jornalismo da UFPB destinada a acadêmicos, pesquisadores e profissionais do jornalismo do Brasil e do exterior. A Revista é direcionada a produção acadêmico-científica na área do Jornalismo e suas interfaces e aplicabilidades no campo comunicacional e áreas afins. Enfatiza a pesquisa, reflexão teórica-metodológica, vertentes e hibridismos do campo jornalístico bem como análise das práticas e produtos do mercado da notícia, plataformas de produção e veiculação jornalística. ÂNCORA tem como objetivos estimular a produção acadêmica, a pesquisa, a reflexão analítica, a experimentação e as releituras dos processos comunicacionais demarcados no campo do jornalismo.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;"> </span></p> <p><strong>Editores</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Norma Meireles</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Glória Rabay</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Marcelo Rodrigo</span></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2024-04-15 Lançamento do livro-coletânea “De GADANHO a CLOSES: memória, cinema Super-8, apagamentos e resistência cultural na Paraíba” https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/771 ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2022-11-23 Chamada Dossiê: ÂNCORA RECEBE ARTIGOS PARA DOSSIÊ SOBRE GOVERNANÇA DA INTERNET https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/767 ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2022-10-28 Chamada Dossiê: CHAMDA DOSSIÊ PARA 2023 - Governança da internet, o papel do jornalismo e as mídias sociais: entre vigilância, controvérsias e resistências https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/753 <p>A governança da internet vem ganhando cada vez mais evidência nos últimos anos, devido principalmente a acontecimentos, mundialmente midiatizados, que têm revelado atividades controversas envolvendo atores privados, políticos e internautas. Um exemplo é o escândalo da <em>Cambridge Analytica </em>(Lagos, 2020; D’Andréa, 2020) ou ainda a<em> Clearview</em> (Rohr, 2020), que revelou a violação de privacidade de internautas por empresas que utilizam dados retirados das grandes plataformas digitais. A concentração da circulação, armazenamento e tratamento de dados massivos nas mãos dos atores privados que compõem o acrônimo GAFAM (Google, Amazon, Facebook, Apple e Microsoft) é um fator que vem sendo criticado e combatido, fazendo reagirem os dirigentes dessas plataformas, como é o caso do fundador do Facebook, que apresenta a rede como “neutra” e vislumbra sua atuação na construção de uma comunidade global<a href="#_ftn1" name="_ftnref1"><sup>[1]</sup></a>. Seja em período eleitoral ou não, já ficou evidente como as plataformas, mundialmente estabelecidas, podem atuar sobre os fluxos de notícias, dificultando a diversidade de informações e distanciando o usuário do que seria uma circulação livre e equilibrada na web.</p> <p>Dessa forma, a governança da internet parece ser uma questão central para os estudos em comunicação, mas que é ainda pouco trabalhada na área (Montenegro, 2021), sendo que muitos deles estão vinculados à área de relações internacionais, já que diferentes organizações e acordos de cooperação internacionais de alcance global atuam na temática, como o <em>Working Group on Internet Governance</em> (WGIG), um grupo de trabalho da Organização das Nações Unidas (ONU), em que o foco são questões regulatórias, internacionais e de soberania.</p> <p>Por outro lado, essa questão se coloca como essencial para o jornalismo, em face dos desafios trazidos para a prática, mas também em função de temas e questões que emergem com bastante evidência e força com as mídias sociais, em especial a efervescência das redes sociais, como a liberdade de expressão, por exemplo. O tema, que continua a ser essencial, suscita defesas e ataques, além de uma reconfiguração conceitual que surge na interface ideológica dos grupos que se apropriam da abordagem e a ressignificam com novos matizes. </p> <p>A definição de governança da internet consiste na: “elaboração e aplicação pelos Estados, setor privado e sociedade civil, no âmbito de seus respectivos papeis, de princípios, normas, regras, procedimentos decisórios e programas comuns capazes de moldar a evolução e o uso da internet” (UN, 2005, p. 4). Assim, o Marco Civil da Internet (Lei 12.965, de 23 de abril de 2014) pode ser considerado um exemplo de governança, que alçou o Brasil ao reconhecimento mundial por ter criado uma das primeiras legislações que reconhecem a neutralidade da rede como direito da cidadania (Barros, 2016). O reconhecimento também veio um ano depois quando o país sediou, em 2015, em João Pessoa (PB), o evento internacional do IGF (<em>Internet Governance Forum</em>), o Fórum da Governança da Internet.</p> <p>Este número da Revista Âncora tem como objetivo, portanto, reunir trabalhos que façam a articulação entre governança da internet, o papel do jornalismo e as mídias sociais, privilegiando uma abordagem interdisciplinar. Os artigos poderão combinar estudos sobre a a cobertura jornalística sobre as plataformas e sua atuação, bem como sobre escândalos ou controvérsias sobre vigilância digital, moderação de conteúdo pelas plataformas ou das novas normas que regem as plataformas e seus termos de uso (D’Andréa, 2020) e sua relação com a produção jornalística. Assim como temas e investigações ligados às políticas públicas e à legislação aplicada aos meios de comunicação e aos setores digitais, o que pode afetar o trabalho jornalístico. Além disso, as propostas poderão abordar ainda as mobilizações voltadas para a defesa das liberdades públicas ou fundamentais (liberdade de expressão, liberdade de imprensa), sobretudo diante de um cenário complexo em que usuários, jornalistas, dirigentes e empresas jornalísticas oscilam entre críticas e adesão às plataformas.</p> <p>Nas propostas de artigos, a própria noção de governança, como é definida institucionalmente há mais de 15 anos (Musiani; Schafer, 2018), pode ser problematizada, já que pode ser articulada principalmente a dois outros conceitos: o de governança digital<strong>,</strong> que é estudada no Brasil em sua capacidade como serviço público – governo, aberto, público, eletrônico, serviços (Montenegro, 2021); e o de governamentalidade (Foucault, 2004), uma vez que a evolução da internet moldou, do ponto de vista socioeconômico e também técnico, uma governança baseada na vigilância, que é sobretudo evidenciada por meio das relações de poder que se desenrolam dentro dos dispositivos técnicos que os indivíduos usam diariamente. Sendo a governança da Internet um processo eminentemente político e social, poderíamos pensar também na governança da internet como um “problema público” (Neveu, 2015), definindo, a partir dessa concepção, quais enquadramentos, narrativas e argumentações contribuem para a construção desse tema na esfera pública.</p> <p>Por fim, os artigos podem também apresentar estudos sobre iniciativas de resistências, ou táticas, da parte de usuários ou internautas que atuam, por exemplo, por diretrizes de acessibilidade; contra a coleta de dados operada pelas plataformas, contra a atuação delas no meio ambiente (Lefèvre; Wiart, 2021) ou que tenham desenvolvido “plataformas cidadãs” de cooperação entre diferentes atores. O desafio aqui é demonstrar quais oportunidades existem para resistir, questionar e tentar mudar a influência das plataformas globais já estabelecidas.</p> <p>Assim, sugerem-se a seguir alguns temas, sem excluir outras propostas:</p> <ul> <li>Discussões sobre o conceito de Governança da internet e Governança Digital; e aproximações com o conceito de governamentalidade;</li> <li>Jornalismo e liberdade de expressão;</li> <li>Governança da internet, moderação de conteúdos e conteúdos impulsionados;</li> <li>Governança da internet e modos de regulação das indústrias midiáticas ou digitais (políticas públicas, legislação aplicada aos setores midiático e digital como a PL 2630, por exemplo);</li> <li>Governança da internet, plataformas e controvérsias (escândalos, pandemia, desinformação);</li> <li>Governança algorítmica; plataformas e termos de uso;</li> <li>Governança da internet e mobilização social (contra coleta e armazenamento de dados, vigilância, <em>spam</em>, por exemplo);</li> <li>Governança da internet e críticas ao digital/atores industriais digitais (GAFAM; Tencent, Alibaba...)</li> <li>Governança da internet e acessibilidade.</li> </ul> <p> </p> <p>***</p> <p>Esta chamada conta com o apoio da FAPESQ, Termo de Outorga nº 3294/2021, Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (FAPESQ). Edital nº 006/2020 PDCTR-PB (MCTIC/CNPq/FAPESQ-PB).</p> <p> </p> <p>Submissão de artigos completos (30 a 50 mil caracteres com espaço, incluindo referências e notas de rodapé) até <strong>20 de novembro de 2022</strong> pelo sistema da Revista: <a href="https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora">https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora</a></p> <p>A Comissão Editorial da Revista Latino-Americana de Jornalismo - ÂNCORA recebe em fluxo contínuo trabalhos acadêmicos inéditos de doutores e doutorandos do Brasil e do exterior. Autores fora desse espectro, excepcionalmente mestres e mestrandos, podem inscrever artigos em coautoria com autores doutores. Os artigos serão avaliados pelo processo de revisão cega pelos pares.</p> <p> </p> <p><strong>Refer</strong><strong>ências</strong></p> <p>BARROS, S. A. R. Os desafios das consultas públicas online: lições do Marco Civil da Internet. <strong>Link em Revista</strong>, v. 12, n. 1, 2016.</p> <p>D’ANDRÉA, C. <strong>Pesquisando plataformas online</strong>: conceitos e métodos. Salvador: EDUFBA. 2020.</p> <p>FOUCAULT, M. La gouvernementalité. <strong>Dits et écrits 1954-1988</strong><em>, </em>III, Paris : Gallimard, 2011.</p> <p>GOOGLE NEWS lança Destaques, com notícias selecionadas pelos veículos. <strong>Folha de S.Paulo</strong>. 1 out. 2020. Disponível em: <a href="https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/10/google-news-lanca-destaques-com-noticias-selecionadas-pelos-veiculos.shtml">https://www1.folha.uol.com.br/poder/2020/10/google-news-lanca-destaques-com-noticias-selecionadas-pelos-veiculos.shtml</a></p> <p>LAGOS, C. P. Rendre visibles les conséquences de la surveillance numérique Le cas du « scandale » Cambridge Analytica. <strong>Communication</strong>, v. 37/2, 2020. DOI : https://doi.org/</p> <p>10.4000/communication.13252</p> <p>LEFEVRE, B., WIART, L. Les hubs eWTP d’Alibaba : une stratégie globale d’articulation d’écosystèmes locaux. <strong>Les Enjeux de l’Information et de la Communication</strong>, n°21/1, 2020, p.71 à 89, Disponível em : <a href="https://lesenjeux.univ-grenoble-alpes.fr/2020/varia/05-les-hubs-ewtp-dalibaba-une-strategie-globale-darticulation-decosystemes-locaux/">https://lesenjeux.univ-grenoble-alpes.fr/2020/varia/05-les-hubs-ewtp-dalibaba-une-strategie-globale-darticulation-decosystemes-locaux/</a></p> <p>MONTENEGRO, L.M.B. <strong>Governança Digital do Combate à </strong><strong>Viol</strong><strong>ência Online de Gê</strong><strong>nero</strong>. Análise de estratégias de organizações de resistência sob a perspectiva do processo de construção do problema público. Tese (Doutorado em Comunicação), Universidade de Brasília, 2021.</p> <p>MUSIANI, F.; SCHAFER, V. La gouvernance, un enjeu transversal d’Internet au numérique. <strong>Enjeux numériques</strong>, n. 4, 2018, Annales des Mines.</p> <p>NEVEU E.. <strong>Sociologie politique des problèmes publics</strong>. Paris : Armand Colin, 2015.</p> <p>ROHR, A. Empresa de reconhecimento facial Clearview notifica clientes sobre vazamento de dados. <strong>G1</strong>. Disponível em: <a href="https://g1.globo.com/economia/tecnologia/blog/altieres-rohr/post/2020/02/27/empresa-de-reconhecimento-facial-clearview-notifica-clientes-sobre-vazamento-de-dados.ghtml">https://g1.globo.com/economia/tecnologia/blog/altieres-rohr/post/2020/02/27/empresa-de-reconhecimento-facial-clearview-notifica-clientes-sobre-vazamento-de-dados.ghtml</a>. Acesso em: 19 jun. 2022.</p> <ol start="2022"> <li>United Nations. General Assembly. <strong>Report of the Working Group on Internet Governance</strong>. Disponível em: http://www.wgig.org/docs/WGIGREPORT.pdf. Acesso em: 30 mar. 2022.</li> </ol> <p>WAGNER, Flávio Rech; CANABARRO, Diego Rafael. <strong>A Governança da Internet</strong>: definição, desafios e perspectivas. In: PIMENTA, Marcelo Soares; CANABARRO Diego Rafael (orgs.). Governança Digital. Porto Alegre: UFRGS/CEGOV, 2014, p. 191-209.</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong> </strong></p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Revista Latino-americana de Jornalismo - Âncora</strong></p> <p>ÂNCORA: <a href="http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ancora/">http://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ancora/</a></p> <p> </p> <p><a href="#_ftnref1" name="_ftn1"><sup>[1]</sup></a> Building Global Community. Disponível em: <a href="https://www.facebook.com/notes/3707971095882612/">https://www.facebook.com/notes/3707971095882612/</a></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2022-07-08 ATENÇÃO! SUBMISSÃO PRORROGADA ATÉ O DIA 10 DE SETEMBRO DE 2021 https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/691 <h1>ATENÇÃO! CHAMADA DE TRABALHOS PARA REVISTA ÂNCORA!</h1> <div class="date"> 2021-07-07</div> <div class="description"> <p>A Revista Âncora - Revista Latino-americana de Jornalismo do Programa em Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba - UFPB está com <strong>chamada de trabalhos aberta</strong> para o v.8, n.2 (2021). Edição com Pauta Livre. </p> <p> </p> <p><strong>Submissões</strong></p> <p>As submissões deverão ser encaminhadas para a revista por meio do site (<a href="http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/index">https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ancora/index</a>) até o dia <strong>10 de setembro de 2021</strong>, conforme as diretrizes para os autores. A edição da revista será publicada em dezembro de 2021.</p> <p> </p> <p><strong>Sobre a revista</strong></p> <p>A Revista Latino-americana de Jornalismo – ÂNCORA é uma publicação acadêmica vinculada ao Programa de Pós-graduação em Jornalismo da UFPB destinada a acadêmicos, pesquisadores e profissionais do jornalismo do Brasil e do exterior. A Revista é direcionada a produção acadêmico-científica na área do Jornalismo e suas interfaces e aplicabilidades no campo comunicacional e áreas afins. Enfatiza a pesquisa, reflexão teórica-metodológica, vertentes e hibridismos do campo jornalístico bem como análise das práticas e produtos do mercado da notícia, plataformas de produção e veiculação jornalística. ÂNCORA tem como objetivos estimular a produção acadêmica, a pesquisa, a reflexão analítica, a experimentação e as releituras dos processos comunicacionais demarcados no campo do jornalismo.</p> <p> </p> <p><strong>Editores</strong></p> <p>Fernando Firmino da Silva</p> <p>Paula de Souza Paes</p> </div> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2021-08-25 ATENÇÃO! CHAMADA DE TRABALHOS PARA REVISTA ÂNCORA! https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/683 <p><span style="font-weight: 400;">A Revista Âncora - Revista Latino-americana de Jornalismo do Programa em Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba - UFPB está com </span><strong>chamada de trabalhos aberta</strong><span style="font-weight: 400;"> para o v.8, n.2 (2021). Edição com Pauta Livre. </span></p> <p> </p> <p><strong>Submissões</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">As submissões deverão ser encaminhadas para a revista por meio do site (</span><a href="http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/index"><span style="font-weight: 400;">https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ancora/index</span></a><span style="font-weight: 400;">) até o dia </span><strong>20 de agosto de 2021</strong><span style="font-weight: 400;">, conforme as diretrizes para os autores. A edição da revista será publicada em dezembro de 2021.</span></p> <p> </p> <p><strong>Sobre a revista</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">A Revista Latino-americana de Jornalismo – ÂNCORA é uma publicação acadêmica vinculada ao Programa de Pós-graduação em Jornalismo da UFPB destinada a acadêmicos, pesquisadores e profissionais do jornalismo do Brasil e do exterior. A Revista é direcionada a produção acadêmico-científica na área do Jornalismo e suas interfaces e aplicabilidades no campo comunicacional e áreas afins. Enfatiza a pesquisa, reflexão teórica-metodológica, vertentes e hibridismos do campo jornalístico bem como análise das práticas e produtos do mercado da notícia, plataformas de produção e veiculação jornalística. ÂNCORA tem como objetivos estimular a produção acadêmica, a pesquisa, a reflexão analítica, a experimentação e as releituras dos processos comunicacionais demarcados no campo do jornalismo.</span></p> <p> </p> <p><strong>Editores</strong></p> <p><span style="font-weight: 400;">Fernando Firmino da Silva</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Paula de Souza Paes</span></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2021-07-07 Chamada de trabalhos! https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/668 <p><strong>CHAMADA DE TRABALHOS PARA REVISTA ÂNCORA- FLUXO CONTÍNUO</strong><br />A Revista Âncora - Revista Latino-americana de Jornalismo do Programa em Pós-Graduação em Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba - UFPB está com chamada de trabalhos aberta para o v.8, n.1 (2021). Edição com Pauta Livre.</p> <p><br /><strong>Submissões</strong><br />As submissões deverão ser encaminhadas para a revista por meio do site https://periodicos.ufpb.br/index.php/ancora até o dia 25 de março de 2021, conforme as diretrizes p<span class="text_exposed_show">ara os autores. A edição da revista será publicada em junho de 2021.<br /></span></p> <p><span class="text_exposed_show"><strong>Sobre a revista</strong><br />A Revista Latino-americana de Jornalismo – ÂNCORA é uma publicação acadêmica vinculada ao Programa de Pós-graduação em Jornalismo da UFPB destinada a acadêmicos, pesquisadores e profissionais do jornalismo do Brasil e do exterior. A Revista é direcionada a produção acadêmico-científica na área do Jornalismo e suas interfaces e aplicabilidades no campo comunicacional e áreas afins. Enfatiza a pesquisa, reflexão teórica-metodológica, vertentes e hibridismos do campo jornalístico bem como análise das práticas e produtos do mercado da notícia, plataformas de produção e veiculação jornalística. ÂNCORA tem como objetivos estimular a produção acadêmica, a pesquisa, a reflexão analítica, a experimentação e as releituras dos processos comunicacionais demarcados no campo do jornalismo.</span></p> <p><span class="text_exposed_show"><br /><strong>Editores</strong><br />Fernando Firmino da Silva<br />Paula de Souza Paes</span></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2021-04-30 Nova edição no ar! https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/620 ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2020-09-17 Atenção!Prorrogação do prazo! https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/570 ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2020-02-27 Atenção!Prorrogação do prazo! https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/569 ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2020-02-27 Chamada Dossiê: Dossiê 2020.1: Tendências e perspectivas do radiojornalismo nos 100 anos de radiodifusão no Brasil: do local ao transnacional https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/554 <p>No Brasil, o rádio está comemorando cem anos de existência no período de 2019 a 2021, considerando tanto as transmissões do Nordeste quanto do Sudeste. Neste Centenário do rádio, que começou com o galena e atualmente se reinventa a partir do digital, surgem novos modos de produção, circulação, recepção, e armazenamento, modelos de negócio, ambiências, suportes, dispositivos; enfim, o meio se modifica em diferentes perspectivas no cenário atual. Envio dos artigos: até 09 de março de 2020. Para conferir a chamada completa acesse a nossa página do facebook: <a href="https://www.facebook.com/revistaancoraufpb/posts/2402767773304132?__tn__=K-R">https://www.facebook.com/revistaancoraufpb/posts/2402767773304132?__tn__=K-R</a></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2019-11-14 Âncora prorroga prazo para envio de artigos https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/525 <p>O Dossiê "<strong>Estudos feministas e de gênero em jornalismo: história, metodologia e epistemologia</strong>", que tratará sobre a trajetória potente entre o feminismo e o jornalismo.</p><p>A nova data limite para o envio de artigos: 30<strong> de agosto</strong> de 2019</p><p class="paragraph"><strong>Calendário</strong>: </p><p class="paragraph">Publicação da chamada: 10 a 14 de dezembro de 2018 </p><p class="paragraph"><strong>Envio dos artigos: até 30 de agosto de 2019</strong><strong> </strong><strong></strong></p><p class="paragraph">Envio para os pareceristas e tempo de avaliação : 16 de agosto a 20 de setembro </p><p class="paragraph">Retorno aos autores: 20 de setembro até 15 de outubro </p><p class="paragraph">Recepção dos artigos definitivos: 15 de outubro até final de outubro</p><p class="paragraph"><strong>Publicação da revista: final de novembro/primeira semana de dezembro de 2019</strong><strong> </strong></p><p>Link pra submissão: <a href="/ojs2/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions">http://www.periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions</a></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2019-08-01 Chamada para 2° Semestre de Âncora https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/517 <p><strong><span>Eixo Temático: Estudos feministas e de gênero em jornalismo: história, metodologia e epistemologia</span></strong></p><p><strong><span>Editoras convidadas: Glória Rabay (UFPB), Gabriela Almeida (UFSC) e Jéssica Gustafson (UFSC).</span></strong></p><p><span>A trajetória da relação ambígua e potente entre o feminismo e a academia é longa. Dos chamados estudos de mulheres, até a década de 1970, ao campo dos estudos de gêneros, que se intensificaram a partir da década de 1980, a atuação de feministas dentro das universidades provocou tensionamentos em alicerces importantes do que tradicionalmente se entendia por conhecimento válido, assim como o perfil e atributos esperados para caracterizar o então sujeito produtor do saber científico. As feministas ingressam na academia e não apenas passaram a pesquisar a situação da mulher na sociedade, mas também denunciar o caráter masculinista da produção de conhecimento, questionando se a lógica acadêmica e científica em vigor até o momento poderia realmente dar vazão aos projetos feministas: “A procura por novas maneiras de pensar a cultura e o conhecimento marca estes estudos, com o questionamento dos paradigmas das ciências e as definições tradicionais de sociedade, política, público, privado, autonomia, liberdade, etc.” (ZIRBEL, 2007, p. 19).</span></p><p>Passadas décadas desta entrada nada despretensiosa, o movimento feminista e sua atuação dentro da esfera acadêmica têm se deparado com questões importantíssimas, como a consideração da diferença dentro da diferença, de feminismos dentro do feminismo. A desconsideração de outros marcadores sociais, como raça, classe, sexualidade, etnia e geração, demonstrou seguir a mesma lógica opressora que tentavam combater. Substituir a universalidade do sujeito homem-branco-heterossexual pela da mulher-branca-heterossexual se tornou armadilha para a potencialidade do pensamento feminista e dos estudos de gênero. O conceito de interceccionalidade, cunhado por Kimberlé Crenshaw (2004) e lapidado por diversas outras teóricas, não pode ser mais desconsiderado. O resgate e disseminação da produção de feministas chicanas e latino-americanas vem proporcionando mais um salto político e teórico, trazendo o que Simone Pereira Schmidt (2015) chama de caminho ao Sul, uma “possibilidade para os estudos de gênero, em seu percurso nômade e contestador, descentrado, na fronteira, no exílio, e na intersecção” (SCHMIDT, 2015, p. 494).</p><p>Essa breve introdução não foi escrita apenas para situar o momento e percurso dos estudos feminista e de gênero na academia, mas para embasar a pergunta: e o jornalismo com tudo isso? Na comunicação, as relações com os estudos feministas e de gênero no início da década de 2000 eram ainda pouco exploradas (ESCOSTEGUY;MESSA, 2008). Só na virada para a década de 2010, com volume e constância de pesquisas, que o espaço dos estudos feministas e de gênero no campo é reforçado. A institucionalização desse espaço ganhou expressividade nos encontros do ano de 2018 da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, com a criação do Grupo de Trabalho Comunicação, Gêneros e Sexualidade, e da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo, com a mesa de trabalhos Mulheres e questões de gênero.</p><p>Podemos afirmar que os estudos feministas e de gênero atravessam por completo o jornalismo, da sua produção à recepção, na maior parte do mundo. Prova dessa afirmativa são alguns dos estudos produzidos ao longo dos anos 2000. São pesquisas que buscam identificar o lugar das questões de gênero na notícia (FERNANDES, 2015; COSTA, 2015; MARTINS, 2010; VEIGA DA SILVA, 2010), na profissão do jornalismo (PORTELA, 2015; DIAS, 2001; MATOS, 2006; CRIADO, 2001) e investiga o conhecimento do jornalismo a partir de uma perspectiva feminista (VEIGA DA SILVA, 2015). Além disso, os estudos apresentam dados de proporções globais (VELOSO, 2013).</p><p>Por produzir conhecimento permeado por normas de gênero e sexualidade, tratando, como afirma Judith Butler (2015), de sujeitos generificados, sexualizados e racializados, através de uma racionalidade construída a partir de um sistema-mundo capitalista, masculinista, racista, heterossexista e ocidentalista (VEIGA DA SILVA, 2015), acreditamos na necessidade de nos dedicarmos ainda mais a pensar a pesquisa feminista e de gênero no jornalismo como uma das práticas de ação política do feminismo dentro da academia. Em consonância com essa demanda, o Grupo de Estudos Feministas e de Jornalismo (GEFJOR/UFSC) e o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Ação sobre Mulher e Relações de Sexo e Gênero (NIPAM/UFPB) lançam a chamada para trabalhos que dialoguem com a proposta de pensar nas potencialidades dos estudos feministas e de gênero para a compreensão do conhecimento produzido pelo jornalismo, assim como refletir sobre as contribuições da pesquisa em jornalismo para o arcabouço dos estudos feministas e de gênero.</p><p><strong>Referências Bibliográficas</strong></p><p>BUTLER, Judith. <strong>Problemas de Gênero</strong> – feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.</p><p>COSTA, Tatiane Cruz Leal. <strong>A Mulher Poderosa: </strong>construções da vida bem-sucedida feminina no jornalismo brasileiro. 139f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura, Rio de Janeiro: UFRJ, 2015.</p><p>CRENSHAW, Kimberle. A intersecionalidade na discriminação de raça e gênero. VV. AA. <strong>Cruzamento: raça e gênero</strong>. Brasília: Unifem, p. 7-16, 2004.</p><p>CRIADO, Alex. <strong>Repórteres Pioneiras: </strong>resgate da trajetória de três jornalistas através da história oral. 245f.<strong> </strong>Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, São Paulo: USP, 2001.</p><p>DIAS, Iara de Jesus. <strong>Mulheres Jornalistas</strong>. 120f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, São Paulo: USP, 2001.</p><p>ESCOSTEGUY, Ana Carolina; MESSA, Márcia Rejane. Os estudos de gênero na pesquisa em comunicação no Brasil. In: ESCOSTEGUY, Ana Carolina. <strong>Comunicação e gênero: </strong>a aventura da pesquisa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.</p><p>FERNANDES, Danubia de Andrade. <strong>Mulher, mulata e migrante</strong>: modalidades representativas de uma tripla alteridade em jornais da Europa. 528f. Tese. Programa de Pós- Graduação em Comunicação e Cultura, Rio de Janeiro: UFRJ, 2015.</p><p>MARTINS, Vera. <strong>Despertar mulher</strong>: cartografia sobre comunicação e engajamento no jornal do Movimento de Mulheres Camponesas do RS. 120f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação. São Leopoldo: UNISINOS, 2010.</p><p>MATOS, Carolina. <strong>Mulheres Jornalistas no Telejornalismo: </strong>a cidadania das que constroem cidadania. 92f, V.1. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, São Paulo: USP, 2006.</p><p>PORTELA, Maíra dos Santos. <strong>Marcas de Gênero e performance: </strong>a construção do lugar para a mulher apresentadora no telejornalismo. 217f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Salvador: UFBA, 2015.</p><p>SCHMIDT, Simone Pereira. Ainda o feminismo, ou o feminismo ainda mais. In: KAMITA, Rosana Cássia; FONTES, Luísa Cristina dos Santos (Orgs.). <strong>Mulher e literatura. </strong>Ilha de Santa Catarina: Ed. Mulheres, 2015.</p><p>VEIGA DA SILVA, Marcia. <strong>Saberes para a profissão, sujeitos possíveis: </strong>um olhar sobre a formação universitária dos jornalistas e a implicação dos regimes de saber-poder nas possibilidades de encontro com a alteridade. 276 f. Tese. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Porto Alegre: UFRGS, 2015.</p><p>________________. <strong>Masculino, o gênero do jornalismo</strong>: modos de produção das notícias. 249f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Porto Alegre: UFRGS, 2010.</p><p>VELOSO, Ana Maria da Conceição. <strong>Gênero, poder e resistência: </strong>as mulheres nas indústrias culturais em 11 países. 341f. Tese. Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Recife: UFPE, 2013.</p><p>ZIRBEL, Ilze. <strong>Estudos feministas e estudos de gênero no Brasil</strong>. 212f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis: UFSC, 2007.</p><p> </p><p><strong>Formas de envio para este dossiê: submissão pelo sistema <a href="/ojs2/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions">aqui</a>.<br /></strong></p><p>Âncora também recebe artigos em regime de fluxo contínuo, sobre as mais variadas temáticas que envolvem o campo jornalístico, na descrição das suas práticas, processos e produtos. <a href="mailto:revistaancoraufpb@gmail.com">revistaancoraufpb@gmail.com</a></p><p class="paragraph"><strong>Calendário</strong>: </p><p class="paragraph">Publicação da chamada: 10 a 14 de dezembro de 2018 </p><p class="paragraph"><strong>Envio dos artigos: até 16 de agosto de 2019</strong><strong> </strong><strong></strong></p><p class="paragraph">Envio para os pareceristas e tempo de avaliação : 16 de agosto a 20 de setembro </p><p class="paragraph">Retorno aos autores: 20 de setembro até 15 de outubro </p><p class="paragraph">Recepção dos artigos definitivos: 15 de outubro até final de outubro</p><p class="paragraph"><strong>Publicação da revista: final de novembro/primeira semana de dezembro de 2019</strong><strong> </strong></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2019-07-02 Âncora prorroga prazo para envio de artigos https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/498 <p>O Dossiê "Jornalismo, Ciências Sociais e Humanas: intersecções, transversalidades e fronteiras", que tratará sobre o campo reflexivo do jornalismo e os contributos fundamentais das áreas das ciências humanas e sociais. </p><p>A nova data limite para o envio de artigos: 26<strong> de março</strong> de 2019</p><p>Link pra submissão: http://www.periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions</p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2019-02-14 PROGRAME-SE: ÂNCORA lança chamadas para 2019 https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/490 <p><br /> Para o 1° Semestre o Eixo Temático será: "Jornalismo, Ciências Sociais e Humanas: intersecções, transversalidades e fronteiras."<br /> <a href="https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fbit.ly%2F2QNieXP%3Ffbclid%3DIwAR0kyOtiBaYBsMNyN0YWZcV9r4-qtRrWozKg6-_DGD-hAfB9hxtQtJi_PkY&amp;h=AT2nV3UL4wrjUicpjL4vrmQN8Ej9h-Cp6-cY-F7boKMxYnrtp8qxXIVATyHjl0sHAf1v__01wg6SQvG4-8zshg8xcnZvIVSPrkurQrMtMpYVstNRI3YwN2ZfgOkpVPrEcC1fFM60QqFouCXTAqgLU8Va_1Qr6AaCS_GGoGZkHzzyh-MLDkEaHeJKNe14MPs8iFE1k3SfsUtyc521-_6gBLnQggHGy_wNMevy0KYNlhoG3dlLKBBe_jzJU3yLl9PJOtYE3-burvE0xRX5iWyGxQ4W1BnExG8NIV_r2dZXOMim22LB6DDfWKE6JiJpujzoAcZQmBv56bEhlfnvS6PVk7bsfOIW5KnsqubvsqnxBbV_mR9wOBybjhc7NA1OsFS1WXJQe51fi2cjQ1oBrYTJEF34JTN3qKGgjlIqsxHqDi-7Gl-c-58pfnLET9pB9YsveNPyPmurBz_KEFI6msBpQT0zXYT60Sk-X20OdDXQRP4-KXNFgGn5DlUNRB8Q4Px01dUzbAYdEaT3hH1CrWpnY7G_trXoPxg7vMXGzK9ftihA-2QOqvjceoaUJ9d3Tg24a35MKqXEra3TOOHLrmzB3ONJf4cIAw6Sy0ASeez4hizQnSulnJxHjjMhoZrJ491MjUA" rel="noopener nofollow" target="_blank" data-ft="{&quot;tn&quot;:&quot;-U&quot;}" data-lynx-mode="async">http://bit.ly/2QNieXP</a></p><p>No 2° Semestre, o Eixo Temático será: <br />"Estudos feministas e de gênero em jornalismo: história, metodologia e epistemologia."<br /> Editoras convidadas: Glória Rabay (UFPB), Gabriela Almeida (UFSC) e Jéssica Gustafson (UFSC).<br />https://bit.ly/309dnBr</p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2018-12-12 ÂNCORA lança chamada para o 2º semestre de 2019 https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/489 <p align="center"><strong>Eixo Temático: Estudos feministas e de gênero em jornalismo: história, metodologia e epistemologia</strong></p><p align="center"><strong>Editoras convidadas: Glória Rabay (UFPB), Margarete Almeida (UFPB), Gabriela Almeida (UFSC) e Jéssica Gustafson (UFSC).</strong></p><p>A trajetória da relação ambígua e potente entre o feminismo e a academia é longa. Dos chamados estudos de mulheres, até a década de 1970, ao campo dos estudos de gêneros, que se intensificaram a partir da década de 1980, a atuação de feministas dentro das universidades provocou tensionamentos em alicerces importantes do que tradicionalmente se entendia por conhecimento válido, assim como o perfil e atributos esperados para caracterizar o então sujeito produtor do saber científico. As feministas ingressam na academia e não apenas passaram a pesquisar a situação da mulher na sociedade, mas também denunciar o caráter masculinista da produção de conhecimento, questionando se a lógica acadêmica e científica em vigor até o momento poderia realmente dar vazão aos projetos feministas: “A procura por novas maneiras de pensar a cultura e o conhecimento marca estes estudos, com o questionamento dos paradigmas das ciências e as definições tradicionais de sociedade, política, público, privado, autonomia, liberdade, etc.” (ZIRBEL, 2007, p. 19).</p><p>Passadas décadas desta entrada nada despretensiosa, o movimento feminista e sua atuação dentro da esfera acadêmica têm se deparado com questões importantíssimas, como a consideração da diferença dentro da diferença, de feminismos dentro do feminismo. A desconsideração de outros marcadores sociais, como raça, classe, sexualidade, etnia e geração, demonstrou seguir a mesma lógica opressora que tentavam combater. Substituir a universalidade do sujeito homem-branco-heterossexual pela da mulher-branca-heterossexual se tornou armadilha para a potencialidade do pensamento feminista e dos estudos de gênero. O conceito de interceccionalidade, cunhado por Kimberlé Crenshaw (2004) e lapidado por diversas outras teóricas, não pode ser mais desconsiderado. O resgate e disseminação da produção de feministas chicanas e latino-americanas vem proporcionando mais um salto político e teórico, trazendo o que Simone Pereira Schmidt (2015) chama de caminho ao Sul, uma “possibilidade para os estudos de gênero, em seu percurso nômade e contestador, descentrado, na fronteira, no exílio, e na intersecção” (SCHMIDT, 2015, p. 494).</p><p>Essa breve introdução não foi escrita apenas para situar o momento e percurso dos estudos feminista e de gênero na academia, mas para embasar a pergunta: e o jornalismo com tudo isso? Na comunicação, as relações com os estudos feministas e de gênero no início da década de 2000 eram ainda pouco exploradas (ESCOSTEGUY;MESSA, 2008). Só na virada para a década de 2010, com volume e constância de pesquisas, que o espaço dos estudos feministas e de gênero no campo é reforçado. A institucionalização desse espaço ganhou expressividade nos encontros do ano de 2018 da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, com a criação do Grupo de Trabalho Comunicação, Gêneros e Sexualidade, e da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo, com a mesa de trabalhos Mulheres e questões de gênero.</p><p>Podemos afirmar que os estudos feministas e de gênero atravessam por completo o jornalismo, da sua produção à recepção, na maior parte do mundo. Prova dessa afirmativa são alguns dos estudos produzidos ao longo dos anos 2000. São pesquisas que buscam identificar o lugar das questões de gênero na notícia (FERNANDES, 2015; COSTA, 2015; MARTINS, 2010; VEIGA DA SILVA, 2010), na profissão do jornalismo (PORTELA, 2015; DIAS, 2001; MATOS, 2006; CRIADO, 2001) e investiga o conhecimento do jornalismo a partir de uma perspectiva feminista (VEIGA DA SILVA, 2015). Além disso, os estudos apresentam dados de proporções globais (VELOSO, 2013).</p><p>Por produzir conhecimento permeado por normas de gênero e sexualidade, tratando, como afirma Judith Butler (2015), de sujeitos generificados, sexualizados e racializados, através de uma racionalidade construída a partir de um sistema-mundo capitalista, masculinista, racista, heterossexista e ocidentalista (VEIGA DA SILVA, 2015), acreditamos na necessidade de nos dedicarmos ainda mais a pensar a pesquisa feminista e de gênero no jornalismo como uma das práticas de ação política do feminismo dentro da academia. Em consonância com essa demanda, o Grupo de Estudos Feministas e de Jornalismo (GEFJOR/UFSC) e o Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Ação sobre Mulher e Relações de Sexo e Gênero (NIPAM/UFPB) lançam a chamada para trabalhos que dialoguem com a proposta de pensar nas potencialidades dos estudos feministas e de gênero para a compreensão do conhecimento produzido pelo jornalismo, assim como refletir sobre as contribuições da pesquisa em jornalismo para o arcabouço dos estudos feministas e de gênero.</p><p><strong>Referências Bibliográficas</strong></p><p>BUTLER, Judith. <strong>Problemas de Gênero</strong> – feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015.</p><p>COSTA, Tatiane Cruz Leal. <strong>A Mulher Poderosa: </strong>construções da vida bem-sucedida feminina no jornalismo brasileiro. 139f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura, Rio de Janeiro: UFRJ, 2015.</p><p>CRENSHAW, Kimberle. A intersecionalidade na discriminação de raça e gênero. VV. AA. <strong>Cruzamento: raça e gênero</strong>. Brasília: Unifem, p. 7-16, 2004.</p><p>CRIADO, Alex. <strong>Repórteres Pioneiras: </strong>resgate da trajetória de três jornalistas através da história oral. 245f.<strong> </strong>Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, São Paulo: USP, 2001.</p><p>DIAS, Iara de Jesus. <strong>Mulheres Jornalistas</strong>. 120f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, São Paulo: USP, 2001.</p><p>ESCOSTEGUY, Ana Carolina; MESSA, Márcia Rejane. Os estudos de gênero na pesquisa em comunicação no Brasil. In: ESCOSTEGUY, Ana Carolina. <strong>Comunicação e gênero: </strong>a aventura da pesquisa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.</p><p>FERNANDES, Danubia de Andrade. <strong>Mulher, mulata e migrante</strong>: modalidades representativas de uma tripla alteridade em jornais da Europa. 528f. Tese. Programa de Pós- Graduação em Comunicação e Cultura, Rio de Janeiro: UFRJ, 2015.</p><p>MARTINS, Vera. <strong>Despertar mulher</strong>: cartografia sobre comunicação e engajamento no jornal do Movimento de Mulheres Camponesas do RS. 120f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação. São Leopoldo: UNISINOS, 2010.</p><p>MATOS, Carolina. <strong>Mulheres Jornalistas no Telejornalismo: </strong>a cidadania das que constroem cidadania. 92f, V.1. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação, São Paulo: USP, 2006.</p><p>PORTELA, Maíra dos Santos. <strong>Marcas de Gênero e performance: </strong>a construção do lugar para a mulher apresentadora no telejornalismo. 217f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, Salvador: UFBA, 2015.</p><p>SCHMIDT, Simone Pereira. Ainda o feminismo, ou o feminismo ainda mais. In: KAMITA, Rosana Cássia; FONTES, Luísa Cristina dos Santos (Orgs.). <strong>Mulher e literatura. </strong>Ilha de Santa Catarina: Ed. Mulheres, 2015.</p><p>VEIGA DA SILVA, Marcia. <strong>Saberes para a profissão, sujeitos possíveis: </strong>um olhar sobre a formação universitária dos jornalistas e a implicação dos regimes de saber-poder nas possibilidades de encontro com a alteridade. 276 f. Tese. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Porto Alegre: UFRGS, 2015.</p><p>________________. <strong>Masculino, o gênero do jornalismo</strong>: modos de produção das notícias. 249f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Informação, Porto Alegre: UFRGS, 2010.</p><p>VELOSO, Ana Maria da Conceição. <strong>Gênero, poder e resistência: </strong>as mulheres nas indústrias culturais em 11 países. 341f. Tese. Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Recife: UFPE, 2013.</p><p>ZIRBEL, Ilze. <strong>Estudos feministas e estudos de gênero no Brasil</strong>. 212f. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis: UFSC, 2007.</p><p> </p><p><strong>Formas de envio para este dossiê: submissão pelo sistema <a href="/ojs/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions">aqui</a>.<br /></strong></p><p>Âncora também recebe artigos em regime de fluxo contínuo, sobre as mais variadas temáticas que envolvem o campo jornalístico, na descrição das suas práticas, processos e produtos. <a href="mailto:revistaancoraufpb@gmail.com">revistaancoraufpb@gmail.com</a></p><p class="paragraph"><strong>Calendário</strong>: </p><p class="paragraph">Publicação da chamada: 10 a 14 de dezembro de 2018 </p><p class="paragraph"><strong>Envio dos artigos: até 30 de agosto de 2019</strong><strong> </strong><strong></strong></p><p class="paragraph">Envio para os pareceristas e tempo de avaliação : 16 de agosto a 20 de setembro </p><p class="paragraph">Retorno aos autores: 20 de setembro até 15 de outubro </p><p class="paragraph">Recepção dos artigos definitivos: 15 de outubro até final de outubro</p><p class="paragraph"><strong>Publicação da revista: final de novembro/primeira semana de dezembro de 2019</strong><strong> </strong><strong></strong></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2018-12-12 Appel à articles Vol.6, n. 1, 2019 - Dossier thématique Journalisme, sciences sociales et humaines : intersections, transversalité et frontières https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/488 <p>Dossier Thématique</p><p><strong>Journalisme, sciences sociales et humaines : intersections, transversalité et frontières</strong></p><p>Le domaine de réflexion du journalisme, tout au long de sa trajectoire, a reçu des contributions fondamentales des sciences humaines et sociales, dans un débat qui a favorisé des intersections pertinentes pour sa compréhension en tant que domaine de connaissance. Des chercheurs de différents pays e domaine d'études s'intéressent aux interfaces entre le journalisme et la littérature (Martinez, 2016, Ruellan, 2007, 1997), la sociologie (Goulet, Ponet, 2009, Tavernier, 2009) entre autres domaines.</p><p>Il est vrai qu’au cours des cinquante dernières années, en particulier au Brésil, avec l’expansion de l’enseignement supérieur et le renforcement des réseaux de recherche, le domaine d’étude sur le journalisme a acquis une autonomie et une spécificité sans pour autant mettre à l’écart les espaces interdisciplinaire et multidisciplinaire qui le constitue comme un champ de connaissance.</p><p>A l’heure actuelle, lorsque les technologies ont des répercussions profondes sur les processus de production, de distribution et d’audience, il devient indispensable de réfléchir à ces processus, dans une perspective pouvant intégrer les multiples connaissances et contributions des sciences humaines et sociales.</p><p>Bien que dans une moindre mesure, la revue <em>Ancora</em> a accueilli certains articles qui mettent en avant ce dialogue interdisciplinaire entre le monde de la presse et d’autres domaines, tels que l’histoire. Dans ce dossier thématique, nous avons l’intention d’élargir ce débat en espérant recevoir des études qui renforceront nos échanges avec les domaines de l’éducation, de la littérature, de la sociologie, de la psychologie sociale, entre autres domaines des humanités qui dialoguent avec le journalisme.</p><p>De même, le dossier thématique cherche à renforcer les intersections entre le journalisme et l’histoire, des domaines interdisciplinaires avec une collaboration mutuelle. L’histoire et le journalisme présentent-ils des manières différentes de mettre en récit ? Il est vrai que l’histoire s’occupe des grands récits, impliquant de temporalités linéaires. Le journalisme, à son tour, prend soin du présent. Les actualités publiées deviennent donc des documents pour l’histoire. Le récit historique sert de source au travail du journaliste. En effet, les journalistes ont régulièrement recours à des historiens et à des chercheurs du domaine des sciences sociales pour commenter, expliquer ou approfondir l’actualité. Qu’en est-il alors des sciences sociales, où le journalisme contemporain, à l’sphère nationale et internationale, résonne dans de multiples recherches impliquant la société, la politique, l’anthropologie, parmi tant d’autres ? Qu’en est-il de la littérature, telle que la littérature française et son influence sur le journalisme brésilien, en particulier au XIXe siècle ?</p><p>Nous espérons donc que notre dossier deviendra cet espace de réception de recherches, de rapports et de réflexions qui permettront un débat approfondi sur ces connaissances vastes et diversifiées, en mettant l’accent sur la spécificité du journalisme, le dialogue ou les éventuels conflits avec d’autres domaines.</p><p>Nous accepterons des propositions en portugais, anglais, français ou espagnol.</p><p>Pour la soumission d’articles, qui doivent avoir entre 30 000 et 40 000 caractères, notes et références bibliographiques comprises, les auteurs doivent suivre les normes éditoriales disponibles sur le site Web de la revue :</p><p><a href="http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions">http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions</a>.</p><p><strong>Soumission 15 mars 2019 au plus tard.</strong></p><p>Références Bibliographiques</p><p>GOULET Vincent, Ponet Philippe. Journalistes et sociologues. Retour sur les luttes pour « écrire le social. <strong>Questions de communication</strong>, n°16, 2009, p. 7-26.</p><p>ROMANCINI, Richard. História de Jornalismo : reflexões sobre campos de pesquisa. IN: LAGO, Cláudia; BENETTI Márcia (orgs.). <strong>Metodologia de Pesquisa em Jornalismo</strong>. Petrópolis: Vozes, 2010.</p><p>RUELLAN, Denis. <strong>Le journalisme ou le professionnalisme du flou</strong>. Grenoble : PUG, 2007.</p><p>RUELLAN, Denis. <strong>Les « pro » du journalisme</strong>. De l’état au statut, la construction d’un espace professionnel. Rennes : PUR, 1997.</p><p>TAVERNIER, Aurélie. Rhétoriques journalistiques de médiatisation. La co-construction de l’expertise. <strong>Questions de communication</strong>, n° 16, 2009, p. 71-96.</p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2018-12-03 ÂNCORA lança nova chamada internacional para Vol. 6, n. 1, 2019 https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/487 <p><strong>Jornalismo, Ciências Sociais e Humanas: intersecções, transversalidades e fronteiras</strong></p><p>O campo reflexivo do jornalismo, ao longo da sua trajetória histórica, recebeu contributos fundamentais das áreas das ciências humanas e sociais, num debate que promoveu intersecções relevantes para a sua compreensão como um campo de conhecimento. Pesquisadores de diferentes áreas de estudo e países se interessam às interfaces do jornalismo com a literatura (Martinez, 2016; Ruellan, 2007; 1997), a sociologia (Goulet; Ponet, 2009; Tavernier, 2009), a história (Romancini, 2010) entre outras áreas.</p><p>É certo que, nos últimos cinquenta anos, sobretudo no Brasil, com a ampliação dos cursos de graduação e pós-graduação na área, e o fortalecimento das redes de pesquisa, o campo jornalístico foi ganhando autonomia e especificidade sem, entretanto, abdicar do relevante espaço inter e multidisciplinar que o constituiu como campo de saber.</p><p>Na contemporaneidade, quando os processos de produção, distribuição e recepção/audiências jornalísticas são profundamente afetados pelo paradigma tecnológico, torna-se indispensável refletir acerca de tais processos, a partir de uma visada que possa incorporar os múltiplos conhecimentos e aportes das ciências humanas e sociais.</p><p>Ainda que em menor escala, <em><a href="/ojs/index.php/ancora/index">Âncora</a></em> tem acolhido alguns trabalhos que apontam para esse diálogo interdisciplinar entre o campo jornalístico e outras áreas, a exemplo da história. Nesse eixo-temático, pretendemos ampliar esse debate, na expectativa de recebermos produções que fortaleçam nosso intercâmbio com os campos da educação, educomunicação, literatura, sociologia, psicologia social, entre outras áreas das ciências humanas que dialogam com o jornalismo.</p><p>Igualmente, o eixo-temático busca fortalecer intersecções entre o jornalismo e a história, campos interdisciplinares com mútua colaboração. História e jornalismo constituem-se em modos distintos de narrar? É certo que a história cuida das grandes narrativas, envolvendo grandes temporalidades lineares. O jornalismo, por sua vez cuida do presente, do agora. Notícia publicada, transforma-se, portanto, em documento para a história. Já a narrativa histórica serve como fonte para o trabalho do jornalista.<strong> </strong>De fato, os jornalistas recorrem regularmente a historiadores bem como a pesquisadores do campo das ciências sociais para comentar, explicar ou aprofundar as notícias. O que dizer então do profícuo campo das ciências sociais, onde o jornalismo contemporâneo nacional e internacional reverbera em múltiplas pesquisas envolvendo sociedade, política, antropologia, entre tantas outras? O que dizer ainda da literatura, como, por exemplo, a literatura francesa e sua influência no jornalismo brasileiro principalmente no século XIX?</p><p>Esperamos pois, que nosso dossiê converta-se nesse espaço para o acolhimento de pesquisas, relatos e reflexões que venham possibilitar um debate significativo sobre esse conhecimento amplo e diversificado, com ênfase para a especificidade do jornalismo, em diálogo ou eventuais confrontos com outras áreas do conhecimento.</p><p>Serão aceitos artigos em Português, Inglês, Francês ou Espanhol.</p><p>Para submissão dos artigos, que devem ter entre 30 mil e 40 mil caracteres, incluindo as notas e referências bibliográficas; o(a)s autore(a) devem atentar para as normas editoriais disponíveis no site da revista Âncora http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions.</p><p> </p><p><strong>Formas de envio para este dossiê: submissão pelo sistema até o dia 15 de março de 2019. </strong></p><p>Âncora também recebe artigos em regime de fluxo contínuo, sobre as mais variadas temáticas que envolvem o campo jornalístico, na descrição das suas práticas, processos e produtos. <a href="mailto:revistaancoraufpb@gmail.com">revistaancoraufpb@gmail.com</a></p><p> </p><p><strong>Referências bibliográficas</strong></p><p>GOULET Vincent, Ponet Philippe. Journalistes et sociologues. Retour sur les luttes pour « écrire le social. <strong>Questions de communication</strong>, n°16, 2009, p. 7-26.</p><p>ROMANCINI, Richard. História de Jornalismo : reflexões sobre campos de pesquisa. IN: LAGO, Cláudia; BENETTI Márcia (orgs.). <strong>Metodologia de Pesquisa em Jornalismo</strong>. Petrópolis: Vozes, 2010.</p><p>RUELLAN, Denis. <strong>Le journalisme ou le professionnalisme du flou</strong>. Grenoble : PUG, 2007.</p><p>RUELLAN, Denis. <strong>Les « pro » du journalisme</strong>. De l’état au statut, la construction d’un espace professionnel. Rennes : PUR, 1997.</p><p>TAVERNIER, Aurélie. Rhétoriques journalistiques de médiatisation. La co-construction de l’expertise. <strong>Questions de communication</strong>, n° 16, 2009, p. 71-96.</p><p>THERENTHY, Marie-Eve. La invencion de la cultura mediatica. Prensa, literatura y sociedad en Francia en el siglo XIX. <strong>Cuardernos Sequencias</strong>, Mexico, 2014.</p><p><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/Nova_logo.png" alt="" /><span> </span></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2018-12-03 Colabore com novo dossiê de Âncora https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/461 <p>O Vol.5. N.1 da Revista Âncora teve que reestruturar sua última chamada, em razão dos conjuntos dos artigos que recebeu em fluxo contínuo. Assim, o próximo número relativo aos meses Jan-Jun 2018 terá o seguinte Eixo Temático: Jornalismo Profissional: processos, práticas e técnicas.</p><p>Estamos em fase adiantada de editoração, mas ainda podemos receber colaborações, abarcando o jornalismo profissional, suas práticas, suas técnicas, impactadas pelos processos tecnológicos.</p><p>Foi confirmada também para esse número, entrevista com o pesquisador espanhol Koldo Meso, a qual será realizada em colaboração com a professora Sandra Moura. Igualmente receberemos trabalho da pesquisadora argentina, Natália Anselmino.</p><p>Não deixe de consultar nossas chamadas abertas. Contribua com suas pesquisas que podem nos chegar em fluxo contínuo.</p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2018-08-01 ÂNCORA divulga chamada para seu Vol.5 N.2: IMPRENSA, Mídia e Poder https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/455 <p>IMPRENSA, Mídia e Poder: Processo de Impeachment e o contexto pós-Dilma</p><p>Call for papers | Chamada para submissão de artigos acadêmicos para Edição Especial da Revista Latino-americana de Jornalisno – ÂNCORA [ V.5 N.2.]</p><p> </p><p>Os episódios recentes que marcaram o cenário político brasileiro, culminando, em 31 de agosto de 2016, com o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, mobilizaram quatro grandes instâncias de poder: o judiciário, o legislativo, o econômico e o midiático que abarca a imprensa e vários formatos jornalísticos. Toda essa dinâmica de poderes associada a uma cena política com traços visivelmente conservadores, influenciou segmentos da opinião pública que se posicionaram através de vertentes polarizadas com a produção e circulação de narrativas díspares e, por vezes, inconciliáveis.</p><p>De um lado, estavam os partidários do impeachment que encontraram principalmente na esfera da grande mídia, uma narrativa hegemônica predominantemente favorável à destituição da presidenta. De outro, os adeptos e produtores de conteúdos vinculados às mídias "independentes", com destaque a um conjunto diversificado de experiências materializadas no universo digital, centradas em narrativas críticas, contestando o que foi enunciado como “golpe”.<br /> O certo é que os processos de produção jornalística , seja quanto aos sistemas e meios comerciais, que envolvem os monopólios, oligopólios ou conglomerados , ou seja no âmbito das chamadas "mídias independentes" e no terreno movediço das redes sociais associadas aos ambientes multiplataforma, engendraram e deram visibilidade a esferas discursivas complexas, as quais merecem o olhar investigativo, onde se possa inventariar e destacar de forma analítica, os fluxos e contrafluxos narrativos da produção, da circulação e os movimentos de ressignificação da informação que apresentaram uma clara reação aos conteúdos midiáticos da grande IMPRENSA .</p><p>Todas essas questões revelam as complexidades do JORNALISMO enquanto estratégia de poder político-econômico e que de uma forma ou de outra deveria rascunhar melhor a nossa história <a href="file:///C:/Users/LAJE/Desktop/PASTA%20PEDRO/Allan%20-%20Pasta/Esbo%C3%A7o%20chamada%20dossi%C3%AA%20p%C3%B3s-dilma.docx#_msocom_1">[JB1]</a> quanto a construção narrativa dos acontecimentos. De fato, o contexto pós-Dilma produziu repercussões tão abrangentes, com um conjunto tão vasto de reflexões, que a Revista Latino-americana de Jornalismo decidiu, sob a chancela do professor Dr Pedro Nunes, nosso Editor Convidado, produzir uma Edição Especial com o dossiê temático versando sobre os acontecimentos recentes que envolvem o tema: IMPRENSA, Mídia e Poder: Processo de Impeachment e o contexto pós-Dilma. Essa Edição Especial para o V.5 N.2 objetiva mobilizar os contributos acadêmicos de pesquisadores e pesquisadoras vinculados às diferentes universidades brasileiras e centros de pesquisa internacionais, que possam debater acerca do papel da Imprensa, MÍDIA, Ética e Poder com destaque a natureza das coberturas jornalísticas produzidas nesse cenário de crise política, com abalos na democracia e, sobretudo, a configuração de um quadro de histeria aguda da mídia quanto ao tratamento das informações, usos das fontes, adoção da ética jornalística, processos de manipulação, enquadramento das notícias produzidas por parte da Grande Imprensa brasileira, dentre outros importantes aspectos.</p><p>A Revista ÂNCORA acolhe então discussões acadêmicas transdisciplinares provenientes dos trabalhos de pesquisas dos vários campos do conhecimento ( Educação, Ciências Sociais, Ciências Humanas, Ciências da Comunicação, Ciência da Informação, Cinema e Audiovisual, Ciência Jurídica...) que tenham como foco as questões do Jornalismo e a Midia relacionadas ao processo de Impeachment e o que sucede no contexto pós-Dilma ( 2016 - 2018). Os artigos e relatos jornalísticos devem ser originais e produzidos exclusivamente para Revista ÂNCORA ou seja, serão aceitos artigos que não foram submetidos à outros periódicos. </p><p>Os artigos podem ser submetidos diretamente pelo Sistema da Revista ÂNCORA, ou através dos emails: <a href="mailto:revistaancora@gmail.com">revistaancora@gmail.com</a> , <a href="mailto:tecnovisualidades@yahoo.com.br">tecnovisualidades@yahoo.com.br</a> (Editor Convidado : Pedro Nunes)<br /> Prazo Final para envio dos artigos: 15/09/2018<br /> A Edição Especial será transformada em livro eletrônico logo após a sua disponibilização.<br /> Os artigos poderão abarcar aspectos apresentados n<br /> A partir da ementa do Dossiê Temático e outras discussões e reflexões e abordagens que venham somar-se ao <br /> conjunto dos temas aqui elencados a saber:</p><p>JORNALISMO, Mídia e Poder: Processo de Impeachment e o contexto pós-Dilma<br />1. Papel da Grande IMPRENSA (O Globo, O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo...) na crise e derrubada do governo Dilma e direcionamentos no período Temer<br />2. Protagonismo da Grande IMPRENSA: Coberturas Jornalísticas Televisuais no processo de impeachment da ex-Presidenta Dilma Rousseff<br />3. Estudos de Caso sobre reportagens das revistas: Veja, Istoé, Época e Carta Capital. Coberturas Jornalísticas sobre o Impeachment da ex-Presidenta Dilma Roussef<br />4. Istoé, Época e Veja: Imprensa, misoginia e a destituição da ex-Presidenta Dilma Roussef<br />5. Coberturas Jornalísticas Internacionais do processo de Impeachment da ex- Presidenta Dilma Roussef<br />6. Coberturas Jornalísticas regionais do processo de Impeachment da ex-Presidenta Dilma Roussef<br />7. Contranarrativas no âmbito das redes sociais no processo de Impeachment da ex-Presidenta Dilma Roussef<br />8. JORNALISMO, MEMÓRIA e documentação: Registros históricos e construções narrativas sobre o processo de Impeachment da ex-Presidenta Dilma Roussef<br />9. JORNALISMO, Ética, Democracia e Golpe<br />10. JORNALISMO, Poder e as estratégias político-midiáticas no contexto Pós-Dilma<br />11. JORNALISMO e a conjuntura político-econômica (2016-2018): A crise da Democracia<br />12. JORNALISMO, Política, Mobilizações Sociais e a escalada do Autoritarismo (2016 - 2018)<br />13. IMPRENSA, relações com o judiciário e as coberturas jornalísticas televisuais relacionadas com a Operação Lava Jato <br />14. IMPRENSA, Poder Jurídico e o espetáculo político da Operação Lava Jato<br />15. JORNALISMO e as relações internacionais na fase Temer<br />16. JORNALISMO Chapa Branca: Assessoria de Imprensa da Presidência da República no Governo Temer<br />17. JORNALISMO e os fluxos livres de informações: as contranarrativas no âmbito das redes; os movimentos virtuais #ForaTemer, #LulaLivre, #ForaGlobo #ForaGilmarMendes<br />18. Liberdade de IMPRENSA, Censura e as relações antiéticas entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário: Estudos de casos<br />19. Coberturas Jornalísticas: O caso Marielle Franco e a prisão de LULA<br />20. Crise Política e Mudanças nas Coberturas Jornalísticas: Greve das Transportadoras e Caminhoneiros e correlações com o desabastecimento no Brasil em maio de 2018</p><p align="center"> </p><p align="center"><a href="/ojs2/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions">Diretrizes para autores(as)</a></p><p align="center"><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/Nova_logo.png" alt="" /> </p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2018-06-11 Laboratório de Jornalismo e Editoração da UFPB | Lançamento de livros https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/433 <p>Os livros eletrônicos na área de jornalismo estão disponíveis para free download nos links abaixo:</p><p>Download<em> &gt;&gt;</em> <span style="text-decoration: underline;"><a href="https://pedronunesfilho.files.wordpress.com/2017/04/projeto-xiqueqxique_ebook_final_13-04-2017.pdf"><strong>PROJETO XIQUEXIQUE:</strong> MEMÓRIAS Compartilhadas</a></span> | Organizador: Pedro Nunes | Editora do CCTA | 2017</p><p><span>Download &gt;&gt; </span><a href="/ojs/index.php/ancora/article/view/35937/18299"><strong><span><span>Rotinas do JORNALISMO no CINEMA</span></span></strong></a><span> | Organizador: Pedro Nunes | Editora do CCTA | 2017</span></p><p>Download &gt;&gt; <a href="/ojs/index.php/ancora/article/view/35940/18300"><strong>Livro-reportagem Maestro Chiquito: </strong>o metalúrgico dos sons</a> | Autor: Adeildo Vieira | Editora do CCTA | 2017</p><p>Download &gt;&gt; <strong><a href="https://simposiojornalismomultiplataforma.files.wordpress.com/2017/01/jornalismo_participacao_cidadania_completo_final.pdf">Jornalismo, Participação &amp; Cidadania</a> </strong>| Organizadores: Pedro Nunes, Joana Belarmino de Sousa, José David Campos Fernandes | Editora do CCTA | 2017</p><p>Download &gt;&gt; <strong><a href="/ojs/index.php/ancora/article/view/31405/16366">Jornalismo em ambientes Multiplataforma</a> </strong>| Organizador: Pedro Nunes | Editora do CCTA | 2016</p><div class="tocTitle">Download &gt;&gt; <strong><a href="/ojs/index.php/ancora/article/view/28124/15149">Caderno</a><a href="/ojs/index.php/ancora/article/view/28124/15149"> de Resumos | ANAIS | II Simpósio Internacional sobre Jornalismo em ambientes Multiplataforma</a> </strong>|<strong> </strong>Organizadores: Pedro Nunes, Joana Belarmino de Sousa, Fernando Firmino da Silva e Valdecir Becker | Editora do CCTA | 2016</div><p><strong>Escutas sobre o JORNALISMO | </strong>Organizadores: Joana Belarmino de Sousa, Fernando Firmino da Silva e Pedro Nunes | Editora do CCTA | 2017 (em processo final de editoração)</p><p> </p><table border="1" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td valign="top" width="189"><p> <a href="https://pedronunesfilho.files.wordpress.com/2017/04/projeto-xiqueqxique_ebook_final_13-04-2017.pdf"><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/capa_xqxq_1.jpg" alt="" /></a></p></td><td valign="top" width="189"><p> <a href="/ojs/index.php/ancora/article/view/35937/18299"><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/capa_-finalrotina_jornalismo_livronew1.jpg" alt="" /></a></p></td><td valign="top" width="189"><p><a href="/ojs/index.php/ancora/article/view/35940/18300"><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/capa_adeildo_final1.jpg" alt="" /></a></p></td></tr><tr><td valign="top" width="189"><p><a href="https://simposiojornalismomultiplataforma.files.wordpress.com/2017/01/jornalismo_participacao_cidadania_completo_final.pdf"><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/capa_jORNALISMO-PARTICIPACAO-CIDADANIA1.jpg" alt="" /></a></p></td><td valign="top" width="189"><p> <a href="/ojs/index.php/ancora/article/view/31405/16366"><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/capa_livro_jornalismo_multiplataforma_ATUALIZADA2.jpg" alt="" /></a></p></td><td valign="top" width="189"><p><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/ESCUTAS_FINAL_B_VERMELHO_WEB2.jpg" alt="" /></p></td></tr></tbody></table> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2017-12-20 Prorrogada a Chamada de Artigos e Relatos Profissionais em Jornalismo para a Revista ÂNCORA Vol 4, N.2, 2017 https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/415 <p>Dossiê temático:</p><p><strong>O JORNALISMO COMO NARRATIVA DO PRESENTE: </strong><strong>Do debate clássico às produções e Investigações contemporâneas</strong></p><p>O debate clássico pensou o jornalismo como ofício e como narrativa de mediação social. A partir desse pressuposto, esta edição da revista Âncora propõe refletir como, na atualidade, o campo jornalístico vivencia uma das mais agudas crises quanto ao seu modelo de negócios, no que diz respeito às práticas, processos e produtos, começando a adaptar-se à era da convergência com narrativas marcadas por exigências dos dispositivos multiplataforma, gerando um conjunto amplo de reflexões e produções.</p><p>Nesse cenário contemporâneo, ampliam-se os suportes e os modos de narrar as esferas da produção e da circulação, nas quais fatos encenados em narrativas são distribuídos e consumidos como notícia. Há, agora, uma audiência ativa, participativa, que colabora, replica, dissemina, cria, produz e, muitas vezes, chega antes do jornalista ao próprio acontecimento.</p><p>Teria o jornalismo perdido a primazia e o controle sobre os processos de produção e de distribuição da informação? A centralidade como lugar de fala da narrativa jornalística teria se alterado? O repórter pensado por Lippmann “como lâmpada nervosa”, a iluminar e dar visibilidade ao acontecimento/notícia, ou mesmo o jornalista como narrador do “presente especioso”, para lembrar Robert Park, poderiam ser lições/visões de um ofício que ficou no passado, nas suas técnicas, no seu lugar de enunciação, nos modos de narrar? Ou será que, ao contrário, conforme pensam os mais otimistas, o jornalismo vive um dos seus momentos mais instigantes, com múltiplas possibilidades para a sua reinvenção enquanto profissão?</p><p>Essas e muitas outras questões mobilizam as reflexões deste dossiê, que acolhe trabalhos voltados à discussão, desde os aspectos clássicos à atualidade do debate, recebendo artigos sobre jornalismo e literatura, jornalismo de revista, na web e em outros suportes; igualmente, recebe artigos ou relatos profissionais decorrentes de investigações voltadas ao jornalismo local, hiper e ultra local, assim como trabalhos sobre jornalismo imersivo e modos de narrar a partir do uso de aplicativos e de algoritmos. O dossiê recebe, ainda, artigos com abordagens voltadas à discussão das narrativas e reflexões sobre gêneros e formatos jornalísticos.</p><p>O tema-objeto “<strong>o jornalismo como narrativa do presente”</strong> é complexo e tem mobilizado esforços multidisciplinares importantes, como as pesquisas sobre narratividade de Luiz Gonzaga Motta, assim como aparece nas reflexões de Muniz Sodré, Antonio Fausto Neto, Eduardo Meditsch e Carlos Eduardo Franciscato, para ficarmos somente em alguns dos múltiplos exemplos. </p><p>Nesta perspectiva, o dossiê abre espaço não apenas para explorações panorâmicas sobre o tema, como também acolhe trabalhos que argumentem sobre os impactos das tecnologias e dos processos de transformação do trabalho dos jornalistas, nas suas formas de narrar os acontecimentos.</p><p>Para submissão dos artigos, o(a)s autore(a) devem atentar para as normas editoriais disponíveis no site da revista Âncora http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/about/submissions#onlineSubmissions.</p><p>Formas de envio para este dossiê: submissão pelo sistema ou pelo email <a href="mailto:revistaancoraufpb@gmail.com">revistaancoraufpb@gmail.com</a> até o dia 28 de feveiro de 2018. </p><p>Âncora também recebe artigos em regime de fluxo contínuo, sobre as mais variadas temáticas que envolvem o campo jornalístico, na descrição das suas práticas, processos e produtos. revistaancoraufpb@gmail.com</p><div align="center"><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/Ancora_LOGO_25A_WEB.png" alt="" width="560" height="315" /></div><div> </div> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2017-10-10 Revista ÂNCORA publica chamada de trabalhos para 2017 | Jornalismo de Esportes https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/331 <p>► <strong>Chamada de Artigos, Volume 4, Número 2 (2017)</strong><strong></strong></p><p><strong>Eixo Temático:</strong> JORNALISMO DE ESPORTES: o campo, o corpo e a comunicação</p><p>A <strong>Revista</strong><strong> </strong><strong>ÂNCORA | Vol 4 – Nº 2 | 2017 </strong>recebe artigos, relatos acadêmicos, resenhas e entrevistas sobre o tema <strong>JORNALISMO DE ESPORTES: o campo, o corpo e a comunicação,</strong> tendo como eixo norteador os seguintes tópicos: História, constituição e transformações do campo do jornalismo de esportes em suas várias plataformas de operação: veículos impressos, cinema, televisão, rádio e redes digitais. Dinâmicas e linguagens do Jornalismo de Esportes em diferentes Mídias, Hipermídias canais abertos e fechados. Ética, publicidade e <em>mershandising</em> nas coberturas jornalísticas de esportes. Atuação profissional do Jornalista de Esportes. Construção de narrativas midiáticas que tomam o campo do esporte como protagonista. Coberturas jornalísticas de Copas do Mundo no Brasil (1950 e 2014). Coberturas jornalísticas dos Jogos Olímpicos e sua relação com o evento no Brasil em 2016 | Brasil. Convergência e Mobilidades no Jornalismo de Esportes. Jornalismo de Esportes na televisão pública e sua relação com a disseminação de práticas esportivas fomentadas pelo Estado. Coberturas jornalísticas: Manifestações das torcidas e suas disseminações pelas redes sociais.<strong> </strong>Práticas corporais institucionalizadas ou não e sua presença na mídia esportiva.<strong> </strong>Editor Convidado – Professor Dr. <strong>Edônio Alves do Nascimento</strong> – UFPB. <strong>Envio de artigos em regime de fluxo contínuo.</strong> Os artigos recebidos até o final de março de 2017 serão encaminhados para esta edição de Jul. a Dez. de 2017 tendo como Eixo Temático <strong>JORNALISMO DE ESPORTES: o campo, o corpo e a comunicação</strong>.</p><p><strong>Contatos | Envio de artigos</strong>: revistaancoraufpb@gmail.com</p><p>Confira as outras chamadas: </p><h4><a href="/ojs/index.php/ancora/announcement/view/283">Revista ÂNCORA | Chamada de trabalhos para 2016 e 2017</a></h4> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2016-03-16 Depoimentos | O futuro do Jornalismo https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/302 <p>Por ocasião do <strong>II Simpósio Internacional sobre Jornalismo em ambientes Multiplataforma</strong> realizado pelo <strong>Programa de Pós-Graduação em Jornalismo da UFPB</strong> e Revista ÂNCORA no período de 23 a 25 de novembro de 2015, o jornalista, Emerson Saraiva realizou uma série de entrevistas sobre o futuro do jornalismo. Disponibilizamos trechos dessas entrevistas com os professores doutores João Canavilhas - UBI Portugal, Lívia Cirne - UFMA e Suzana Barbosa - UFBA.</p><p>Depoimento – João Canavilhas | <strong>O futuro do Jornalismo</strong></p><iframe src="https://www.youtube.com/embed/H-CjipOGEU4" frameborder="0" width="560" height="315"></iframe><p>Depoimento - Lívia Cirne | <strong>O futuro do Jornalismo</strong></p><p><iframe src="https://www.youtube.com/embed/V_TUiwa1lgA" frameborder="0" width="560" height="315"></iframe> </p><p>Depoimento – Suzana Barbosa | <strong>O futuro do Jornalismo</strong></p><p><iframe src="https://www.youtube.com/embed/TLm6CQB0x8A" frameborder="0" width="560" height="315"></iframe></p><p>Depoimento - Juliana Colussi | <strong>O futuro do Jornalismo</strong></p><p><iframe src="https://www.youtube.com/embed/DRuwD683RJU" frameborder="0" width="560" height="315"></iframe></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2015-12-03 Revista ÂNCORA publica chamada de trabalhos para 2017 https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/283 <p><strong>Chamada de Artigos, Relatos Profissionais em Jornalismo e artigos-resenha</strong></p><p><em>Revista Latino-americana de Jornalismo </em>-<em> </em><strong>ÂNCORA</strong><em> </em>|<strong> PPJ – UFPB</strong></p><p> </p><p>A <em>Revista Latino-americana de Jornalismo </em>-<em> </em><strong>ÂNCORA</strong><em> realiza chamada de trabalhos acadêmicos </em> para as próximas edições de 2017 tendo como temas reflexões sobre <strong>Jornalismo e Acessibilidade em Ambientes Multiplataforma [</strong><strong>Volume 4, Número 1 (2017)</strong><strong>]</strong> e <strong>Jornalismo de Esportes [<strong>Volume 4, Número 2 (2017)] </strong></strong>.</p><p> </p><p>► <strong>Chamada de Artigos, Volume 4, Número 1 (2017)</strong></p><p><strong>EIXO TEMÁTICO: </strong>Jornalismo e Acessibilidade em Ambientes Multiplataforma<strong> </strong></p><p class="Normal1">A <strong>Revista ÂNCORA | Vol 4 – Nº 1</strong> recebe artigos que privilegiem as discussões sobre o Jornalismo na era tecnológico-informacional destacando as possibilidades de produção e distribuição de conteúdos acessíveis, a fim de atender-se aos marcos legais, a exemplo da Lei Brasileira de Inclusão e o Relatório Global da Unesco (2014), que objetivam incorporar aos modelos de consumo de informação jornalística, novas audiências ainda excluídas e invisíveis por parte das mídias comerciais. Recebe ainda estudos teórico-aplicados sobre jornalismo acessível em ambientes multiplataforma. Editora Convidada Professora Drª. Joana Belarmino de Sousa – PPJ-UFPB. <strong>Envio de artigos em regime de fluxo contínuo.</strong> Serão encaminhados para esta edição de janeiro a junho de 2017 os artigos recebidos até o final de setembro de 2016.</p><p><strong>Os artigos</strong> devem ser enviados para <span style="text-decoration: underline;">revistaancoraufpb@gmail.com</span>, com CÓPIA para <span style="text-decoration: underline;">joanabelarmino00@gmail.com</span> (Editora Convidada) ou através do próprio sistema da Revista ÂNCORA em regime de fluxo contínuo.</p><p> </p><p>► <strong>Chamada de Artigos, Volume 4, Número 2 (2017)</strong><strong></strong></p><p><strong>Eixo Temático:</strong> JORNALISMO DE ESPORTES: o campo, o corpo e a comunicação</p><p>A <strong>Revista</strong><strong> </strong><strong>ÂNCORA | Vol 4 – Nº 2 | 2017 </strong>recebe artigos, relatos acadêmicos, resenhas e entrevistas sobre o tema <strong>JORNALISMO DE ESPORTES: o campo, o corpo e a comunicação,</strong> tendo como eixo norteador os seguintes tópicos: História, constituição e transformações do campo do jornalismo de esportes em suas várias plataformas de operação: veículos impressos, cinema, televisão, rádio e redes digitais. Dinâmicas e linguagens do Jornalismo de Esportes em diferentes Mídias, Hipermídias canais abertos e fechados. Ética, publicidade e <em>mershandising</em> nas coberturas jornalísticas de esportes. Atuação profissional do Jornalista de Esportes. Construção de narrativas midiáticas que tomam o campo do esporte como protagonista. Coberturas jornalísticas de Copas do Mundo no Brasil (1950 e 2014). Coberturas jornalísticas dos Jogos Olímpicos e sua relação com o evento no Brasil em 2016 | Brasil. Convergência e Mobilidades no Jornalismo de Esportes. Jornalismo de Esportes na televisão pública e sua relação com a disseminação de práticas esportivas fomentadas pelo Estado. Coberturas jornalísticas: Manifestações das torcidas e suas disseminações pelas redes sociais.<strong> </strong>Práticas corporais institucionalizadas ou não e sua presença na mídia esportiva.<strong> </strong>Editor Convidado – Professor Dr. <strong>Edônio Alves do Nascimento</strong> – UFPB. <strong>Envio de artigos em regime de fluxo contínuo.</strong> Os artigos recebidos até o final de março de 2017 serão encaminhados para esta edição de Jul. a Dez. de 2017 tendo como Eixo Temático <strong>JORNALISMO DE ESPORTES: o campo, o corpo e a comunicação</strong>.</p><p><strong>Os artigos</strong> devem ser enviados para <span style="text-decoration: underline;">revistaancoraufpb@gmail.com</span>, com CÓPIA para <span style="text-decoration: underline;">edonioalves@gmail.com</span> (Editor Convidado) ou através do próprio sistema da Revista ÂNCORA em regime de fluxo contínuo.<span style="text-align: center;"> </span></p><div align="center"><table border="0" cellspacing="0" cellpadding="0" align="center"><tbody><tr><td valign="top" width="264"><p><a href="/ojs/index.php/ancora/announcement/view/283"><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/VERSAO_CORRETA.jpg" alt="" width="310" height="437" /></a></p><p><a href="/ojs/index.php/ancora/announcement/view/283">Chamada de Trabalhos para o Volume 4 N.1 (2017)</a></p></td><td valign="top" width="19"><p> </p></td><td valign="top" width="283"><p><a href="/ojs/index.php/ancora/announcement/view/283"><img src="/public/site/images/tecnovisualidades/CAPA_JornalismoDEesportes_WEB.jpg" alt="" width="310" height="437" /></a></p><p><a href="/ojs/index.php/ancora/announcement/view/283">Chamada de Trabalhos para o Volume 4 N.2 (2017)</a></p></td></tr></tbody></table></div><p><strong><em><br /></em></strong></p><p><strong><em>ÂNCORA</em></strong><em> - Revista Latino-americana de Jornalismo </em>é um periódico acadêmico vinculado ao Programa de Pós-graduação em Jornalismo da Universidade Federal da Paraíba. Caracteriza-se como um espaço de estudos com relatos profissionais, pesquisas e reflexões transdisciplinares que tenham como escopo as diferentes problemáticas situadas no campo do jornalismo. O periódico eletrônico segue o modelo internacional de periódicos acadêmicos sendo publicado em um volume anual, dividido em dois números semestrais.</p><p>I. Os textos (artigos, relatos profissionais em jornalismo ou artigos-resenha) submetidos à revista ÂNCORA, após aprovados em uma análise preliminar pelos editores, passarão pela análise de dois pareceristas <em>ad Doc</em> ou do Conselho Cientifico, portadores de título acadêmico de Doutor, com a garantia do anonimato recíproco. Nos casos de empates de pareceres (um parecer de ACEITE e um parecer de RECUSA) os artigos serão encaminhados para um terceiro parecerista;</p><p>II. A critério do Comitê Editorial será admitido para cada número semestral de ÂNCORA o convite para até 02 autores/jornalistas cuja produção acadêmica, bibliográfica e atuação profissional sejam consideradas relevantes ou ocupem lugar de destaque no cenário nacional\internacional;</p><p>III. <strong><em>ÂNCORA</em></strong><em> terá a seguinte estrutura:</em></p><p>1. <strong>Artigos | Relatos Profissionais</strong>: total de nove por número; entre 30 mil e 40 mil caracteres por artigo, incluindo as notas e referências bibliográficas;</p><p>2. <strong>Artigos-resenha</strong>: Um por número; entre 15 mil e 30 mil caracteres por artigo-resenha, inclusive notas e referências bibliográficas;</p><p>3. <strong>Entrevista</strong> | uma por número; entre 30 mil e 40 mil caracteres por entrevista destacando em box final as principais obras e premiações do(a) entrevistado(a);</p><p>4. <strong>Temas livres</strong> | Pesquisas no campo do Jornalismo e da Comunicação.</p><p> </p><p><strong>ÂNCORA</strong> - <strong>SUBMISSÃO de Artigos, Relatos Profissionais e artigos-resenha</strong></p><p> </p><p><strong>A Comissão Editorial </strong>da Revista Latino-Americana de Jornalismo - <strong>ÂNCORA</strong> recebe trabalhos acadêmicos <strong>INÉDITOS</strong> de doutores e doutorandos do Brasil e do exterior. Mestres, mestrandos, graduados e graduandos (com Projetos de Iniciação Cientifica) devem submeter trabalhos em regime de coautoria com pesquisadores que tenham título de Doutor.</p><p>Os artigos, Relatos Profissionais no campo do Jornalismo ou artigos-resenha submetidos à <strong>Revista ÂNCORA</strong> devem atender os seguintes requisitos:</p><p>I. Podem ser escritos originalmente em Português, Inglês, Francês ou Espanhol;</p><p>II. Os artigos ou Relatos Profissionais em Jornalismo submetidos em português (por exemplo) deverão estar acompanhados da tradução do <strong>Título e subtítulo</strong> (em Português e Inglês), <strong>Resumo</strong> com aproximadamente 200 palavras (em Português e inglês), <strong>Palavras-chave</strong> entre 03 e 05 (em Português e Inglês);</p><p>III. Os artigos ou Relatos Profissionais submetidos em Espanhol devem estar acrescidos da tradução em Inglês para (<strong>Título e subtítulo, Resumo e Palavras-chave);</strong></p><p>IV. Os artigos ou Relatos Profissionais submetidos em Inglês devem estar acrescidos da tradução em Português para (<strong>Título e subtítulo, Resumo e Palavras-chave);</strong></p><p>V. Os artigos ou Relatos Profissionais submetidos em Francês devem estar acrescidos da tradução em Português para (<strong>Título e subtítulo, Resumo e Palavras-chave);</strong></p><p>VI. Os artigos, Relatos Profissionais no campo do Jornalismo ou artigos-resenha devem ser formatados observando as seguintes recomendações: <em>Papel:</em> A4 | <em>Margens:</em> 2,5 cm;</p><p>VII. <strong>Título e Subtítulo</strong>: Máximo de 20 palavras, em negrito, caixa alta na primeira letra, Arial Corpo 14;</p><p>VIII. <strong>Nome do autor</strong>: Itálico, alinhado à direita;</p><p>IX. <strong>Citações curtas</strong> (até 03 linhas): Entre aspas, sem itálico e com a fonte Arial corpo 12. Ao final do texto deve conter o sobrenome do autor citado em caixa alta, Ano e página;</p><p>X. <strong>Citações longas </strong>(mais de 03 linhas): Devem ser destacadas do parágrafo, Arial, corpo 10, espaçamento simples e sem aspas;</p><p>XI. <strong>Notas de rodapé:</strong> Devem apenas ser usadas, na mesma página, os dados sobre o(s) autor(es) com um asterisco para cada autor(a) e coautor(a) que informa(m) o(s) currículo(s) em até cinco linhas. Os comentários sobre o texto, menções as agências de financiamento e possíveis agradecimentos devem ser inseridos na primeira página logo após o currículo resumidos do(s) autor(es);</p><p>XII. <strong>Notas</strong>: Devem ser numeradas e redigidas no final do texto, antes das Referências. Arial corpo 10, espaçamento simples. As referências e as notas devem ser citadas no texto com (AUTOR, data, e número de página);</p><p>XIII. <strong>Corpo do texto </strong><em>Fonte:</em> Arial, tamanho 12 | <em>Espaço:</em> 1,5 cm | <em>Parágrafo:</em> 1,25 / justificado;</p><p>XIV. <strong>Intertítulos </strong> em negrito, Arial corpo 12 (sem numeração) Caixa alta e baixa;</p><p>XV. Tabelas, figuras, fotos e ilustrações devem estar alta resolução e serem numeradas e identificadas (Exemplos: Figura 1, Figura 2; Tabela 1, Tabela 2 etc.);</p><p>XVI. Os trabalhos apresentados devem ser normalizados de acordo com as NBRs 6023 (referenciação bibliográfica) e 10520 (citação no corpo do texto) - de 2002 - da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Por sua vez, os trabalhos devem ainda seguir das atualizações recentes referentes à normalização propostas pela ABNT. <strong>Textos formatados fora dessas normas não serão aceitos pela Comissão Editorial</strong>;</p><p>XVII. <strong>Referências Bibliográficas</strong> em ordem alfabética em conformidade com as normas da ABNT, Arial Corpo 12. Todos autores citados no corpo do texto devem contar nas <strong>Referências</strong>;</p><p>XVIII. Os autores são os responsáveis diretos pelo conteúdo dos textos ( artigos, relatos profissionais em jornalismo, artigo-resenha) inclusive do ponto de vista ético e de originalidade do mesmo devendo ceder os direitos autorais à revista ÂNCORA. A confirmação da existência de plágio implica em exclusão imediata do sistema de avaliação devendo o(a) responsável pelo artigo, relato profissional ou artigo-resenha responder pelas possíveis implicações legais que lhe forem imputadas;</p><p>XIX. É reservada à Comissão Editorial da revista ÂNCORA o direito de efetuar nos textos, artigo e relatos as modificações formais necessárias ao enquadramento no projeto gráfico do periódico;</p><p>XX. O(s )autore(s) deve(m) enviar junto uma DECLARAÇÃO junto com artigo, relato profissional ou artigo-resenha que contenha os seguintes itens:</p><p>a) O texto apresentado para revista ÂNCORA é INÉDITO (não foi publicado em outro periódico ou livro);</p><p>b) O(s) autor(es) cede(m) os direitos autorais do texto enviado à revista ÂNCORA;</p><p>c) O(s) autor(es) está(ão) de acordo com a possível decisão dos editores em transformar os artigos e relatos profissionais recebidos em capítulo de livro impresso. Essa decisão de escolha compete aos Editores (Chefe e Adjunto) que serão responsáveis pelo processo de organização e editoração de livro impresso com parte do material recebido pela Revista ÂNCORA;</p><p>XXI. O editor e Editor Adjunto da revista ÂNCORA entrarão em contato com os autores dos trabalhos ACEITOS para envio dos pareceres em casos de necessidades de ajustes dos mesmos e outras demandas relativas ao processo de publicação\editoração. Para tanto, é necessário encaminhar junto a DECLARAÇÃO o endereço, telefone(s) e endereço eletrônico (email).</p><p> </p><p><strong>João Pessoa, 02 de setembro de 2015.</strong></p><p> </p><p><strong>Pedro Nunes Filho |</strong> Editor</p><p> </p><p><strong>Âncora- Revista Latino-americana de Jornalismo</strong></p><p><strong>Programa de Pós-graduação em Jornalismo | UFPB</strong></p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2015-09-02 Mestrado em Jornalismo da UFPB finaliza semestre letivo de 2015 com a defesa de 16 dissertações https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/271 <p>O Programa de Pós-graduação em Jornalismo - PPJ e a Revista Âncora da Universidade Federal da Paraíba disponibilizam relação das dissertações defendidas no primeiro semestre letivo do ano de 2015. O PPJ, é o primeiro mestrado de natureza profissional do país na área do jornalismo, tendo aprovado a sua primeira turma no ano de 2013.</p><p>A proposta do referido Programa de Pós-graduação tem como objetivo “formar profissionais capacitados em nível avançado para atuar no exercício das atividades que constituem o trabalho jornalístico, na sua diversidade de domínios, linguagens e de modalidades de atuação, conforme as concepções que emanam dos princípios que regem a Portaria Normativa Nº 07/2009 do MEC e regulamentação prevista pela CAPES, bem como os objetivos acadêmicos da UFPB, no que concerne ao seu plano de desenvolvimento de estudos de Jornalismo”.</p> <p>Os docentes que integram o quadro permanente do Mestrado Profissional desenvolvem pesquisas direcionadas à área de concentração e linha de pesquisa envolvendo os processos, práticas e produtos, com intervenções nos campos do jornalismo investigativo, jornalismo digital nas suas várias expressões: visual, impressa e sonora.</p> <p>Neste ano de 2015 foram defendidos 16 trabalhos de dissertação e produtos jornalísticos. Segue abaixo a relação por ordem de apresentação.</p> <p>Título: <strong>Colaboro</strong> - Construção participativa do manual de redação e estilo da Agência de Comunicação (AGECOM) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)<br /><strong>Autora:</strong> Hellen Almeida<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. José David Campos Fernandes<br />Dr. Luiz Custodio da Silva (examinador interno)<br />Dr. Silvano Alves Bezerra da Silva (examinador externo)<br />DATA de defesa: 27/03/2015</p> <p>Título: <strong>O Processo de (Re) Produção das Notícias nos Sites Jornalísticos da Paraíba:</strong> Análise dos Releases Enviados pela Ascom/UFCG<br /><strong>Autora:</strong> Gloriquele da Silva Mendes<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. Luiz Custodio da Silva<br />Dra. Joana Belarmino (examinador interno)<br />Dr. Jose Zilmar Alves (examinador externo)<br />DATA de defesa: 22/04/2015</p> <p>Título:<strong> O Esporte Amador Em Telejornais Esportivos Locais<br /></strong><strong>Autor:</strong> Raul Augusto Ramalho de Melo<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. Luiz Custodio da Silva<br />Dra. Virgínia Sá Barreto (examinador interno)<br />Dr. Cidoval Morais de Sousa (examinador externo)<br />DATA de defesa: 24/04/2015</p> <p class="TableParagraph">Título: <strong>A Travessia do Analógico para o Digital</strong>: As Mudanças no Processo de Produção de Notícias na TV Paraíba<br /><strong>Autora:</strong> Luciellen Souza Lima<br /><strong>Orientadora:</strong> Dra. Sandra Moura<br />Dr. Valdecir Becker (examinador interno)<br />Dra. Lívia Cirne Pereira (examinador externo)<br />DATA de defesa: 24/04/2015</p> <p>Título: <strong>As novas dinâmicas das rotinas produtivas nas revistas Trip e TPM e o uso das redes sociais na internet<br /></strong><strong>Autora:</strong> Rackel Cardoso Santos Guimaraes<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. Thiago Soares<br />Dr. Fernando Firmino (examinador interno)<br />Dra. Livia Cirne de Azevedo Pereira (examinador externo)<br />DATA de defesa: 25/04/2015</p> <p>Título: <strong>Corporalidade dos Apresentadores Como Sujeito da Notícia na Sociedade “Dos Meios” e “Em Vias De Midiatização”</strong>: Cobertura dos Movimentos Sociais “Direta Já” e “Passe Livre” pelo Jornal Nacional<br /><strong>Autora:</strong> Amanda Falcão<br /><strong>Orientadora:</strong> Dra. Virgínia Sá Barreto<br />Dr. Fernando Firmino (examinador interno)<br />Dr. Fausto Neto (examinador externo)<br />DATA de defesa: 27/04/2015</p> <p class="TableParagraph">Título: <strong>Convergência Jornalística e Cultura Profissional:</strong> A Experiência do Núcleo Integrado Esportivo da Rede Paraíba de Comunicação<br /><strong>Autora:</strong> Angélica Gomes de Oliveira Lucio Carneiro<br /><strong>Orientadora:</strong> Dra. Sandra Regina Moura<br />Dr. Pedro Benevides (examinador interno)<br />Dr. Juciano de Sousa Lacerda (examinador externo)<br />DATA de defesa: 27/04/2015</p> <p>Título: <strong>Cartografia do JÁ sob a ótica dos Gêneros Jornalísticos</strong>: Análise do diário paraibano e o debate sobre gêneros na atualidade<br /><strong>Autora:</strong> Amanda Carvalho Andrade<br /><strong>Orientadora:</strong> Dra. Joana Belarmino<br />Dr. Luiz Custódio (examinador interno)<br />Dr. Juciano de Sousa Lacerda (examinador externo)<br />DATA de defesa: 27/04/2015</p> <p>Título: <strong>Midiatização, Convergência Tecnológica/Cultural e Jornalismo Colaborativo</strong>: A construção e Edição das Noticias no Telejornal Local<br /><strong>Autora:</strong> Roberta Matias<br /><strong>Orientadora:</strong> Dra. Virgínia Sá Barreto<br />Dr. Fernando Firmino (examinador interno)<br />Dr. Fausto Neto (examinador externo)<br />DATA de defesa: 27/04/2015</p> <p>Título: <strong>“You must bemy Lucky Star”</strong>: Crítica, agendamento e valor sobre a obra da cantora Madonna na Revista Rolling Stone<br /><strong>Autora:</strong> Maria Helena Guerra Monteiro<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. Thiago Soares<br />Dra. Virginia Sá Barreto (examinador interno)<br />Dr. Jeder Janoti (examinador externo)<br />DATA de defesa: 30/04/2015</p> <p>Título: <strong>Processos de produção em radiojornalismo</strong>: um estudo sobre a construção da notícia local nas rádios CBN Natal e CBN João Pessoa<br /><strong>Autor:</strong> Jeferson Luís Pires Rocha<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. Luiz Custodio da Silva<br />Dr. Pedro Nunes Filho (examinador interno)<br />Dr. Adriano Lopes Gomes (examinador externo)<br />DATA de defesa: 30/04/2015</p> <p class="TableParagraph">Título: <strong>Midiativismo e Coberturas Jornalísticas</strong>: Mídias Livres, Movimentos em Rede e Estratégias de Contrapoder<br /><strong>Autor:</strong> Thiago D’angelo Ribeiro Almeida<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. Claudio Paiva<br />Dr. Fernando Firmino (examinador interno)<br />Dra. Nadja de Moura Carvalho (examinador externo)<br />DATA de defesa: 30/04/2015</p> <p>Título: <strong>Estratégias Especiais de Jornais</strong>: Um Estudo Sobre Estratégias de Acessibilidade de Pessoas Cegas ao Webjornalismo Paraibano<br /><strong>Autor:</strong> Valter Barbosa de Araújo<br /><strong>Orientadora:</strong> Dra. Joana Belarmino<br />Dra. Virginia Sá Barreto (examinador interno)<br />Dr. Thiago Maritan (examinador externo)<br />DATA de defesa: 30/04/2015</p> <p>Título: <strong>As “Novas” Mídias e as Rotinas Produtivas dos Cadernos de Economia do Jornal da Paraíba e Correio da Paraíba<br /></strong><strong>Autora:</strong> Hallita Amorim Cezar Fernandes<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. Hildeberto Barbosa<br />Dra. Sandra Regina Moura (examinador interno)<br />Dr. Marcos Nicolau (examinador externo)<br />DATA de defesa: 30/04/2015</p> <p>Título: <strong>Convergência Jornalística</strong>: A Produção de Conteúdo no Núcleo Multiplataforma de Esportes da Rede Paraíba de Comunicação<br /><strong>Autora:</strong> Mariah de Almeida Araujo<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. Pedro Nunes Filho<br />Dra. Virginia Sá Barreto (examinador interno)<br />Dra. Miriam Moema Filgueira Pinheiro (examinador externo)<br />DATA de defesa: 13/05/2015</p> <p class="TableParagraph">Título: <strong>HIBRIDIZAÇÃO DA NOTÍCIA EM AMBIENTES MULTIPLATAFORMAS</strong>: produção e circulação de conteúdos jornalísticos no Sistema Correio de Comunicação<br /><strong>Autor:</strong> Mastroianne Sá de Medeiros<br /><strong>Orientador:</strong> Dr. Pedro Nunes Filho<br />Dr. Claudio Paiva (examinador interno)<br />Dr. Sebastião Filho (examinador externo)<br />DATA de defesa: 22/05/2015</p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2015-06-26 Revista ÂNCORA define suas edições para 2015 https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ancora/announcement/view/242 <p><em>A revista lançará dois volumes anuais, de periodicidade semestral, e seguirá recebendo artigos e conteúdo em fluxo contínuo</em></p><p>As duas edições de 2015 de <strong>ÂNCORA</strong> – Revista Latino-americana de Jornalismo, já contam com alguns artigos pré-selecionados. Trata-se da produção submetida ao Simpósio Nacional de Jornalismo, realizado nos dias 27 e 28 de outubro de 2014 em João Pessoa, Paraíba, como parte das ações acadêmicas do periódico e cujo escopo se insere no eixo temático: “Jornalismo, Participação e Cidadania”.</p> <p>Esse material será avaliado pelos pareceristas dos Conselhos Científico e Editorial de <strong>ÂNCORA</strong> e, eventualmente <em>Ad Hoc</em>, ou seja, avaliadores que não compõem o Conselho Científico da Revista<strong> ÂNCORA</strong> e com a titulação mínima de Doutor(a).</p> <p>A Revista <strong>ÂNCORA</strong>, no entanto, seguirá recebendo artigos, relatos profissionais em jornalismo, artigos-resenha e entrevistas no decorrer do ano de 2015.</p> <p>Ainda poderão ser submetidas entrevistas e artigos-resenha cujo eixo se situe campo do jornalismo, da participação e da cidadania para as edições de 2015 e 2016.</p> ÂNCORA - Revista Latino-americana de Jornalismo 2015-01-28