Aufklärung: journal of philosophy
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<p><em><strong>Aufklärung, revista de filosofia</strong></em> (Qualis A3, DOI 10.18012/ARF) tem foco na publicação de artigos na área de filosofia, ou que sejam relevantes para a pesquisa em filosofia. Tem como objetivos: a) contribuir para a formação acadêmica de profissionais de filosofia [ensino e pesquisa] e áreas afins; b) contribuir para a efetivação de políticas da área de filosofia, ao propiciar a divulgação de resultados originados a partir de pesquisas filosóficas voltadas para a pós-graduação com base em princípios éticos tranparentes; e c) constituir-se como um espaço aberto para o debate entre pesquisadores do Brasil e do exterior.</p>Aufklärung: Journal of Philosophypt-BRAufklärung: journal of philosophy2358-8470<p><strong>Política de Direito Autoral para os itens publicados pela Revista:</strong></p><p>1.Esta revista é regida por uma Licença da Creative Commons aplicada a revistas eletrônicas. Esta licença pode ser lida no link a seguir: <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank">Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)</a>.</p><p>2.Consonante a essa politica, a revista declara que os autores são os detentores do copyright de seus artigos sem restrição, e podem depositar o pós-print de seus artigos em qualquer repositório ou site.</p><p><strong>Política de Direito de Uso dos Metadados para informações contidas nos itens do repositório</strong><br />1. Qualquer pessoa e/ou empresa pode acessar os metadados dos itens publicados gratuitamente e a qulquer tempo.<br />2.Os metadados podem ser usados sem licença prévia em qualquer meio, mesmo comercialmente, desde que seja oferecido um link para o <strong>OAI Identifier</strong> ou para o artigo que ele desceve, sob os termos da licença CC BY aplicada à revista.</p><p>Os autores que têm seus trabalhos publicados concordam que com todas as declarações e normas da Revista e assumem inteira responsabilidade pelas informações prestadas e ideias veiculadas em seus artigos, em conformidade com a Política de Boas Práticas da Revista.</p>Gadamer e os conceitos básicos do humanismo: entre o sim e o não a Kant
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<p>Este artigo examina a interpretação de Gadamer da noção kantiana dos conceitos de formação, <em>sensus communis</em>, juízo e gosto, conforme apresentada por Gadamer em <em>Verdade e Método</em>, no contexto dos <em>Conceitos Básicos do Humanismo</em>. Ao contrastar com uma leitura mais abrangente dos textos de Kant as citações de Kant feitas por Gadamer, bem como os comentários de Gadamer a propósito de Kant observa-se que, embora Gadamer recorra amplamente a Kant e adote sua terminologia, ele interpreta esses conceitos em Kant de forma distinta, mesmo quando se refere diretamente ao filósofo. Em outras palavras, apesar de citar Kant, Gadamer não se compromete com o significado original que Kant atribuiu a esses termos, atribuindo-lhes uma nova significação.</p>Leandro José Rocha
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2025-01-142025-01-14113112810.18012/arf.v11i3.71268Os deslocamentos do particular na estética de Theodor Adorno
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<p>O propósito deste trabalho é delimitar e colocar em perspectiva o lugar do particular na estética de Theodor Adorno, a partir de seus deslocamentos, sobretudo no que concerne: 1) à relação entre obras de arte específicas e a tradição; 2) à relação entre as obras de arte consigo mesmas e com a sociedade; e, 3) à relação entre o particular e o universal – como apropriação crítica do pensamento de Hegel por Adorno, explícitas em obras específicas de Beethoven e Berg. A justaposição relacional, tal como sobrescritas nos três tópicos, permitirá perceber os efeitos dos deslocamentos do particular que, uma vez configurado no seio das obras de arte, se estabelece enquanto negação e crítica do estado de coisas vigente, na medida em que aponta para as contradições do tecido social, mas, negando seu <em>modus operandi</em>, ao se afigurar como um modo de totalidade não coercitiva do universal sobre o particular, no âmbito da qual o particular se move e, ao se mover, determina a si mesmo e determina o universal. É esse modo de determinação, efetuado pelos deslocamentos do particular, que posicionará a obra de arte como um agente articulador – desde seu interior – de modos possíveis e distintos dos modos vigentes de se conhecer e viver em sociedade.</p>Fabiano Leite França
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2025-01-142025-01-14113294210.18012/arf.v11i3.70519Da unidade no múltiplo: sobre a multidimensionalidade do humano segundo Max Scheler e Viktor Frankl
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<p>Nosso tema é a multidimensionalidade do ser humano na perspectiva de dois autores: Max Scheler e Viktor Frankl. Diante disso, perguntamos: como a noção de pessoa possibilita compreender a unidade do humano a partir de suas múltiplas dimensões? Um ensaio de resposta a esse problema está vinculado à antropologia filosófica de Scheler e à ontologia dimensional de Frankl. Aqui a referida multiplicidade é investigada desde a compreensão de humano de Frankl sobre influência de Scheler. Por isso, iniciaremos com uma apresentação acerca da “pessoa” em Scheler, tratando-a como centro de atos intencionais. Ainda com este pensador, indicaremos o humano como fenômeno que suplanta suas determinidades naturais. Após, intenta-se caracterização do conceito correlato de autotranscendência humana, oriundo do pensamento de Frankl. Cabe finalmente indicar o quanto o humano é multidimensional a partir da apropriação frankliana e de como esta se soma a intuições da filosofia de Scheler. Presumimos poder afirmar que, em ambos os autores, a intuição de uma <em>unitas multiplex </em>está presente.</p>Roberto S. Kahlmeyer-MertensGiovani Augusto dos Santos
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2025-01-142025-01-14113435610.18012/arf.v11i3.71047As críticas de Leibniz à teoria da percepção de Descartes
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<p>O objetivo desse artigo é tentar responder às críticas feitas por Leibniz à teoria da percepção de Descartes. A primeira dessas críticas concerne às ‘ideias-quadro’ cartesianas. A resposta a esse problema será dada com base na teoria cartesiana da ‘dessemelhança causal’ entre o objeto da percepção e as sensações por ele ocasionadas. A segunda crítica de Leibniz, a saber, a crítica aos <em>qualia</em>, isto é, a crítica à completa desconexão e arbitrariedade entre o conteúdo da representação mental (a ideia) e seu referente material. A resposta a essa crítica será dada através da correlação psicofísica que Descartes chama de ‘instituição da natureza’. Por fim, a terceira crítica de Leibniz diz respeito às percepções insensíveis. Mostrar-se-á que Descartes postulou a divisão infinita da matéria e, consequentemente, defendeu que os corpos eram constituídos por partes ínfimas, cuja percepção estava totalmente fora do alcance dos nossos sentidos.</p>William Teixeira
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2025-01-142025-01-14113577410.18012/arf.v11i3.68787O ‘núcleo racional’ da dialética hegeliana
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<p>.</p> <p> </p>Danilo Vaz-Curado R. M. Costa
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2025-01-142025-01-14113759210.18012/arf.v11i3.70754O idealismo objetivo de Hegel e seu conceito de filosofia
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<p>A questão acerca da determinação do idealismo de Hegel permanece central nos estudos hegelianos, hoje dominados pela visão de que tal idealismo seria tão somente uma continuação e elaboração do idealismo transcendental kantiano. Contra essa visão, neste trabalho nos propomos a investigar a maneira como Hegel concebe a filosofia, sua tarefa e seu objeto e a maneira como tal concepção revela as determinações centrais de seu idealismo, isto é, a maneira como o idealismo de Hegel possui um explícito direcionamento ontológico que o distancia do projeto puramente epistemológico de Kant e seus epígonos, recoloca os problemas fundamentais da filosofia europeia sob outro prisma; também são abordados os fundamentos histórico-sociais que explicam a razão para uma tal concepção de filosofia</p>Jonnefer Francisco BarbosaFrancisco Malê Vettorazzo Cannalonga
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2025-01-142025-01-141139310610.18012/arf.v11i3.70326A problemática divisão de competências entre tribunal constitucional e legislador democrático em Habermas
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<p>O problema da divisão de competências entre o tribunal constitucional e o legislador democrático tem sido objeto de intensos debates na filosofia do direito, especialmente quando examinado à luz da teoria de Habermas. Este artigo propõe uma análise detalhada dessa problemática, centrando-se na articulação das correntes teóricas que giram em torno da questão da compatibilização do controle de constitucionalidade exercido pelos tribunais com o princípio da soberania do povo. Nosso objetivo é examinar como as diferentes abordagens teóricas tratam esse problema crucial e como suas ideias se relacionam e se contradizem. Três pontos serão investigados: i) A crítica de Habermas sobre a prática decisória do Tribunal Constitucional, especialmente na Alemanha, que se apoia em uma leitura liberal da separação de poderes. Essa crítica destaca a ampliação das funções da justiça que competem com a legislação devido à evolução do Estado de direito liberal para um Estado intervencionista e de bem-estar; ii) O debate sobre a indeterminação do direito focado na jurisprudência dos valores do Tribunal Constitucional alemão. Aqui, a crítica se dirige contra a autocompreensão metodológica desse tribunal, que equipara a orientação por princípios com a ponderação de bens; iii) A visão do Tribunal Constitucional como protetor do procedimento democrático de legislação, uma perspectiva especialmente prevalente nos EUA. Esta abordagem remete à renovação de uma compreensão republicana do processo político, enfatizando a importância de um processo político não instrumental. Habermas, portanto, não se limita a uma simples dicotomia entre democracia popular e elitismo judicial ou entre tirania da maioria e juízes garantidores de direitos. Em vez disso, ele oferece uma crítica diferenciada, reconhecendo as complexidades e as múltiplas dimensões do papel do judiciário no controle da legislação nos Estados democráticos contemporâneos.</p>Mateus Salvadori
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2025-01-142025-01-1411310712010.18012/arf.v11i3.70594O conceito situacionista de cultura
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<p>Tendo em vista apresentar e discutir a concepção de cultura que perfilham Guy Debord e os situacionistas, é preciso desfazer, desde logo, alguns equívocos: não há neles, contrariamente às aparências, a apologia de uma atitude anticultural. Pelo contrário, estamos nos antípodas do “neoprimitivismo”. Quando Debord afirma que recusa o “neoprimitivismo” contemporâneo, isso equivale, num vocabulário schilleriano, à rejeição da posição do “selvagem”, do qual Rousseau traça canonicamente o retrato romântico. Com os mesmos recursos vocabulares, também devemos dizer que Debord rejeita a posição inversa, isto é, a do “bárbaro” que destrói — em prol das abstracções — a vida e a sensibilidade.</p>Eurico Carvalho
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2025-01-142025-01-1411312113210.18012/arf.v11i3.69782O Niilismo retratado nos personagens de Camus
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<p>O objetivo deste artigo é argumentar sobre as vivências niilistas nos personagens de Camus, e pretende demonstrar que a reflexão ensaística de Camus sobre os temas do absurdo, suicídio, assassinato, niilismo e revolta são trabalhados efetivamente no romance e teatro que se complementam dentro da tessitura da obra cíclica de Camus. Para tanto, será realizada uma análise principalmente sobre as obras: <em>A mulher adúltera</em> (conto) que traz uma reflexão sobre a negação da vida; fuga e negação no conto <em>Jonas ou o artista trabalhando</em>; <em>O Estrangeiro</em> (romance), em que a questão do absurdo e do niilismo é amplamente trabalhada; <em>A peste</em> (romance), observado aqui no âmbito do consentimento assassino e niilismo ou revolta e recusa; e por fim, <em>Calígula</em> (teatro), um drama que expressa um raciocínio absurdo levado às últimas consequências dentro de uma perspectiva niilista. Contatou-se durante a análise que os personagens que expressam tais vivências niilistas, em algum momento, deparam-se com o absurdo, e cada qual, responde de um modo diferente a esse encontro: alguns permanecem no niilismo; outros partem para o suicídio, como morte em vida; outros para o assassinato; e ainda os que lutam contra a peste, e de certa forma, buscam superar o problema.</p>Michelle Ferreira de Lima
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2025-01-142025-01-1411313314810.18012/arf.v11i3.71220Phan Boi Chau's patriotic thought and revolutionary activities in the early twentieth century and the significance in Vietnam today
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<p>Phan Boi Chau's thoughts are a valuable historical heritage and a practical source of inspiration, contributing to building a civilized, modern and unique Vietnam in the future. In building a strong and developed country in Vietnam, studying Phan Boi Chau's thoughts provides a comprehensive perspective on economic, political, and social issues, thereby finding appropriate solutions to face modern challenges in the context of globalization and ensuring sustainable and harmonious development. This study therefore examines the patriotic thought and revolutionary activities of Phan Boi Chau (1867–1940), a prominent Vietnamese thinker and activist in the early 20th century. Employing materialist dialectical, analytical-synthetic, and historical methods, the research investigates Phan Boi Chau's role in inspiring the Vietnamese struggle against French colonialism and his ideological evolution from Confucianism to democratic and socialist principles. The findings reveal Phan Boi Chau's leadership in movements such as the Duy Tan Hoi, Dong Du, and Vietnam Quang Phuc Hoi, highlighting his strategic emphasis on education, enlightenment, and national revival. Despite the limitations of his path to national salvation, Phan Boi Chau's ideas and efforts created the foundation for later revolutionary movements. Phan Boi Chau's legacy inspires patriotism, resilience, and intellectual development in Vietnam's modern development trajectory.</p> <p> </p>Linh Huynh
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2025-01-142025-01-1411314916010.18012/arf.v11i3.72590Pressupostos teórico-metodológicos da análise arqueológica do discurso – AAD: Escavando a Arqueologia do Saber
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<p>Ao longo de sua trajetória de vida, as investigações foucaultianas foram sendo marcadas por interesses distintos e, por isso, desenrolaram-se em várias direções. Estudiosos (Machado, 2009; Aquino, 2013, Veiga-Neto, 2014) apontam três fases nesse percurso: a arqueológica, centrada no saber; a genealógica, interessada pelo poder; e a ética, voltada para a constituição do sujeito. Ocupando-nos com a primeira fase, esse artigo registra uma série de pressupostos teórico-metodológicos da Análise Arqueológica do Discurso – AAD. Os achados encontrados e anotados nesse artigo, resultam de um processo de escavação do livro A arqueologia do Saber (2008), no qual Michael Foucault esboçou o modus operandi que utilizou no tratamento do objeto-discurso, de distintas modalidades discursivas, a exemplo da loucura, da sexualidade e do discurso médico, em suas pesquisas de juventude. A linguagem como terreno de escavação do discurso, a zona arqueológica do discurso, a positividade do discurso (existência, objetividade, exterioridade e produtividade), o discurso como enunciado e os constituintes enunciativos do discurso (referencialidade, posição de sujeito, campos associados e materialidade) figuram no elenco de achados anotados. Com efeito, tais achados assinalam alguns dos pressupostos que fundamentaram e orientaram suas investigações, delineando, assim, as fronteiras teórico-metodológicas da AAD e os traços da especificidade de sua abordagem sobre o discurso</p>Andrea Cardoso da SilvaErenildo João Carlos
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2025-01-142025-01-1411316117610.18012/arf.v11i3.69869O termo Verstehen como relação entre Psicologia e Teorica do Conhecimento na obra Ideias de Wilhelm Dilthey
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<p>O termo <em>Verstehen, </em>durante os séculos XIX e XX, foi amplamente utilizado em correntes filosóficas como a hermenêutica, a histórica e a fenomenológica. Ainda hoje sua conceituação é discutida e aplicada no contexto científico de áreas como a psicologia, filosofia, direito e outras mais. Tal fato evidencia sua relevância e aponta para a necessidade de sua contínua investigação. Assim, o objetivo do presente trabalho é discorrer acerca das implicações de <em>Verstehen</em> na obra <em>Ideias sobre uma psicologia descritiva e analítica, </em>1894<em>, </em>de Wilhelm Dilthey quanto a relação entre Psicologia e Teoria do Conhecimento. Sabe-se que autor está na base do pensamento das ciências sociais que se desenvolveram no século XX e que tal conceito esteve presente em todo seu constructo teórico. Porém, é no empreendimento de sua psicologia descritiva que se inicia a elucidação de forma mais clara dos intentos epistemológicos e metodológicos que o conceito se encarregava na obra geral de Dilthey. Desta forma, para a devida compreensão, pretende-se apresentar as questões que o filósofo estava posto; elucidar o desenvolvimento do conceito na obra geral do autor; e discorrer acerca das implicações do termo diante do objetivo das ciências do espírito e na defesa de sua atual pertinência no cenário social e científico.</p>Vinicius Aredes Barbosa
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2025-01-142025-01-1411317718810.18012/arf.v11i3.70279Human rights and the context problem
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<div> <div> <p class="TitAbstract"><span class="TitAbstract" lang="EN-US">The article aims to analyze human rights in a contextual and complex way. We will question the hegemonic, western, and contemporary conception of human rights, mobilizing the critical theory of the reinvention of human rights, developed by Joaquín Herrera Flores. From the philosophical critique of human rights, it is pointed out that the intended category of human dignity should not be universal but analyzed contextually and materially. In this sense, human rights should not have prior conceptual delimitation but should include people's concrete yearnings for material and immaterial goods that make up a dignified life. Finally, the article understands that people not only need rights - the right to have rights - but the possibility of a dignified life in which the satisfaction of material and immaterial goods can occur, as well as fighting for the satisfaction of their desires and needs.</span></p> </div> </div>Leilane Serratine GrubbaSérgio Ricardo Fernandes de Aquino
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2025-01-142025-01-1411318920010.18012/arf.v11i3.70451President Ho Chi Minh’s philosophical thought on diplomacy
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<p>Ho Chi Minh's thought on diplomatic relations between Vietnam and other countries is the red thread guiding the foreign affairs activities of the Communist Party of Vietnam and the State of Vietnam in the process of revolutionary struggle and renovation. As a result, Vietnam has achieved significant socio-economic development. During the renovation period, the Communist Party of Vietnam creatively applied Ho Chi Minh Thought; Vietnam expanded its foreign relations, maintained its independence, sovereignty, and territorial integrity, and accelerated its development process. This study clarifies the main principles of Ho Chi Minh's diplomatic thought and evaluates their essential role in Vietnam's revolutionary cause and success in the international arena. In addition, the study also analyzes how these ideas continue to promote their value in the context of Vietnam's modern diplomacy, contributing to building an international environment of peace, justice, and sustainable development.</p>Vu Toan
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2025-01-142025-01-1411320121010.18012/arf.v11i3.72727