Oscar Wilde conta histórias de si mesmo

Metaficção e autoreferência no filme The Happy Prince

Autores

  • Kalini Bezerra da Costa UEPB
  • Marcelo UEPB
  • Auricélio UFPB

Resumo

A partir do século XX, o termo metaficção tem atraído a atenção de muitos críticos e estudiosos do mundo das artes, como Linda Hutcheon (1980). Alguns teóricos enfatizam seu teor crítico, outros a autorreflexão que essa nova forma de encarar a arte tem proporcionado. A partir dessas considerações, o presente artigo tem o objetivo de analisar as características metaficcionais presentes no filme The Happy Prince, com o intuito de interpretar e analisar os aspectos voltados à consciência do personagem, o recurso do flashback e a autorreferência. Para tanto, nossa metodologia pode ser definida como um estudo bibliográfico, haja vista as considerações de Prodanov e Freitas (2013) a respeito da metodologia do trabalho científico. Com relação às conceituações acerca da metaficção, tivemos como base teórica os seguintes autores: Gustavo Bernardo (2010); Linda Hutcheon (1980); Patricia Waugh (2003); Werner Wolf (2009) e Zênia de Faria (2012), além de textos biográficos a respeito do escritor Oscar Wilde.

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Publicado

2020-04-28

Edição

Seção

Entrad2019: Tradução Intersemiótica e Adaptação