Aufklärung: journal of philosophy
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<p><em><strong>Aufklärung, revista de filosofia</strong></em> (Qualis A3, DOI 10.18012/ARF) tem foco na publicação de artigos na área de filosofia, ou que sejam relevantes para a pesquisa em filosofia. Tem como objetivos: a) contribuir para a formação acadêmica de profissionais de filosofia [ensino e pesquisa] e áreas afins; b) contribuir para a efetivação de políticas da área de filosofia, ao propiciar a divulgação de resultados originados a partir de pesquisas filosóficas voltadas para a pós-graduação com base em princípios éticos tranparentes; e c) constituir-se como um espaço aberto para o debate entre pesquisadores do Brasil e do exterior.</p>Aufklärung: Journal of Philosophypt-BRAufklärung: journal of philosophy2358-8470<p><strong>Política de Direito Autoral para os itens publicados pela Revista:</strong></p><p>1.Esta revista é regida por uma Licença da Creative Commons aplicada a revistas eletrônicas. Esta licença pode ser lida no link a seguir: <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank">Creative Commons Attribution 4.0 International (CC BY 4.0)</a>.</p><p>2.Consonante a essa politica, a revista declara que os autores são os detentores do copyright de seus artigos sem restrição, e podem depositar o pós-print de seus artigos em qualquer repositório ou site.</p><p><strong>Política de Direito de Uso dos Metadados para informações contidas nos itens do repositório</strong><br />1. Qualquer pessoa e/ou empresa pode acessar os metadados dos itens publicados gratuitamente e a qulquer tempo.<br />2.Os metadados podem ser usados sem licença prévia em qualquer meio, mesmo comercialmente, desde que seja oferecido um link para o <strong>OAI Identifier</strong> ou para o artigo que ele desceve, sob os termos da licença CC BY aplicada à revista.</p><p>Os autores que têm seus trabalhos publicados concordam que com todas as declarações e normas da Revista e assumem inteira responsabilidade pelas informações prestadas e ideias veiculadas em seus artigos, em conformidade com a Política de Boas Práticas da Revista.</p>Presentation
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<p>Em resposta à pergunta do título, sugiro que a filosofia da cognição e da linguagem se beneficia de (i) uma abordagem orientada a problemas, (ii) uma distinção entre uma postura epistemológica e uma metafísica, (iii) a adoção de uma das muitas maneiras de lidar com informações empíricas, (iv) uma distinção entre uma visão sincrônica e diacrônica do objeto de estudo.</p>César Fernando Meurer
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2024-11-062024-11-0611Especial71010.18012/arf.v11iEspecial.72146Can AI be trustworthy?
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<p>In this paper, I address why some people distrust of Artificial Intelligence, and how this discipline can be trustworthy. Specifically, I describe the origins of such distrust, make a prognosis of the current state of uncertainty it provokes, and offer a key for a trustworthy AI. In the first section, I deal with why machines have not been considered trustworthy, and, more importantly, with the core of distrust of AI: as I contend here, there has been a shift from an academic debate about AI minds, due to skepticism about other minds, to fears on day-to-day life, mainly due to concerns of human replacement. In the second section, I make a prognosis about the current state of distrust AI provokes. Finally, I offer a key for a trustworthy AI based on explicability. As I argue, explicability via experts who have been certified by institutions are facilitators of a trustworthy AI.</p>Rodrigo González
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2024-11-062024-11-0611Especial112410.18012/arf.v11iEspecial.69910The value of testimonial-based beliefs in the face of AI-generated quasi-testimony
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<p>The value of testimony as a source of knowledge has been a subject of epistemological debates. The "trust theory of testimony" suggests that human testimony is based on an affective relationship supported by social norms. However, the advent of generative artificial intelligence challenges our understanding of genuine testimony. The concept of "quasi-testimony" seeks to characterize utterances produced by non-human entities that mimic testimony but lack certain fundamental attributes. This article analyzes these issues in depth, exploring philosophical perspectives on testimony and the implications of conversational AI technologies on our epistemic practices.<br /><br /></p>Felipe ÁlvarezRuth Espinosa
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2024-11-062024-11-0611Especial253810.18012/arf.v11iEspecial.70023A diversidade do novo mecanicismo na ciência cognitiva: uma análise das propostas de Bechtel e Piccinini
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<p>Autores proeminentes do novo mecanicismo na ciência cognitiva propõem integrar e unificar o campo teoricamente por meio da articulação de uma teoria mecanicista da cognição humana. O trabalho de William Bechtel e de Gualtiero Piccinini são exemplos desta proposta. Contudo, um projeto de unificação ambicioso como esse encontra uma série de obstáculos na ciência cognitiva, tradicionalmente caracterizada por fragmentação, dispersividade e diversidade teórica. Neste trabalho, eu mostro as diferenças substanciais nas diferentes versões das propostas teóricas apresentadas nos textos de Bechtel e Piccinini. A partir desta análise, eu argumento que as propostas de unificação ou integração apresentadas por eles, baseadas na teoria mecanicista da cognição humana, são inadequadas, porque existe uma grande variedade de versões da teoria entre os seus próprios defensores mais influentes.</p>Diego Leite
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2024-11-062024-11-0611Especial395410.18012/arf.v11iEspecial.69945Nomes descritivos e pensamentos singulares
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<p>O objetivo deste texto é discutir uma tensão existente na filosofia da linguagem envolvendo nomes descritivos. Nomes descritivos são nomes introduzidos ou fixados na linguagem através de uma descrição definida. A disputa consiste em determinar se a introdução de um nome no discurso gera um novo pensamento singular, i.e., um pensamento direto sobre objeto, que não é mediado por uma descrição definida. Gareth Evans (1982) acredita que nomes descritivos não são capazes de produzir pensamentos singulares, já David Kaplan (1989) acredita que sim, nomes introduzidos por meio de uma descrição geram novos pensamentos singulares. Vamos apresentar duas propostas de solução a essa tensão, as de Marga Reimer e de Recanati. Ambas se consideram tentativas de conciliação entre Evans e Kaplan. No entanto, eu irei argumentar que essas soluções não são reconciliadoras. Por último eu apresento uma noção de pensamento singular inspirada em Robin Jeshion (2010) e Imogen Dickie (2020), que estabelece o foco da atenção como fenômeno na base da formação de pensamentos singulares e explica como nomes descritivos podem gerar pensamentos diretos.</p>Max da Costa
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2024-11-062024-11-0611Especial556610.18012/arf.v11iEspecial.69966Why not so serious? Pragmatic devices in jokes
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<p>The fundamental question in philosophy of humor is: what makes us laugh? In this paper, we will hold the so-called incongruity theory, according to which laughter is provoked by the presentation of inconsistent features in an utterance. For that, we will analyze how pragmatics of language provides ways of presenting incongruities in written and spoken jokes and, hence, provoking a sensation of comic amusement in an audience. Our focus will be on conversational implicatures, speech acts, and presuppositions, and how they are used in joking. This is not an exhaustive analysis of all the ways incongruities are rendered in comic utterances; of course, there are other ways of presenting disharmonies, such as by means of semantic features. Finally, we will discuss whether jokes should be considered as a distinct kind of speech act, instead of just a parasitic use of language.<br /><br /></p>Deiver Vinícius de MeloPedro Daher Novo
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2024-11-062024-11-0611Especial678610.18012/arf.v11iEspecial.70040On the possession and attribution problems for collective know-how
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<p>In this paper, I examine two issues that any account of know-how, but particularly an account of group know-how, needs to deal with: the possession problem, which is the need to explain how a group can be in a state of knowing how to do something, and the attribution problem, which is the need to account for the conditions in which it is admissible to attribute know-how to a group. I argue that (despite some initial appearances) they are independent problems, which is specially important in the context of theories where know-how cannot in general be reduced to proposition-oriented attitudes.</p>Felipe Morales Carbonell
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2024-11-062024-11-0611Especial8710210.18012/arf.v11iEspecial.69933Embodied cognition and pleasure in ancient comic anger
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<p>This paper explores the application of a model of embodied cognition as a lens to understand anger in Aristophanes’ Lysistrata. It argues that the representation of anger in the comedy follows a pattern found across genres in Greek literature in which the emotion is associated with pleasure. This sensory element is found ranging from a more articulated fashion in Aristotle to a variety of metaphors that link anger to erotism in other authors. The theory of conceptual metaphors, whose main claim is that our conceptual apparatus brings forth its own world of significance which depends upon having a body embedded in a biological, psychological and cultural context, provides an important tool to understand emotions in a text. The idea that our language carries information about the way in which we conceptualise things sheds light on the relationship between eros and anger in Lysistrata.<br /><br /></p>Manuela Irarrazabal
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2024-11-062024-11-0611Especial10311610.18012/arf.v11iEspecial.70047O problema da troca de assunto na abordagem austera de Herman Cappelen da engenharia conceitual
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<p>Este artigo examina o problema da troca de assunto na engenharia conceitual, focando na abordagem austera de Herman Cappelen. Apresentamos duas versões do problema: a objeção das disputas verbais e a objeção da instabilidade de conteúdo. Analisamos como Cappelen responde a essas objeções usando as noções de "assunto" e "similaridade de assunto". Argumentamos que, embora sua resposta à objeção das disputas verbais seja satisfatória, sua abordagem falha ao lidar adequadamente com a objeção da instabilidade de conteúdo. Especificamente, Cappelen não fornece recursos suficientes para identificar o conteúdo incompatível que fundamenta desacordos substantivos em casos envolvendo termos revisados. Concluímos que a abordagem austera de Cappelen, apesar de suas contribuições, deixa questões importantes sem resposta sobre como caracterizar desacordos legítimos em contextos de engenharia conceitual.<br /><br /></p>Jonathas Kilque Villanova
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2024-11-062024-11-0611Especial11713210.18012/arf.v11iEspecial.70029