Aufklärung: journal of philosophy
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/arf
<p><em><strong>Aufklärung, revista de filosofia</strong></em> (Qualis A3, DOI 10.18012/ARF) tem foco na publicação de artigos na área de filosofia, ou que sejam relevantes para a pesquisa em filosofia. Tem como objetivos: a) contribuir para a formação acadêmica de profissionais de filosofia [ensino e pesquisa] e áreas afins; b) contribuir para a efetivação de políticas da área de filosofia, ao propiciar a divulgação de resultados originados a partir de pesquisas filosóficas voltadas para a pós-graduação com base em princípios éticos tranparentes; e c) constituir-se como um espaço aberto para o debate entre pesquisadores do Brasil e do exterior.</p>Aufklärung: Journal of Philosophypt-BRAufklärung: journal of philosophy2358-8470<p><strong>Política de Direito Autoral para os itens publicados pela Revista:</strong></p><p>1.Esta revista é regida por uma Licença da Creative Commons aplicada a revistas eletrônicas. Esta licença pode ser lida no link a seguir: <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank">Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)</a>.</p><p>2.Consonante a essa politica, a revista declara que os autores são os detentores do copyright de seus artigos sem restrição, e podem depositar o pós-print de seus artigos em qualquer repositório ou site.</p><p><strong>Política de Direito de Uso dos Metadados para informações contidas nos itens do repositório</strong><br />1. Qualquer pessoa e/ou empresa pode acessar os metadados dos itens publicados gratuitamente e a qulquer tempo.<br />2.Os metadados podem ser usados sem licença prévia em qualquer meio, mesmo comercialmente, desde que seja oferecido um link para o <strong>OAI Identifier</strong> ou para o artigo que ele desceve, sob os termos da licença CC BY aplicada à revista.</p><p>Os autores que têm seus trabalhos publicados concordam que com todas as declarações e normas da Revista e assumem inteira responsabilidade pelas informações prestadas e ideias veiculadas em seus artigos, em conformidade com a Política de Boas Práticas da Revista.</p>Acumulação primitiva e caça às bruxas
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/arf/article/view/73347
<p><span style="font-weight: 400;">O presente artigo aborda o tema da acumulação primitiva, conceito desenvolvido por Marx em </span><em><span style="font-weight: 400;">O capita</span></em><span style="font-weight: 400;">l. O conceito de acumulação primitiva para Marx trata do que ele chama de pré-história do capital, o momento de transição do feudalismo para o capitalismo, no qual há uma acumulação originária de capital necessária para que o sistema capitalista possa se estabelecer e gerar seus novos ciclos de acumulação. Marx apresenta vários eventos históricos de violência brutal que fazem parte da acumulação primitiva. Todavia, o artigo apresenta a crítica de Silvia Federici à Marx, a partir da obra </span><em><span style="font-weight: 400;">Calibã e a bruxa</span></em><span style="font-weight: 400;">: Marx não leva em consideração um fator essencial para a acumulação primitiva e nascimento do capitalismo, isto é, a caça às bruxas e a história das mulheres que apesar de suas peculiaridades específicas teve consequências globais e elementares para o estabelecimento do capitalismo.</span> <span style="font-weight: 400;">Por fim, o artigo reconstrói, a partir da obra de Federici, como a caça às bruxas foi fator decisivo para acumulação originária. </span></p>Mariane Gehlen Perin
Copyright (c) 2025
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-04-302025-04-3012Especial112410.18012/arf.v12iEspecial.73347Tendencia decreciente de la tasa de ganancia. Debates actuales sobre los limites internos.
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/arf/article/view/73356
<p>El objeto del presente artículo es una valoración del papel de la <em>Ley de la tendencia decreciente de la cuota de ganancia</em>, como expuesta por Marx en los capítulos XIII y XIV del Libro III del <em>Capital</em>, como dispositivo analítico valido para un estudio de las tendencias y contradicciones del tardo capitalismo contemporáneo. Esta evaluación se sostiene en una reconstrucción de las categorías de limite y contradicción interna del capital expuestas por el pensador alemán en los referidos capítulos. Tales conceptos serán analizados desde una perspectiva genealógica como dispositivos conceptuales válidos para un análisis de los límites de los procesos de producción capitalista en el contexto de economía digital y capitalismo de vigilancia. El análisis demuestra los límites de los posicionamientos pos-marxistas en torno a las transformaciones contemporáneas del capital. Se evalúan además los límites de las interpretaciones teleológicas de la elaboración marxista. </p>Oscar Pérez Portales
Copyright (c) 2025
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-04-302025-04-3012Especial254410.18012/arf.v12iEspecial.73356América Latina: Impactos de las Políticas Neoliberales en la Relación Trabajo-Capital
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/arf/article/view/73358
<p>El mundo actualmente atraviesa numerosas crisis, económicas, políticas, sociales, migratorias, medioambientales que cada vez son más numerosas y prolongadas. Esto denota la insostenibilidad del sistema capitalista para resolver las principales problemáticas que hoy afectan a la humanidad. América Latina no está exenta de estos problemas, de hecho, estudios realizados demuestran que es la región más desigual del planeta. Es por ello, que se hace necesario el surgimiento de alternativas contestarias que pongan fin a las desigualdades causadas por el modelo neoliberal. Tales desigualdades pueden ser comprendidas a través del estudio de la concepción marxista de la relación trabajo-capital y en la noción de capital humano de Michel Foucault, a partir de su crítica al neoliberalismo. El presente trabajo tiene como objetivo realizar un análisis de cómo influyen las políticas neoliberales en la relación trabajo capital considerando el impacto de los algoritmos en la organización del trabajo y la explotación laboral, teniendo en cuenta el presente ciclo de desigualdades donde el acceso a oportunidades se limita y se solidifican estructuras de privilegio, evidenciando así las tensiones inherentes al capitalismo y la necesidad de una transformación social que aborde estas desigualdades estructurales.</p>Yoan Sebastian Amaya Falcón
Copyright (c) 2025
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-04-302025-04-3012Especial455810.18012/arf.v12iEspecial.73358Método e valor em Marx
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/arf/article/view/73296
<p>O artigo <em>Método e Valor em Marx</em> investiga a relação entre a metodologia dialética marxiana e a teoria do valor, com base em <em>Grundrisse</em> e no Livro I e III de <em>O Capital</em>. O problema central abordado é como a passagem do abstrato ao concreto na exposição de Marx impacta a compreensão da teoria do valor e do trabalho abstrato, com foco nos processos de validação e distribuição do trabalho social, os quais são explicados por meio desses conceitos. O referencial teórico apoia-se em Marx, Rubin, Heinrich e Iber, destacando a influência da dialética hegeliana. O artigo estrutura-se em três eixos principais: (1) a metodologia marxiana nos <em>Grundrisse</em>, enfatizando a reconstrução do concreto no pensamento; (2) a relação entre trabalho abstrato, valor e validação social no nível mais abstrato d'<em>O Capital</em>; e (3) o aprofundamento dessas categorias no Livro III, onde novas mediações, como a taxa média de lucro, tornam a teoria do valor mais complexa. Os resultados mostram que a teoria do valor não é abandonada no Livro III, mas ampliada por novas determinações, demonstrando a coerência do método marxiano. A análise reforça que o valor e o trabalho abstrato permanecem fundamentos estruturantes da crítica da economia política, mesmo diante das contradições internas da lei do valor.</p>Agemir BavarescoLutiero Cardoso Esswein
Copyright (c) 2025
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-04-302025-04-3012Especial597610.18012/arf.v12iEspecial.73296Trabalho e riqueza na superfície do aparecimento do capital
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/arf/article/view/73339
<p>O presente artigo pretende analisar um conjunto de determinações das relações de produção capitalista a partir de sua forma de manifestação na superfície do aparecimento, e que, por essa razão, se apresentam de modo visível para os agentes envolvidos nessas relações. Sendo assim, o artigo busca percorrer uma trajetória oposta àquela traçada por Marx nos três livros d´<em>O Capital</em>. O texto inicia-se com uma análise da forma capitalista da propriedade privada, visando demonstrar que essa forma implica, necessariamente, a divisão da sociedade entre proprietários e não proprietários, que são forçados a trabalhar em troca de salário. A segunda seção analisa a estrutura coercitiva que emana das relações de competição entre capitalistas e que os obriga a investir continuamente na racionalização do processo de trabalho. A terceira e última seção busca evidenciar que essa estrutura coercitiva conduz os capitalistas que investem na produção real à dependência do crédito, conferindo aos capitalistas financeiros um grande poder de definir os níveis de rentabilidade e padrões de produtividade. Como consequência, tanto a racionalização do processo de produção quanto a eclosão das crises são aceleradas.</p>Christian IberLutiero Cardoso Esswein
Copyright (c) 2025
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-04-302025-04-3012Especial779010.18012/arf.v12iEspecial.73339Apresentação
https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/arf/article/view/73948
Agemir Bavaresco Lutiero Cardoso Esswein
Copyright (c) 2025
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-04-302025-04-3012Especial91010.18012/arf.v12iEspecial.73948