https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/issue/feedDLCV2023-02-27T10:14:03-03:00Editoriarevistadlcv.ufpb@gmail.comOpen Journal Systems<p>A revista DLCV (UFPB) - Língua, Linguística & Literatura tem como objetivo divulgar estudos inéditos de caráter teórico, experimental ou aplicado, na área de Linguística, Literaturas e Letras Clássicas. A Revista é vinculada ao <a href="http://www.cchla.ufpb.br/dlcv/">Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas</a> e ao <a href="http://www.cchla.ufpb.br/dlpl">Departamento de Língua Portuguesa e Linguística</a> da UFPB, e publica artigos, ensaios, traduções, entrevistas e resenhas elaborados por profissionais vinculados ao ensino e à pesquisa nas áreas em questão, garantindo, assim, efetiva diversidade de temas e a livre afiliação teórica dos autores, zelando pela qualidade das discussões através de uma rigorosa seleção dos textos submetidos à publicação.</p>https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/65227De alpha à l'oméga2023-02-19T23:57:22-03:00Véronique Le Dü da Silva-Semikveroniquesemik@gmail.com<p>L’acrostiche alphabétique (Abc poétique) aujourd’hui connu comme A.B.C. de cordel est une forme poétique traditionnelle séculaire. C’est une œuvre poétique énumérative, descriptive et parfois narrative qui loue les parties constitutives d’un sujet précis de de « A à Z ». L’étude diachronique et thématique d’un vaste corpus qui traverse l’histoire de la chrétienté montre que dans la composition des psaumes, des hymnes et de chants en langue vernaculaire la lettre alphabétique est souveraine. Elle a un double effet : d’une part, elle offre au fidèle l’effet d’une complétude mystique, d’autre part, c’est un soutien puissant à la mémorisation qui a servi au développement de la foi chrétien dans l’Occident et au développement de la tradition mariale qui s’est préservée depuis le VI<sup>e </sup>siècle dans l’Église byzantine jusqu’à nos jours dans les textes collectés au Brésil dans la tradition orale.</p>2023-02-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCV - Língua, Linguística & Literaturahttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/65250A gloriosa Roma da Antiguidade2022-12-19T20:44:59-03:00Johne Paulino Barretojohne.paulino20@hotmail.comViviane Moraes de Caldasviviane.moraes@professor.ufcg.edu.br<p>Este artigo tem como objetivo contribuir para uma melhor compreensão acerca da História, da língua e da literatura romanas e, de forma panorâmica, situar o latim e a literatura latina em cada período da Roma Antiga (Monarquia, República e Império). A referida pesquisa caracteriza-se como sendo de caráter explicativa, como também propõe uma revisão bibliográfica concernente à História da Roma Antiga, à língua e à literatura latinas. Com relação aos aportes teóricos, ela segue três linhas teóricas: a da História da Roma antiga - Grimal (2011), Brandão e Oliveira (2015) etc; a da literatura latina - Cardoso (2014) e Amarante (2018) e, depois, a da língua latina - Grimal, Lamaison e Noiville (1986) e Basseto (2005). Essa proposta, portanto, pode oferecer aos interessados no assunto uma sistematização a respeito do tempo-espaço do latim e da literatura latina no percurso histórico de Roma, oferecendo-lhes uma clareza sobre a vivacidade do latim.</p>2023-03-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCVhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/65285A morte do pai em Derrida e Lacan2022-12-21T19:40:13-03:00Vanalucia Soares da Silveiravanalucia.silveira@ifpb.edu.brValderedo Alves da Silvavalderedo.silva@ifpb.edu.br<p>Na linguagem, a morte do pai, desde a Antiguidade até hoje, tem sido a principal explicação para justificar a impossibilidade da origem existencial. Para Jacques Derrida, autor da teoria da Desconstrução, que se fundamentou no “Fedro”, de Platão, onde Sócrates demonstra ao seu discípulo Fedro o perigo da escrita para a humanidade, o assassinato paterno estaria relacionado justamente a essa modalidade do signo linguístico, por ela não ser fiel ao <em>logos</em>, o único detentor da Verdade. Por sua condição ausente e ambivalente, a escrita consagrar-se-ia como filha parricida ou órfã: mataria o pai ou o abandonaria, devido ao autor nunca estar presente para defender o seu dizer. Já para Jacques Lacan, a morte do pai seria antecipada com a morte do <em>logos: </em>a fala, precisamente, o significante, em sua condição ambivalente, faria o pai desaparecer a cada enunciação. O acontecimento discursivo, pensamento aproveitado de Foucault (2000), provocaria uma escansão na ordem da cadeia significante, de modo que a cada fracionamento lexical, os significados multiplicar-se-iam e, desse modo, a Verdade desapareceria. A fala seria, pois, enganadora, ao prometer o encontro com o pai sempre que diante da suplência do significante fálico foracluído do discurso. Na vertente lacaniana, não existiria pai, mas nomes, ou substitutos, para si, designados pelo psicanalista de senhas ou anjos. Desse modo, nosso objetivo, neste trabalho, é discutir a morte do pai em Derrida e em Lacan, mostrando que, para ambos, o desaparecimento do mesmo relaciona-se à condição ambivalente e de simulacro do signo linguístico. Nesse sentido, nosso aporte teórico constituir-se-á, fundamentalmente, dos pensamentos dos próprios autores em questão: Derrida (1981; 2002) e Lacan (2011; 2005;1988). Destarte, a pesquisa utiliza-se do método comparativo e situa-se no campo do Discurso e da Psicanálise.</p>2023-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCV - Língua, Linguística & Literaturahttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/65208A representação social e identitária de Remo e Frank em “O boqueirão"2022-12-17T20:54:09-03:00Isaías de Oliveira Ehrichprof_ehrich@hotmail.comHenrique Miguel de Lima Silvahenrique.miguel.91@gmail.com<p>Este artigo tem por objetivo discutir representação social e identidade cultural, tendo como <em>corpus</em> o romance regionalista nordestino “O boqueirão”, tomando-se como ponto de partida para a análise o diálogo inicial entre os dois personagens masculinos, que figuram como representações sociais de um povo: Remo Fernandes, encarnando o sertanejo, que sofre a influência de uma nova cultura e que vive em contraditório processo de adaptação e Frank White, que representa o povo e a alma norte americana. No aspecto teórico, nossa conversa terá o suporte de Moscovici (1961); Ortiz (1994); Deleuze e Guattari (1995); Setton (2002); Jodelet (2002); Giddens (2002); Bauman (2005); Bhabha (2013); Candido et al. (2014). Para endossar a questão da representação social presente no romance de José Américo de Almeida, faremos uma explanação acerca da Teoria das Representações Sociais e da Teoria do <em>Habitus</em> e Identidades.</p>2023-02-23T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCV - Língua, Linguística & Literaturahttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/65267Um relato de experiência a partir da prática de observação e regência no Estágio Supervisionado Obrigatório I2022-12-20T18:22:34-03:00Jady Cristina Abreu Medeirosjadymedeiros2001@gmail.comLiliane Afonso de Oliveiraliliane_afonso@yahoo.com.br<p><span style="font-weight: 400;">O presente trabalho é um relato de experiência que busca discutir, após práticas vivenciadas no Estágio Supervisionado Obrigatório I, realizado pela graduanda do curso de Licenciatura em Letras-Português, na Universidade Federal Rural da Amazônia, campus Belém, numa turma de 9º ano do Ensino Fundamental II, na Escola Estadual Virgílio Libonati. Com isso, este relato tem como finalidade explanar as experiências vivenciadas no âmbito escolar no que tange ao processo de ensino aprendizagem dentro de uma sala de aula da turma que fora observada, além de refletir sobre as práticas utilizadas e amparar a discussão sobre o processo entre teoria e prática educacional. Logo, o escopo do estudo está amparado por meio de pesquisa bibliográfica aos pensamentos de Fortuna (2016), Freire (2010), Ludhiana, (2008), Rossete (2008), entre outros. A partir do analisado em sala de aula, a importância do Estágio Supervisionado torna-se imprescindível no que tange à necessidade do conhecimento da realidade do ensino de língua portuguesa.</span></p>2023-03-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCV - Língua, Linguística & Literaturahttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/65296A interação em salas de aula remota2022-12-22T11:17:43-03:00Ruben Claudionor dos Santosruben.santos@upe.brVinicius Santos da Silvavinicius.santoss@upe.brRita de Cássia Freire de Melorita.freire@upe.br<p>A presente proposta objetiva descrever a experiência vivenciada pelos discentes partícipes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) desenvolvido na instituição municipal de ensino Joaquim Canuto de Araújo - PE. A análise realizada a partir da observação dos estudantes no ambiente remoto, sob uma perspectiva socioconstrutivista, considerou o contexto vivenciado pelos alunos, seus conhecimentos adquiridos e experiências por intermédio da interação no meio social em que estão inseridos. É sabido que existem diversos fatores responsáveis pela baixa predisposição dos alunos em participar ativamente das aulas. Destarte, faz-se necessário considerar a heterogeneidade presente no ambiente escolar. No que tange ao ensino-aprendizagem, houve grande preocupação quanto à imersão deles nas temáticas sugeridas que, baseadas em novos métodos educativos como gamificação e na teoria socioconstrutivista, foram organizadas visando uma aprendizagem efetiva por parte deles. Logo, considerando as abordagens aplicadas, foram obtidos resultados satisfatórios decorrentes das mudanças nas práticas pedagógicas tradicionais.</p>2023-03-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCVhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/55545O período escravista narrado por Machado de Assis2022-12-17T19:00:43-03:00Keyla Macenakeylamacena@gmail.comEleta de Carvalho Freireeleta.freire@ufpe.br<p>O presente artigo objetiva analisar o período escravista brasileiro, que vai até 1888, a partir dos três contos machadianos: "O caso da vara", "Mariana" e "Pai contra mãe", que são narrados no período oitocentista e, apesar das distintas, as histórias preocupam-se em denunciar os horrores da escravidão, durante ou após o seu fim. Esse trabalho busca trazer ao debate a literatura brasileira como elemento indispensável na análise social e histórica do país, capaz de apresentar novas informações e provocar a reflexão acerca de diferentes assuntos. Assim sendo, este estudo é de caráter bibliográfico e fundamenta-se em Bosi (1975), Priore e Venancio (2016), Marquese (2006) e Oliveira (2019). Esperamos, contudo, contribuir para o debate acerca da temática étnico-racial e da leitura literária enquanto modalidade essencial para o desenvolvimento do conhecimento histórico e a para a desconstrução de mentalidades preconceituosas.</p>2023-03-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCV - Língua, Linguística & Literaturahttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/65960A cultura digital como perspectiva para ensinar e aprender na escola2023-02-27T10:14:03-03:00Eugênio Alexandre Valérioeugenioalexandre153@gmail.comAbraão Vitoriano de Sousaabraaovitor@gmail.comSara Vitoriano de Sousa Robertosaravitoriano@hotmail.comSymara Abrantes Albuquerque de Oliveira Cabralsymara_abrantes@hotmail.com<p>O presente artigo objetiva caracterizar a perspectiva da cultura digital na escola, apresentando os seus principais desafios e contribuições para o ensino e aprendizagem. A temática surgiu a partir das vivências dos Estágios Supervisionado I e II do curso de Pedagogia (Faculdade São Francisco de Cajazeiras), pelas quais notamos a carência em relação à utilização das novas tecnologias em sala de aula. Além disso, considerando a Base Nacional Comum Curricular, a cultura digital passa a ser vista como uma das competências centrais para a educação básica. Assim, buscamos responder o seguinte questionamento: de que forma a perspectiva da cultura digital pode contribuir para o processo de ensino e aprendizagem na escola? Por meio de uma pesquisa bibliográfica, baseada em Kenski (2007), Santos (2018) e Silva (2011); compreendemos essencialmente que a inserção da cultura digital na escola pode favorecer um ambiente de reflexão, criticidade e criatividade, o que demanda uma metodologia adequada ao perfil social do aluno diante da sociedade do conhecimento.</p>2023-04-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCVhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/65941Pressupostos enunciativos da linguagem2023-02-24T17:06:28-03:00Cristina Novikoffcristina.novikoff@gmail.comSergio Batista da Silvaprofsergiobatista@ig.com.br<p>Considerando, concomitantemente, três ideias: 1ª) “levando em consideração que dominar uma língua particular implica algo mais do que dominar um determinado código, implica a apropriação e construção de formas peculiares de entender e conceber o mundo”, (BERENBLUM, 2003, p.179); 2ª) “o foco de interesse do pesquisador qualitativo é diversificado e busca a obtenção de dados descritos mediante o contato direto e interativo com a situação objeto” (CRESWEL, 2006, p. 79) e; 3ª) que toda compreensão de um texto falado ou escrito implica numa responsividade e consequentemente em um juízo de valor (BAKHTIN, 1992); delineia-se o pressuposto de que as metáforas traçadas na linguagem acadêmica expressam os juízos de valor que norteiam comportamentos e relações educacionais, carecendo de uma análise epistemológica de modo interdisciplinar.</p>2023-04-04T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCVhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/dclv/article/view/65543Competência leitora no 9º ano do Ensino Fundamental2023-02-16T13:27:49-03:00Maria Carmelita Miguel Brasilcarmelita.brasil2022@hotmail.comMaria Nazareth de Lima Arraisnazah_11@hotmail.com<p>Este artigo objetiva apresentar uma experiência de pesquisa desenvolvida em nível de mestrado, cujo objetivo foi investigar como o processo de avaliação, por meio de instrumentos orientadores e reguladores da aprendizagem, poderia contribuir para promover competência leitora de alunos do 9º ano de uma Escola Municipal de Umari – Ceará. Após a pesquisa, foi elaborado um material técnico em leitura de apoio ao professor. Inicialmente, refletimos sobre a leitura e o processo de avaliação da competência leitora com ênfase nos documentos legais da educação; depois averiguamos se as oficinas de leitura, basiladas nas habilidades da Matriz de Referência de Língua Portuguesa do Saeb, contribuíram para o aperfeiçoamento da competência leitora dos alunos; e, por fim, apresentamos um Manual de orientações aos professores sobre avaliação de habilidades e competências leitoras em sala de aula. Foi desenvolvida uma pesquisa-ação participante quanti-qualitativa fundamentada nas concepções de leitura para Koch e Elias (2010), Kleiman (2012), Solé (1998); e nas teorias sobre avaliação da aprendizagem nas abordagens de Perrenoud (1999), Luckesi (2005) e Hoffman (2003); bem como nas orientações sobre leitura nos PCN e na BNCC (2018). Como resultados foi confirmado que as oficinas de leitura elevaram a proficiência leitora dos alunos do nível insuficiente para o básico e deste para o adequado. Com base nos resultados é que foi elaborado um Manual de Apoio ao Professor do Ensino.</p>2023-03-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2023 DLCV