MASCULINIDADES E FEMINILIDADES EM RELIGIOSIDADES AFRO-BRASILEIRAS

Autores

  • Lara Rosa Meirelles Barros Universidade Federal da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.46906/caos.n23.47720.p295-301

Palavras-chave:

Masculinidade, Feminilidade, Irmandade da Boa Morte, Babá Egum

Resumo

Resenha do livro Irmandade da Boa Morte e Culto de Babá Egum: Masculinidades, feminilidades e performances negras, fruto de tese defendida em Ciências Sociais na PUCSP em 2011 pela pesquisadora Joanice Conceição. A autora dispõe de ampla trajetória em interlocução com áreas de estudos que tematizam populações afro-brasileiras, religiosidade, gênero e educação. Atualmente é professora da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira – UNILAB. Este livro é resultado de pesquisa junto a grupos Irmandade da Boa Morte, em Cachoeira, no Recôncavo Baiano e a comunidade de Babá Egum, do Ilê Omo Agboulá, na localidade de Ponta de Areia, Ilha de Itaparica, também na Bahia. A proposta da autora foi investigar práticas mortuárias dos coletivos, buscando compreender como os integrantes se utilizam de masculinidades e feminilidades — a pluralidade desses conceitos é salientada — em práticas rituais e cotidianas. Assim, o tema do poder é destacado com vistas a entender performances de gênero, bem como seus desdobramentos para o status do coletivo e a legitimidade das respectivas posições.

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Biografia do Autor

Lara Rosa Meirelles Barros, Universidade Federal da Bahia

Mestranda do programa de pós graduação em antropologia (2018) da Universidade Federal da Bahia. Graduanda do curso de Ciências Sociais na Universidade Federal da Bahia (2016). Possui graduação no Bacharelado Interdisciplinar em Humanidades pela Universidade Federal da Bahia (2016).

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Publicado

2019-12-28